GOVENOYtgD E 1354 t-- VOL.3 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado dos Recursos Hídricos - SERHID 1 -~~~~~~~~~~~~~~~~- * a * - d2 1 - Anexo -; h Relatório de Avaliação Arvbiental - RAA i Anexo 11131 r~~~~~~~~~~~~~~T tt'1 GOVEil"O E ODOS 1 _ _ _ _ _ Traba1h~ri prm valer 1 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DOS RECURSOS HIDRICOS - SERHID l 1 1 l Programa Estadual de Desenvolvimento Sustentável e Convivência com o Semi-A rido Potiguar Relatório de Avaliação do Programa * RAA 1 Anexo II l Novembro de 2005 C o A M ~TCIBR 1 I.#|q|ta.(4 xsl «:*4 1 1 13/10/05 PREIAMINAR MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Secretaria de Infra-estrutura Hídrica 1 Unidade de Gerenciamento do PROÁGUA/Semi-árido -UGPO SUBPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE 1 RECURSOS HÍDRICOS PARA O SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO PROJETO PROÁGUA 1 SEMI-ÁRIDO Referência Contratual: AE N° 4310 - BR 1 BIRD e BZ- P14 - JPIC SEGURANÇA DE BARRAGENS Relatório PSB- RGNorte- 01/2005- "Visita Técnica de Inspeção às Barragens no Estado do Rio Grande do Norte" 11. Parte : Barragem de Itans, Passagem das Trairas e Rodeador ( sem anexos) Setembro de 2005 1 1 PRELIMINAR Prof Dr. J.Rodolfo Scarati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas A, PeofLúcto Moerle Rodeigeo. 120- B tãmti Esola Poté --ca - U.,ve.,dode de São Paulo Andn,olo lt Engeahano Ltdo Hydeogeo E.ge-haeeo SC Ltdo 05508- 010- São Paulo- SP Av Prof Almeida Ptdo. 271- C,dode U--eesitae- Rua Cnstulaldea 134- Alto de Pinhe-o5 A, Bngade--o Faei L-oa 2355- ,Tel 011- 30393186 F-au 011- 3029 3622 Predo de Eng C- - Dpto de Hidehul,ca- 05465- 000- Sio Pulo- SP Cj. 707- Jrd, Pauli-tano e-ma!d rdolfoC oth.,p.br 05508- 070- São Paulo- SP Te! 011-30225613 Fo 011-30227069 01452-000- São Pulo- SP Te! 011- 3818 5426 Fao 011-3818 5421 S,te Twd:ndeioloembr Tel 011-3S150975 Fu: 011- 38144830 w ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~e-ma,! rleortoúz UaDebr e-ma,! fandrio(o altolobul.net e-mo,I:mfreitasáSúã horma,l com 1 15 -2 13110/05 PRELIMINAR 1. RESUMO Atendendo à solicitação da Secretaria de Infra-Estrutura Hídrica- Unidade de Gerenciamento do PROÁGUAS/ Semi Árido- UGPO, os signatários deste Relatório realizaram, no transcorrer do período de 26 a 29 de Setembro de 2005, Visitas Técnicas às Barragens de Itans, Passagem das Traíras, Rodeador, Umarí e Campo Grande, localizadas nas bacias hidrográficas dos Rios Piranhas-Açu,Apodí-Mossoró e Potengi, no interior do Estado do Rio Grande do Norte. A Visita Técnica a cada uma das Barragens faz parte do Subprograma de Desenvolvimento Sustentável de Recursos Hídricos para o Semi-árido Brasileiro - PROÁGUA-semi-árido, que atua através de suas unidades nacionais e estaduais de gerenciamento do Programa - UGP's e UEGP's, respectivamente. 1 O objetivo geral é desenvolver melhorias junto as barragens existentes de modo a garantir a ampliação da oferta de água de boa qualidade para a região do Semi-árido Nordestino 1 Com essa finalidade, a UGPO, vinculada ao Ministério da Integração Nacional, estabeleceu o Painel de Segurança, cujo resumo do escopo de atividades e responsabilidades é apresentado no ANEXO O deste Relatório. 1 1 1 1 1 Prof Dr. J.Rodolfo Scarati Martins Prof. Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas A, ProfLúco Ma-- Rodngues, 120- Bueooã E-uolaPolit.ni.ca-UUvea-d-de de São Paulo Andriolo. ho EogeanoL,da Hydrogeo Enge-ha-aSC Ltda 05508- 010- São Pulo- SP Av. Prof. Almeida Prado, 271- Cidode U--verso-r-a Rua Cn~alâedia 134- Alto de P,nhe-oo A,. B.gade-o F-a L-oa 2355- Tl. 011- 3039 3186 Fue: 011- 3029 3622 Péd.ode Eng C-d - DptodeHldráulhea- 05465-000- São Paulo- SP Cj.707-JardbmPauhscmo -de- m ad el f -p elha.tsp.br 05508- 070- São Paulo- SP Tel: 01 1- 3022 5613 Fax: 01 1- 3022 7069 01452-000- São Paulo- SP Tel. 011- 3818 5426 Fa: O11- 3818 5421 Soe ,.sem.nd.1oIo.o.br Tel: 011- 3815 0975 F-a 011- 38144830 * e-muni rinerle:o usoD.br e-mad: fandr,oea al(elba.nel e-maul:ifreiI-s65-- holmaílcem .1 1~~~~~~~~~~~~~ 15 -3 13/10/05 PRELIMIINAR 2. APRESENTAÇÃO No período de 26 a 29 de Setembro de 2005, fez-se uma visita técnica às Barragens de Itans e Passagem das Traíras, Rodeador, Umarí e Campo Grande no Estado do Rio Grande do Norte, visando o aproveitamento das águas desses reservatórios para a implantação de adutoras de abastecimento. No dia 26 de Setembro os signatários foram recebidos pelo Dr. José Maria Gomes Parente e demais Profissionais (listados a seguir) que disponibilizou os dados e informações dos Projetos e coordenou a visita técnica. A leitura dos documentos disponíveis das Barragens de se fez posteriormente às visitas. Os endereços dos profissionais contatados são os que seguem: Profissional Entidade Endereço Telefone Enderêço Eletrônico José Maria Gomes Parente SERHID- Natal 084- 3232 7405/ 084- 9984 9162 pomesparenteCa)superie.com.br Antonio José de Lima Neto SERHID- Natal 084- 3231 1782 limaneto(lapjov.com.br Francisco de Morais Lima ( DNOCS Núcleo do DNOCS-CR 39 084- 3421 2050 dnocsitansUrni.com.br (Visita ao Açude Itans) Daniel Sosti Perini Pró-Agua SGAN 601- Edíficio Sede 061- 3223 1550 dsocrini(aáterra.com.br Semiárido- da CODEVASF- Sala 416. UGPO- Obras- Brasilia-DF José Alexandre M. Fortes Banco Mundial alexfortesgterra.com.br (Visita à Campo Grande e Umari) 3. DADOS GERAIS DOS APROVEITAMENTOS Os dados gerais dos aproveitamentos são mostrados individualmente nos ANEXOS 1 a V e citados em conjunto a seguir. 1 Objeto IAproveitamento Itans Passagem das Rodeador Umarí Campo Grande Traíras Cidades próximas Caicó São José do Seridó Umarizal Upanema São Paulo do Potengi Estado Rio Grande do Rio Grande do Rio Grande do Rio Grande do Rio Grande do Norte Norte Norte Norte Norte Bacia Piranhas/Açu Piranhas/Açu Apodi/Mossorá Apodi/Mossoró Potengi Rio Barrado- Manancial Rio Barra Nova Rio Seridó Rio João Rio do Carmo Rio Potengi Vazão Regularizada (m3/s) Não informado Não informado Não informado 1,37 Não informado Volume acumulado (m') 81.750.000 48.858.000 31.291.600 292.813.650 34.000.000 Tipo da Barragem Maciço Terra Concreto Massa Maciço de Terra Concreto Massa Maciço dc Terra (CCR) (CCR) Altura da Barragem (m) 25 25,5 20 42 23 Comprimento da Crista(m) 1.310 588 560 2.380 920 Área inundada (km2) 1.268 7.700 410 3.547 530 Finalidade Original Abastecimento, Abastecimento e Irrigação Irrigação Psicultura Irrigação. Psicultura Imrgação Estágio da Obra Concluída em 1935 Concluída em 1994 Concluída em 1994 Concluída em 2002 Concluída em 1984 Entidade encarregada pela DNOCS SERHID SERHID SERHID SERHID * ~~~~~Operação e Manutenção Situação Ambiental e Social Desimpedida Desimpedida Desimpedida Desimpedida Desimpedida 11 1 | Prof Dr. J.Rodolfo Scarati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Ao ProfLucio Ma~t-es Rodngue., 120- Botão Escola Poléntia - U.ivt.,dade de sãO Paulo Andnolo ho Enge,a-ta Ltda Hydrogeo Ege1ha,-a SC Ltda 05508- O00- so Paulo.- SP Av Paof Ale-da Pado., 271- Cidade Un-versona Rua C.a.olâad,a 134- Aho de P.h-e.os AV. Bágodoi.o F-oa Lo-a 2355- Tel: 01 - 3039 3186 Fa-: 11- 3029 3622 Peédro de Eng. C-vd - Dpto da H,dâáohea- 05465- o00- São Pulo.- SP Cj. 707- Jaod, Pauli-t1o * e-ma1. -dolfúCth.-.p.br 05508- 070- sãO Paulo.- SP Tei il - 3022 5613 Fa 011 - 3022 7069 01452-000- Sã. Palo- SP 1 Tal- 011l- 3818 3426 Pau 0ll- 381 8 5421 Sto- , a4n.dr6 3ioo. o2.br Tal. 0 - 3815 0975 Fau tl - 38144830 w ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~e-maul aootrioXu utolir e-maul tandrjo(a attlol,ai.nei e-maul:mfreii.s65"a heimaiicaom 1 1 15-4 13/10/05 PREl INIINAR 1 4.ASPECTOS GERAIS OBSERVADOS NAS VISITAS 4.1- Generalidades e Plano de Trabalho * A avaliação de segurança tem como objetivo determinar as condições relativas à Segurança Estrutural e Operacional das Barragens, identificando os problemas e recomendando tanto reparos corretivos, restrições operacionais e/ou modificações quanto às análises e os estudos para determinar 1 as soluções dos problemas. Os Projetos das Barragens e das Estruturas Associadas foram revistos para avaliar o desempenho atual das instalações, comparando-se os resultados com aqueles pretendidos ou esperados. Os registros de engenharia disponíveis, originados durante o período de projeto e construção foram revistos, a fim de determinar se as estruturas foram edificadas como projetadas ou se as revisões * necessárias do projeto foram feitas em todas as situações normais ou imprevistas encontradas. Foi tomada atenção a indícios de desenvolvimento de condições inseguras em potencial, como por exemplo: 1 u Condições imprevistas nas fundações; o Ocorrências de trincas por recalques diferenciais e/ou reações álkalis-agregados: o Presença de percolação ou surgências em áreas a jusante; u Erosões excessivas nos taludes ou região de ombreiras; u Erosões excessivas nas bacias de dissipação que comprometam a estabilidade das estruturas; u Aceitação excessiva de injeção; ui Indicação de perigo ou acomodação do solo durante a construção; * oi Convívio seguro com o entorno; u Estabilidade de taludes próximos à Tomada d' água; * oi Desgaste prematuro ou inesperado das estruturas sob escoamento Os registros disponíveis foram verificados, e cada uma das barragens foi vistoriada em razão de: * Desempenho não estar de acordo com as previsões do Projeto; * Evidência de defeitos na construção; a Aumento da percolação ou vazamento; * Perigos geológicos aparentes; * Funcionamento dos Equipamentos Mecânicos e Elétricos, e; * Indícios progressivos de deterioração ou enfraquecimento da estrutura e/ou fundação * Falta ou ausência de equipamentos recomendáveis tais como comportas, grades, dissipadores, canaletas de drenagem O Relatório de Visita Técnica documenta, individualmente os resultados das constatações do Painel 1 de Segurança na Vistoria, de cada uma das Barragens e apresenta as conclusões e recomendações. A situação do documental colocado à disposição foi a seguinte: .1 1 Prof Dr. J.Rodolfo Searat Mwarins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av. PeofLúco Manies Rodngues, 120- BHutmt Escola Poitemca - Um-e-alade de São Paulo Andnolo Io Eeg -eha Ltd. HydrogeoEngcnhana SC Ltda 05508- 010- São Paulo-SP Av. Pof AlmeidaPeado,271-C,dadoUeveri-,l-a Rua Chieealdi. 134- Alo de Peheos A Bgadero Fana Lima 2355- Te- 011-30393186 Fa. 011-30293622 PreOdodeE.g. Cis'1 -DpeodeHide-ãulca- 05465-000- SãoPaulo-SP Cj 707-Jatdim Pauhsto e-mead rodolroltt ethhpsp.br 05508- 070- São Paulo- SP Tel: 011- 3022 5613 Fat 01 1- 3022 7069 01452-000- São Paulo- SP 1 Te!: 011- 3S18 5426 Fa 11 - 3818 5421 SoWe --w.adriúlo.com.b, Te! 011-3815 0975 Fa- 011- 38144830 x ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~e-mar!. rliogrlo(a use.br e-ma,! fattdrisútt attelebal net e-ma,l mfre.taçóO(a hotn,ail.csm 1 1 1 13/10/05 PREI.MINAR 1 Barragem Itans Passagem das Rodeador Unmari Campo Grande Trairas Projeto Básico/ Executivo Não disponiveis Sim Não Sim Sim Dados Hidrológicos Não disponíveis Sim Dados parciais Sim Não disponíveis Dados Hidráulicos Não disponíveis Sim Dados parciais Sim Não disponíveis Dados Geológicos/Geotécnicos Nio Sim Sim Sim Sim Projeto das Obras Civis Não Sim Sim Sim Sim Especificações Técnicas Não Sim ??? Sim Sim Memória Descritiva / Cálculo Não Sim Sim Sim Sim Pareceres Técnicos Especiais de Sim Sim ??? Sim Sim Consultores Equipamentos Hidro-mecânicos Não Não ??? Não Não Dados de Execução Não Sim não Sim Sim Instrumentação Não Não Não Não Não Dados de Operação Não Não Não Não Não Publicação Condensada Sim- Empresa Sim- Empresa KL Não Sim- Empresa KL Sim- Empresa KL __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ KL 1 Uma Publicação Condensada contendo dados de inspeção realizada por Empresa (KL- Serviços de Engenharia SC Ltda) contratada pelo Governo do Rio Grande do Norte foi colocada à disposição dos * Profissionais na Visita. 1 Figura RGN-Setembro/2005- 00- Mapa de Localização das Loca.lidades e Barragens Visitadas em Setembro/2005 1 4.2- Barragem de Itans É uma Barragem de Maciço de Terra, executada entre 1932 e 1935. À época da visita o nível do Reservatório não estava em sua cota máxima. 4.2.1- Aspecto Geral no Entorno da Barragem 1 Prof Dr. J.Rodolfo Searati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av. ProfLúco MaWna Rodngu, 120- Bumntã Es-olaPolitenica - Ueive-iddeúe Sao Paulo And-nolo lt Engenharia Ltda Hydrog- Engeehana SC Ltd. 05508- 0t5- s0. Paulo- SP Av Prf. Ale-doPeodo, 271-Ciddo Un-veri-trá- RaCnsalamdia 134.AltodePm,hemos Av. BrgadeiroFa-raL-ma 2355- Te! 011- 3039 3186 Fax 011- 3029 3622 Prédio de Eg. Civil - Dpto de Hodraulico- 05465- 000- SOã Paulo- SP Cj. 707- Jardim Pau-s1,no - e-mail: rodoifo(detia.up.be 05508- 070- São Paulo- SP Te!: 011- 3022 5613 Fa.: 011- 3022 7069 01452-000- Sã. Palo- SP 1 Tel 011- 3818 5426 Fio 0!!- 3818 5421 Ste, www.aiirio.eo.br Tel 011- 3515 0975 F- 01 1-38144830 w ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~e-mad!: r!porio(a uçe.br e-mard: fíndrio( uigi tlobíl.eet e-mat!.rfreira,óOra hormal.!eom 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ I ~~~~~~~15 -6 13/10105 PRELINIINAR O Açude Itans situa-se 4 Km a montante da cidade de Caicó, de aproximadamente 60.000 habitantes, barrando um afluente Rio Seridó denominado Rio Barra Nova, componente da Bacia do Rio Piranhas-Açu. O aspecto geral no entomo da Barragem mostra a existência de população rural e urbana, sendo que não há evidências de um amplo e intenso uso do reservatório. 4.2.2- Acesso O acesso à Barragem se fêz a partir da cidade desde Natal até a cidade de Caicó pela BR-226 até Currais Novos e até a cidade de Caicó pela BR 427, e desta até a Barragem pela RN-I 18 em distancia de aproximadamente 5 km, através de estrada pavimentada com satisfatória conservação. Há de se ressaltar que a pista na Crista da Barragem é utilizada como Estrada de Acesso, 1 incorporando essa pista à Rodovia RN- I 18. Chama-se a atenção para esse fato visto que o trânsito sobre a barragem tem-se intensificado, alem 1 do que pode ser evidenciado: * A pista, para efeitos de trânsito rodoviário, é estreita (6m); * Não há acostamento; * * A sinalização é precária, insuficiente e sem manutenção; * Não há passagem lateral para pedestres (o que devido a proximidade da cidade se mostra como elemento de circulação) 1 * Não há defensas ou proteção lateral. Isso se mostra como condição de Risco, pois a queda de algum veículo contendo elementos tóxicos, ou de contaminação; pode alterar a qualidade da água e acarretar situações de controle questionável; 5 * Há registro de acidentes com mortes; 1 _ 1 1 Figura Itans-Setembro/2005-01- Aspecto geral da pista no coroamento da Barragem de Itans-, sem a presença de fissuras. Evidencia-se o uso rodoviário, e inexistência de defensas, muros de contenção, passarela e acostamento. l A pista mostra-se em boa condição sem fissuras ou assentamentos relevantes. 1 Prof Dr. J.Rodolfo Scarai Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas A, Peof Lúuo Mau-ns Rodrgu«., 120- Butãei Escola Pohétoo-a - Univ--o,dode de São Paulo Artdnolo Ito Enge-har-a Ltda Hydrog,o E.g-Dh-a SC Ltda 05508-0O0- São Paulo- SP Av. Prof AlmIda Pado, 271- C,dadee U.i,esiiia Rua C_tjalâad,a 134- Alto de P..heoo- Av. Bngad-o Fana L-eo 2355- _Te: 01 1- 3039 3186 Fa-: 011- 3029 3622 Péed,o de Eng. Civil - DptO de H.drâa,ca- 05465- 000- São Paulo- SP Cj 707- Jardtm Paul,aiaoo _.e-ea, eadalfoa4(eh-spbr 05508-070- SãoPaulo- SP Te. 011-30225613 Fa. 011- 3022 7069 01452-000- São Paulo-SP 1 Te!: SI!- 3818 342- Pau: 011-3810 5421 Su-e: 381.85dr2olS.eat.br Te!: 011- 3815 0975 Fau 011- 38144830 x e-ma,! rlaorloqa usa.br e-ma,!. fa,,dríor.a .global.neí --ma,l:mfreitn5asbhomail.-om 1 1~~~~~1- 15- 7 13110/05 PREIIMINAR 1~~~~~~~~~~~~ - g -.~v. Figura Itans-Setembro/2005-02- Aspectos gerais na pista no coroamento da Barragem de Itans-Marcos de acidentes com perdas de vida e sinalização precária. A situação observada faz ver a necessidade de as Entidades Responsáveis (!?) pelo uso da Barragem e da Estrada estabeleçam condições mínimas para o uso múltiplo ao qual fizeram sua liberàção, minimizando o Risco e assegurando a Segurança. O CSB recomenda que sejam adotadas medidas rigorosas para garantir o provimento da água com Segurança e Qualidade. Várias são as medidas a serem adotadas (tais como execução de muros- defensas, passarelas para pedestres, redutores de velocidade regularmente espaçados, sinalização consistente e adequada), e que devem fazer parte de um programa de recuperação e manutenção. 4.2.3- Desmatamento A vegetação observada é a característica da região, e que mostrava-se parca e rala. 1 Ii ih* _____ Figuras Itans-Setembro/2005-03- Aspectos gerais da vegetação na região. A montante mostra- se parca e rala, e a jusante mais exuberante devido ao uso de irrigação 1 Não há sinais evidentes de desmatamentos, ou processo de retirada intensa da vegetação existente. 4.2.4- Desapropriação e Uso As informações do DNOCS e do SRHID-RN, dão conta de que não há pendências quanto à desapropriações e questões ambientais. Prof Dr. J.Rodolfo Scarati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av. P,of Lucúo Mat- Rodtig.es, 120- Buttt Escola Pohté--ca - U-v-nidade de Sã. Paulo Andnolo lta Engenhana Ltdo Hydtogeo Engenhunta SC Ltda 05508- 010- Sã0 Paulo- SP Av. Prof. Al-da Pado., 271- Cidade U--vemtria R.a C-stalãadia 134- Alto de Pamheito A,. BEgude-o Fana Lat. 2355- Tel: 011-3039 3186 FPa 011-30293622 Prédfioda E Cod -Dpto de Hidráulica- 05465-000-São Pulo- SP Cj 707-Ja.di Paul,st~o ti-mad: rodolfol(ucth-sp.br 05508- 070- São Paalo- SP Tel: 011- 3022 5613 Fa- 011- 3022 7069 01452-000- São Paulo- SP 1 Tel. 011-38185426 Façti 011- 3818 5421 Sito: wwr.TandriolaFeon32br Tel: 011- 3815 0975 Fa 011- 38144830 e-mad: ri.or.o. se br e-mad fmndrjo(aatolohul.ner e-mailmfreit.s65a olma,Icom 1 1 15 -8 13/10/05 PRELINIINAR 4.2.5- Condições Hidrológicas 4.2.5.1- Avaliação * Critérios Gerais Adotados pelo Comitê No que se refere aos aspectos hidrológicos o Comitê adotou os critérios descritos abaixo. Vazões de projeto do extravasor Os extravasores devem ser dimensionados para operar com segurança durante a passagem da cheia 1 milenar. A borda livre nestas condições deve ser de no mínimo 1,0 m O extravasor deve ser obrigatoriarmente verificado para a passagem da cheia decamilenar. Nestas condições admite-se algum funcionamento irregular do sistema descarregador, mas em nenhuma hipótese a barragem deve ser galgada. Estima-se a borda livre neste caso de 0,5 m. Vazões regularizadas A vazão regularizada por uma barragem não tem relação direta com sua segurança estrutural porém está intimamente relacionada com os riscos de falha dos projetos de aproveitamento dos recursos 1 hídricos associados à mesma. Tendo em vista que os objetivos do Pro Água vão além do simples financiamento de obras e enfatizam a utilização efetiva dos recursos hídricos, o Comitê de Segurança decidiu manifestar-se 1 também sobre esta questão. Como neste caso os riscos admissíveis dependem do uso específico da água e estas informações raramente estão disponíveis nos documentos a que o Comitê tem acesso, decidiu-se adotar a vazão garantida durante 90% do tempo como uma vazão de referência. Note-se 1 que este critério procura apenas oferecer um índice e principalmente evitar que se desenvolvam projetos de uso para os quais não exista quantidade suficiente de água. Em termos práticos este nível de risco costuma ser mais do que satisfatório para projetos de irrigação de culturas sazonais mas costuma ser considerado elevado para fins de abastecimento público e de irrigação de culturas perenes. 1 Observação dos Critérios Para obras ainda em fase de projeto, recomenda-se que estes critérios sejam obedecidos com rigor. 1 Obras já construídas, principalmente aquelas mais antigas, com freqüência não obedecem a estes critérios. Neste caso, se o desempenho sistema descarregador de cheias se afastar significativamente dos critérios estabelecidos, é conveniente que o proprietário considere a execução de melhorias para tomar a estrutura conforme. Caso a vazão regularizada não consiga atender às necessidades projetadas o proprietário deverá tomar as medidas de carater gerencial para que a obra atenda da forma mais satisfatória possível aos 1 seus objetivos. 1 Prof Dr. J.Rodolfo Scaraf Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas A, Prof Lú-o Mar Rdguer., 120- Btanat Ercola Poité...c -U . r.-dad de São Paulo Aedr-íolto Enge-ha-a Ltda HydogeoEnge-ha-a SC Ltda 05508-010- São Paulo-SP Av. Prof AlmeidPeado.,271-C,dadoU--eneeUea Rua Crtald,a 134- Alode Phe,hos A,. Brgade-o FPna Lea 2355- Tel: 011- 3039 3186 Fau: 011- 3029 3622 Prédio de Eng. Civil - Dp,o de Hiderahca- 05465- 000- São Paulo- SP Cj. 707-Jardom PaJrstao1 e-ma,d r-dolfloi(-th.-ap.br 05508- 070- São Paulo- SP Te! 011- 3022 5613 Fax: 01 1- 3022 7069 01452-000 So Paulo- SP E . Tel 011-38185426 Fao: 0!!- 3818 342! Site mm.tr,driojo.eeO4b,- Te! 011.3815 0975 Fao 01-38144830 w e-mal: rleortoua usv.br e-ma,! fandrierà attglnbal.ne e-ma! mfr-iraa65 t h.tmarl.om 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 15 -9 l 13/10105 PREIAMINAR 4.2.5.2- Comentários - Parecer * Durante a missão ao Rio Grande do Norte não foi possível coletar quaisquer informações sobre a obra de Itans, razão pela qual não está sendo apresentada a respectiva avaliação. 1 Recomenda-se ao proprietário, ou ao Pro Água, que procedam aos estudos pertinentes 1 4.2.6- Condições Hidráulicas O Açude de Itans é formado de uma barragem de terra de 1.310,00 de extensão, largura de coroamento de 6,0 m na cota de referência 34,0 (RN arbitrário) e altura máxima de 25,0 m. A sua bacia hidráulica (reservatório) compreende uma área de 13,4 km2, volume de acumulação de 81.750.000 m3, na cota 31,00 (Soleira do sangradouro) e volume morto de 4.800.000,00 m3. 1 ~~~~ ~~ ~~ ~~~~~~~~~~~~38 ___ 38 33 33 1 ~~~~~~~~~~~~~~~ ~~~~~28 ______ ____ _ 28 23 23 1 ~~~~~~~~~~~~~~ ~~~~~~18 _ _ _ _ _ 18 13 13 O 50 100 150 200 250 Milhões Figuras Itans-Setembro/2005-04- Curva Cota-Área Volume 1 4.2.6.1- Extravasor de Cheias O sistema de extravasamento é composto por três canais laterais escavados em rocha, na margem 1 esquerda do reservatório, com alinhamento irregular. O primeiro canal (mais a montante) tem cerca de 140m de extensão e conta com uma soleira de nivelamento na cota 31,00m (arbitrária), descarregando para outro açude particular situado a jusante, que conta com uma soleira extravasora tipo Normal, com cerca de 167 m de comprimento. A capacidade de descarga deste extravasor, estimada a partir dos dados preliminares 'tomados em campo é de cerca de 310 m3/s, considerando-se o NAmáx de 32,30m. l Os demais canais não tem soleira definida, constituindo-se em simples escavações que descarregam diretamente para o rio, não se dispondo de dados para estimativa da capacidade de descarga. 4.2.6.2- Tomada d'água A tomada d'água é constituída de uma torre a montante, dotada de três comportas planas acionadas por cavaletes e volantes manuais (não estavam presentes no momento da inspeção). Não foram apresentados desenhos de projeto desta estrutura tendo sido apurado durante a inspeção de que a tomada central é utilizada exclusivamente pela CAERN para abastecimento de Caicó, sendo que as 1 demais atendem ao perímetro de irrigação situado a jusante e também à estação de piscicultura. Prof Dr. J.Rodolfo Searati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av. P-ofLúco M -ttms Rodetgue, 120- Butand Escola Poltteca - U -versidade de São Paulo Andriolo Bo Engen-ah-a LUd Hydrogeo E.gentaha SC Ltda 05508- 010- São Paulo- SP Av. Prof Almida Prado, 271- Cidade U-tveeâ,t-ea Rua Cn.tulhedta 134- Alto de P,nhe-os A,. Bigadeieo Farta L-oa 2355- Tel: 011-3039 3186 Fa. 01 1- 30293622 Peédodo EEg C,Id -DptodeHid,áulica- 05465-000- São Paulo-SP Cj 707- Jard IPaulsteo _.e-ed:rodol:o8 - eth.rt1p..h 05508- 070- So Paulo- SP Te. 011- 3022 5613 Fou 011-30227069 01452-000- São Pulo- SP E Tei. 011-38185426 Fau 011-3818 5421 Slta: wrw.a.,dreOo.eo-3.br Tel 011- 3815 0975 Fau: 011- 38144830 ! w ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~e-maul: rlporloã uqp.br e-maul: faodrto(a attglobal.nel e-mail:n,fremtasói5 X holmaileom l 15-10 1 13/10/05 PRELIMINAR 4.2.7- Condições das Estruturas 4.2.7.1- Materiais Utilizados e Estrutura do Barramento O açude de Itans é constituído de uma barragem com 1.310,00 de extensão, com 6,0 m de largura de coroamento e 25 m de altura máxima e construída em solo compactado com seção tipo homogênea, formado de um núcleo silto-argiloso na sua parte central assentado em rocha , com a remoção de todo material aluvionar e construção de um "cut off'. Não há um sistema de filtro vertical. * Os espaldares de montante e jusante são constituídos de solos siltosos pouco argilosos assentados em uma camada de aluvião arenoso, segundo desenho de projeto elaborado em 1922. A inspeção ao local mostrou que o talude de jusante é protegido com vegetação contra erosão até a berma na cota de referência 22,00. A partir da berma todo o talude é protegido com blocos de pedra argamassada até o pé inferior do talude. Figuras Itans-Setembro/2005- 05- Vista da condição do talude de montante ( pedras 1 argamassada e enrocamento) com aspecto satisfatório, notando-se algumas regiões com vegetação, alheia ao enrocamento. 1 .-) _________ . . a - t #`R b Figuras Itans-Setembro/2005- 6- Vista da condição do talude de jusante com pedra g argamassada na parte inferior e vegetação acima. Evidencia-se a necessidade de desobstrução, reparos e manutenção nas canaletas de drenagem, bem como a conformação correta de berma. 1 Prof Dr. J.Rodolfo Scarati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av Prof Lúc-o Maeoeo Rodngues. 120- B.um,tã Escola Polileén-ca - U-ve-o,dade de São Paulo Andn,olo Se Engenharia Ledo Hydrogeo Engenh.na SC LUda 05508- 010- São Paulo- SP Av. Prof Almeida Peado. 271- C,dade Un-vetsâr-a R.. Cnstalandea 134- AMo de Pnhe-r-o Av. Bigadeeo Fana Lma 2355- Tel 011- 3039 3186 F-a: 011- 3029 3622 Predbo de Eng Ce,e - Dpo de H,dráa,ca- 05465- 000- São Pauo- SP Cj. 707- Jardb, Paahseao e--e-d: eodlfo:(othn..p.be 05508-070- São Palo- SP Te! 0!30225613 Feo 011-30227069 01452-000-SaoPaulo-SP 1 Tel 011- 3818 5426 Fox 011. 3818 5421 Soe4 * r.nw352,, dioo.eom.br Tel: 011- 3815 0975 Fax: 011- 38144830 e-mail: rlportoa uso.br e-mad! Ii,drio4. ,uolobal.neç e-maul:mfre.easô(- hotm-6 i.eoh , l 1~~~~~~~~~~~~~~ 13/10,05 PRELINAINAR " ~~~~~~~~Figuras Itans-Setembro/2005- 7- Detalhes de canaletas de drenagem evidenciando a * ~~~~necessidade de reparos e de rotina de manutenção. j S S ~~~siffo onde observaram-se 8-sulgê Srgênias 1 1<~~~~~~~~~~~~~~~notld a ., -'',.,. Figuras Itans-Setembro/2005- 7- Detalhes de surgências no talude de jusante junto ao sifao evidenciando a necessidade de reparos e de rotina de manutenção. 1 .\ - Figras Dr tansdofoSeaaMrtiesbrof20 8 D etalhesn de LaLauaPrto gernciasno RodaiuesAde il .Mne de juaneounto ao eisio A, f, Surgências * 9 - - ~~~~~~ SJ -no talude ;o. d- 07S- SàP D .r.- SP ''n de La ama0Port6 EnF.Fno du 3 d22 E0 0. Paoe.d Su a At eoFigc,aeuras Itans-Setemr120 - 9rnaeul Estola Po!,T ae- 3 etalhes de su rga3ia 541n,, o tegeT,honalude de jusaente junt ao Lu3a4 05508.010-Sào Paulo- SP Av. Prof AlmeidtPntdo,271-CidodeUe,versoáei RuCntaiaíâdsa !34-AleodePosheoros Av Beigo4eiro FarsaLeoa 2355- _ ~~~~~~~~Tel: 011- 3039 3186 Fou 011- 3029 3622 PredbodEe Eg. Civd -Lpto de H,deúaíica- 05465-8000-Slio Palo- SP CJ. 707- Jardbm POul,s500 - ~~~~~~~~e-soa!: rodolfaoetch.osp.br 05508-070- SOaPaaío- SP Tel. 01!- 30225613 Fau 011-3022 7069 01452-000- ã 53Poeo-SI' 1 Te!. 011- 3818 5426 Fax: 011- 3818 5421 Sote: swso...driola.eon.br Te!: 011- 3815 0975 Faot 0 1- 38144830 w e~~~~~~~~~~~~~~~~~~~-mau rloorsocà oso.hr e-ma,! fsstdr.o,a .ItteoIssI.sst o-mail-mfreits.sá8r hotmsall.om 1 ~| 15 - 12 1 13/10/05 PRELIMINAR 4.2.7.2.2 Canal de Restituição do Extravasor de Cheias A Barragem de Itans possui 3 Extravasores de Cheias, arranjados em selas existentes à Margem Esquerda, através de pequenas escavações. Sendo que apenas um deles, o que se situa mais a montante, possui uma seção de controle. Os canais de acesso e saída dos sangradouros apresentam vegetação rala, que não chega a impedir ou prejudicar a capacidade de descarga, porém não apresentam proteções nos taludes laterais ou 1 mesmo nas proximidades dos emboques, podendo estar sujeito a erosões localizadas. Considerando- se as cotas indicadas na ficha técnica do aproveitamento, a borda livre total apresentada, de 1,70 m, g pode ser considerada insuficiente para uma condição de segurança normal em barragens de terra. Aparentemente, este valor pode ser maior do que o indicado na documentação, motivo pelo qual recomenda-se a implantação de marcos altimétricos nas proximidades do da barragem e a realização de levantamento topográfico cadastral das estruturas existentes de forma a se permitir uma |1 estimativa da capacidade de descarga segura para confrontação com os requisitos de segurança hidrológica. 1 ~~~Figura Itans-Setembro/2005- 10- Vista da seçao de controle, construída em pedra argamassada, na Vertedouro mais a montante da Barragem de Itans. .~ ~~~~~ ..- - Figuras Itans-Setembro/2005-11- Soleira do Sangradouro do Açude Particular a Jusante aProf Dr. J.Rodoifo Scarati Martid Prof Dr. Ruben de La Lamna Poro Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas A,. Peof.LUicr Man- Rodrrgr.e, 120- B~tlor E-ooa Poit&.w.c - U--eridde de São Paulo Ardiolo lt. Eng-el,ana Ltda Hyd,ogea Engenharia SC Ltdo 05508- 01 0- São Pa.lo- SP A. Prof Al-eida Prado. 271 -C,dad. Univeeotáia R.. C.---lád.a 134- Ah.odePiehe-- Au. Brigdeiro Faria Li..a 2355- Tel 01 1- 3039 3186 F-o 01 1- 3029 3622 Pêédio do Eeg. Civi1 - Dpro deHidedalic- 05465- 000- São Pauo- SP Cj. 707- J.edua Pauli~ra e-.ai: rad.1fe-th-.aebr 03308- 070- São Pardo- SP TeL 01 1- 3022 5613 Fau 01 1- 3022 7069 01452-000- Sã. Pa1!o-SP Te! 011- 3818 3426 Pau 0 - 3818 542! Sire m ..l ril.o.b Te! 01 1- 3S15 0975 F-u 01 1- 38144830 _~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~emu *ioll *ná e-mar! *ueric .etlblr o-rai:artaéahomal 1 -,' 1 15-13 1 13/10105 PREIAMINAR 4.2.7.3- Tomada D'Água- Descarregador de Fundo Uma Tomada D'Água esta implantada na parte central da Barragem, com Torre acessada por passadiço e galeria com tubulação de ferro fundido com diâmetro de 400mm. O aspecto da estrutura é satisfatório sem anormalidades. Notam-se algumas regiões (provavelmente com fissuras) reparadas por selagem. O dispositivo de controle é composto por Comporta do Tipo Plana ou Painel, instaladas a montante. Uma das células é operada pela CAERN. As duas outras células são operadas pelo 1 DNOCS para a piscicultura e irrigação. A tomada é equipada com volantes de controle, com sistema de redução, operados manualmente. Uma régua de Controle de Volume se encontra gravada na parede de Torre, mas que segundo as a informações fornecidas pelos Profissionais que acompanharam o CSB, é de que essa régua esta desativada e outras réguas de controle encontram se instaladas e em operação. Figuras Itans-Setembro/2005- 12- Vista da Torre da Tomada D'Água, o passadiço de acesso e o " ~~~~aspecto dos equipamentos de controle das comportas. w ~~~~A jusante uma casa de comando faz a distribuição da água para os diversos fins. Possui um registro de gaveta em estado satisfatório. Nota-se a presença de dispositivos de controle de descarga para os l ~~~~canais, porém sem utilização aparente no controle e preservação do uso. l ~~~~~~~~Pr of. D r. J.R odo lfo S ea r a íMa ns Prof. Dr. Ruben de LaLaina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freirtas A, Prof Lú,. Marins Rodigues 120- Bur~tã E-col Poitecnic - Univeridade de Sã. Paulo AndnololIto Engehnhai Ltda Hydrogeo Engehari SC Ltda 05508- 010- São Paulo- SP Av. Prof Almeida Prdo. 27 1- Cidade U-vesri. R.. Cnsraladia 134- Alto de Pinheiro Av. Wig.&di,. F-n L-m 2355- - ~ ~ ~ ~ ~~~~~~, Tel01- 3039 3186 F.i: 01 1- 3029 3622 Prédbo de Eng. Civil - rVpt. de H.dáauli..- 05465- 000- Sã. Paulo- SP Cj 707- Jardbm Paulistm - e~~~~~~~~---d: rodoUo.(-th-up.br 05508- 070- Sã. Paulo- SP Tel 011- 3022 5613 Fat:011. 3022 7069 01452-000- Sã. Paulo- SP s ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Tel:01-38185426 F-J 011-38185421 SBew adi,.co. Tel: 01 1-3815 0975 F t 01 1- 38144830 1 -al lotóuob -a .diutatgoantemi:ret6f omi o 1 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ I 15 - 14 13/10/05 PRELLNIINAR 1 ~~~~Figura Ttans-Setembro/2005- 13- Vista da Casa de Comando e canais de distribuição da água. Notam-se os tanques de produçao de alevinos e zonas de cultivo. Durante a visita os Profissionais da SERHID, DNOCS e Pró- Água os integrantes do Painel de Segurança foram informados de: ui As comportas da Tomada D'Água-Descarregador estão funcionando adequadamente; ig As tubulações intemras estão em condições satisfatórias 1 4.2.7.4- Vertedouro- Sangradouro Observa-se que os canais de extravasamento necessitam ser fixados através de soleiras de controle e seu dimensionamento necessita ser verificado à luz das novas estimativas hidrológicas. Também devem ser protegidos os taludes laterais dos mesmos de forma a se evitar desmoronamentos e erosões durante a passagem das cheias. 1 4.2.8- Condições dos Equipamentos Hidro-mecanicos A visita técnica permitiu observar que a condição dos equipamentos hidromecânicos e elementos auxiliares é satisfatória, necessitando-se definir uma graduação de abertura ou aferição dos equipamentos de medição de descarga para otimização do uso de água. 4.2.9- Monitoração 4.2.9.1- Instrumentação de Auscultação das Estruturas Não observada 4.2.9.2- Monitoração dos Equipamentos de Controle 1 Não observada. 4.2. 9.3- Monitoração do Reservatório 1 Prof Dr. J.Rodoifo Scarati Marfins Prof. Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoei de Souza Freitas A, ProfLúcto Mamns Rodrigueo, 120- Bu~at Esucola PoI,téotca - U-ver-idude d& SãO P.ulo Andriolo Ito Enge-hari Ltda Hydrogeo E.ge.hana SC Ltda 05508- 010- São Paulo- SP A, Prof. Alidda Poado., 271- CIdado U-eritá-,a Rua.. Cnalâd,b 134- Alto de P,.h -s A, B,,gadtro Faa Li.a 2355- Tel 011-3039 3186 Fa: 011-3029 3622 Prdb.o d EEg. Ci - Dpto do Hdráulica- 05465- 000- São Paulo- SP Cj 707-Jardim Pauutaio e-tua,l rodolfo(i olh.sp.br 05508- 070- São Paulo- SP Tol 011.30225613 FPu S011-30227069 01452-000- São Paulo- SP 1 olel 011- 381853426 Pau 011- 3818 5421 Sue: ww,..3FdrioIooo35Sbr Tdl 011. 3815 0975 Fau 011- 3S144830 » ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~e-mar!: ríporeoCaustuár e-mad !aadrio4aateglobalnet e-matl:rfreitas606a bolmailcom 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 15- 15 Z 13/10/05 PREIAMINAR Desativadas 1 4.2.10- Operacionalidade Não há rotina de operação. 4.2.11- Planilha de Observações No ANEXO 1 mostra-se uma Planilha Resumo das observações realizadas durante a Vistoria da Barragem de Itans. £ 4.2.12- Comentários Finais Decorrente da análise dos documentos colocados à disposição, das informações coletadas durante a l vistoria e das observações efetuadas na Visita Técnica deve-se observar primeiramente: Decorrente da vistoria e das observações efetuadas na Visita Técnica pode-se citar: l * Há a necessidade de se efetuar reparos e estabelecer uma rotina de manutenção nas canaletas de drenagem e de limpeza nos taludes de montante e jusante; * Há a necessidade, urgente, de tomadas de medidas para regularizar a condição de uso da pista da Crista da barragem, como estrada e via de acesso à comunidade. Isso deve ser considerado para a minimização dos Riscos Potenciais enunciados. * Implantação de RN e transporte de cota para recuperação das leituras de régua, bem como levantamento cadastral dos extravasores (largura, cota de soleira), recuperação e manutenção 1 das réguas de controle; * Deve-se investigar a surgência no talude de jusante na área do sifão; esta situação deverá ser urgentemente regularizada eliminando-se essa infiltração; * Fixação da cota das soleiras dos extravasores laterais e verificação da capacidade de descarga com a segurança hidrológica;. * Controle das vazões descarregadas com a recuperação dos medidores nos canais de adução, graduação dos registros ou válvulas, recuperação da régua de nível junto à tomada d'água. o Controle e proteção local quando do uso de sifões para tomada de água sobre a crista, evitando-se vazamentos contínuos sobre os taludes, principalmente de jusante; Controle da vegetação e formigueiros no talude de jusante 1 ProfJ Dr. J.Rodolfo Scarad Martins ProJ: Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av ProfLúcio Matms Rodrtgum. 120- Bataãtà Es.o Polité-ica- Umersdade de São Paulo Andtiolo Ito Engenhart Ltdt Hydtogeo E ,ge-har-a SC Ltda 05508- 010- São Paulo- SP A. Pf. Almeida Pado, 271- C,dado U.i,esatrta Rua CrialÉod,a 134- Alto de P.h-trs A,. Bnigdelr Faia Lima 2355- TI 01 - 3039 3106 Pau 01 1- 3029 3622 Prédio do E.g Civil - D3pto de Hidâáulía- 05465- 000- São Paulo- SP Cj. 707- Jardot P.ul.--- e-madl rodolfo(t clh.usp.br 05500- 0703São P ulo- SP Tl 011- 3022 613 Pau 01 1-3022 7069 71452-000- São Paa1 oSP * . Tal: 011-3818 5426 Vau:T011-38183421 Site m4F 3.au2drialo.rom.br T,!: 011-3815 0975 Fu 011- 38144830 _e-mu. rl_orlo- 05/2001 o_E____ 06/2001 07/2001 . 8O/2001 9.1 73 &; '5 09'2001 9.1 6 _& 10'2001 9.4 4.5 x 9.0 10/2001 9.2 5.0 - >; 88 11 a 12'2001 93 5.0 L! _ * Dos cálculos nota-se que em alguns períodos (indicados em vermelho) o f0k não foi atendido (meses Maio a Julho de 2000; Outubro e Novembro de 2000; Dezembro de 2000, Janeiro de 2001). 1 4.5.7.2.2 Estrutura de Barramento A estrutura do Barramento foi construída em concreto massa, aplicado pela metodologia do Concreto 1 Compactado com Rolo, com uma galeria na parte inferior, que foi inspecionada pelos Profissionais do CSB. NOTA: FIGURA A SER ANEXADA NA EDIÇÃO DEFINITIVA Figuras Umari- Setembro/2005- 08- Vista de intensa carbonatação depositada no piso da Galeria, decorrente das infiltrações e a lixiviação do compostos de Cálcio, do cimento dos concretos. NOTA: FIGURA A SER ANEXADA NA EDIÇÃO DEFINITIVA Figuras Umari- Setembro/2005- 09- Lixiviação do compostos de Cálcio, do cimento dos concretos e a formatação de Estalactites no teto da Galeria Prof Dr. J.Rodolfo Scarati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av Prof Lú-o M,-UOS Rodng , 120- Butanã Escola Polhtoé-c - U -v-es-dade dc Sao PNlo Andnolo [to Engenhana Ltda Hydmgeo Engenhoan SC Lido 05508-010-SãoPaulo-SP Av Prof Ai-odoProdo, 271-C.dodoU--vers-tá- R..Cnstldadma 34- Alto de Phos Av Bngdad«roF-a L-na 2355- Tel 011-30393186 Fa 011-30293622 Pod.odoEng Civ1- Dptod.Htdráál.ca- 05465- 00-Sã.PadIo-SP Cq 707-Ja .mPau,hstao e-mad rodolfo thh..sp.br 05508- 070- So Palo- SP Tel 011- 30225613 Fax 011-30227069 01452-000- SãoPulo. SP 1 Tel 011- 3814 - 38185421 S,te w .a.djoio.om.b, Tel 011-38150975 FPx 011-38144830 o ~~~~~~~~~~~~~~~~e-maul rlDrto2un.br e-moil famúoSri&d*181oh.Ineí e-moitlfmrtotsôS'Ehebodo n,l 1 203 - 15 13/101/05 PRELIMINAR NOTA: FIGURA A SER ANEXADA NA EDIÇÃO DEFINITIVA * Figuras Umari- Setembro/2005- 10: Lixiviação do compostos de Cálcio, do cimento dos concretos junto as paredes e no teto da Galeria A intensa Carbonatação observada no interior da galeria, decorre preponderantemente de infiltrações por falhas no Concreto de Face e/ou das Juntas de Construção e/ou do sistema de vedação (veda- juntas). A intensidade da Carbonatação se faz notar também pela pouca quantidade de materiais 1 pozolânicos ou similares utilizados nos concretos na parte inferior da Barragem. Isso faz ter-se, proporcionalmente, uma maior quantidade de Cálcio disponível O aspecto externo da Barragem é satisfatório, entretanto evidencia-se que em alguns pontos (na ombreira esquerda) evidencia-se a desagregação superficial do CCR. Pelo interior da Galeria notou-se que a abertura das juntas de Contração são de pequena abertura, praticamente imperceptíveis ao olho nu. NOTA: FIGURA A SER ANEXADA NA EDIÇÃO DEFINITIVA Figuras Umari- Setembro/2005- 11- Desagregação do CCR nos degraus de jusante, na ombreira esquerda. 1 4.5.7.2.3 Vertedouro O Vertedouro da Barragem, com soleira está incorporado na parte central da Barragem, e apresenta l aspecto satisfatório. 1~~~~~~~~~~~~1 Figura Umari- Setembro/2005- 12- Aspecto geral do Vertedouro. Prof Dr. J.Rodolfo Scarati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av Prof La-o Marons Rodngues, 120- Burantã Escola Potié-ca - U --versdade de São Paulo Andnolo Ito Engnhana Ltda Hydrogeo E~gmrha-a SC Ltda 05508- 010- São Paulo- SP Av Prof AIo,oda Prado, 271- C,dade U --ver--taa R.a CoutalâadIa 134- Alto de Po,he-ros A, B.gade-ro Fana Lona 2355- Tel 01 1- 3039 3186 Fau 01 1- 3029 3622 Prédo de Eog C-ri - Dpto de Hrdául-c- 05465- 000- Sãa Paulo- SP C?í 707- Jodaur Puui,rao e-or1! eodolfoles«h.sp.br 05508-070-SãoPaulo-SP Tel 011-30225613 Fat 011-30227069 01452-000- SãOPa-o- SP 1 Tel 011-38185426 Fau 011-38185421 Sfte s.--d.ido.-o-.br Tel 011-38150975 Fou 011-38144830 T emaI rlaaflaao'aus e-moi fandrio'an2IohaI.oe: e-moimfreius65fohabnail.eom 1 1~~~~~~~~~~~~~ 2I2 - 16 1 13/10/05 PRELINIINAR Figuras Umari- Setembro/2005- 13- Vista desde jusante da bacia do vertedouro, evidenciando l ~~~~percolações no paramento, mesmo existindo a galeria, no interior do maciço. 4.5.7.3- Tomada D'Água- Descarregador de Fundoo l 4.5.7.4- Vertedouro O vertedouro apresenta soleira do tipo Normal, com perfil compatível corm a carga de projeto l ~~~~adotada (1,50m), aproveitando-se para a dissipação de energia dos degraus da estrutura de concreto. A estrutura foi projetada para a vazão de 500 anos de tempo de recorrência, da ordem de 1750 mn/s, | ~~~~critério este que necessita ser analisado em função dos termos gerais de segurança hidrológica. 1 pConsiderando a capacidade máxima da estrutura, equivalente à cota 75,00, o vertedouro mpode descarregar cerca de 5.000 m3/s, valor este compatível com a Cheia Máxima Provável estimada no projeto. A borda livre resultante é composta pela altura de laminação de cheia, 1,50m e por uma Oaltura adicional de 1,50m, compatível com o tipo de estrutura existente. A dissipação conta ainda com u ia para a dipo de eeria dos d descarga da cheia de 50 anos A(1148 er3/s)t correspondendo à uma vazão específica de 4,46 m3/s/m. d comprimento da bacia cr(5,10m) bem como sua cota (46,20m) foram determinados a partir da estimativa analítica de uma curva chave a jusante. Considerando erca dep5000ncs e o porte da obra, bem como a usual carência de dados disponíveis para projetos desta magnitude, considera-se que tanto a vazão de projeto da estrutura vertente como a de verificação da dissipação de energia devem ser submetidos a critérios mais severos de verificação, para avaliação da de necessidade de adequações e complementações. O estado geral da estrutura é bom, observando-se apenas o surgimento de vegetação de pequeno porte nos degraus, que não chegam a comprometer o desempenho hidráulico, porém devem ser eliminadas em função de outras implicações como a durabilidade do concreto. 1 Prof Dr. J.Rodolfo Searati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av Prof Lúcto Mamas Rodogoes, 120- Butatã Escola Poletn ca - U.-v-s-dado de São Pado Audnao Ito Engenha-a Ltda Hydrogeg Engahanta SC Ltda 0508-010-SaoPaulo-SP Av Prof AIme.da Prado., 271- C,dade U -vers-t4a Ra Cnstalndd,a 134- Alto de Prnh.-os Av Bngad-Or Fana L..a 2355- Tel 011-3039 3186 Fat 011-30293622 PrNddodeEag C-1d -DptodrHrdrául-a- 05465-000-SãoPaalo-SP C0 707-JardoPa,ultan, -e--ad rodalfo6arh.W« sp.br 05508- 070- Sto Paulo- SP Tl 011-30225613 Fau 011-30227069 01452-000 m Sã. Pa-o SP 1 Tel 011- 3SIS 5426 Pau 011.-3SIS 5421 S,tr s.w.taatdriadaa%-3.b., Tel 011- 3815 0975 Fac 011- 38144830 l l ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~e-mau l nIna-idas-br enaIfmaxludrin at t1glo banet e-naul m(nsus65 Zalmailram 1~~ 1 211 - 17 1 13/10t,05 PREIINIINAR A restituição das vazões vertidas para o rio encontra-se em boas condições, sem vegetação de grande porte e relativamente ordenada. Observa-se entretanto, que o retorno do fluxo descarregado pela 1 válvula dispersora se faz por um canal irregular e não fixado, que tem fluxo preferencial através de uma vala adjacente ao end-sill da bacia de dissipação, trazendo risco de erosões que possam vir a comprometer esta estrutura. F~~~~ ,' - .> *~~.». -_ 1 - - ; e Figuras Umari- Setembro/2005- 14- Vista geral de jusante da bacia do vertedouro 1_ - , 1. , -^-# '1 . . , t Figura Umari- Setembro/2005- 15- Restituição do vertedouro e da vazão descarregada pela tomada d'água junto ao end-sill da bacia de dissipação Prof Dr. J.Rodolfo Searati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av Prof Lúcto Ma fns Rodnges, 120- Butanã EscolaPoh,téecc - Uvsdde de São Pauo Andnolo Ito EnBgehaa Ltd Hydrogo Engenha SC Ltdo 05508- 010- São Paulo- SP Av Prof A d. dPrado., 271- C,dde U-vers-tat. Ru. Cnst-lWâdfi 134- Alto de Pmhetos Av Bngade FaFLn; 2355- Ted 011-30393186 Fat 011-30293622 Prédtode.Eg C-d -DpteodeH,deuol,c- 05465-000-São Paulo- SP Cj 707- J ardu Polí _e-maul rodolfoacth.usp.br 05508- 070- São Paulo- SP Tel 011- 3022 5613 Frx 011- 3022 7069 01452-000- São Pau- SP 1 Tel 011-38185426 Fox 011-3815421 S.te w..ndnoo.eon.b, Tel 011-3S150975 Fou 011-39144830 _ ~~~~~~~~~~~~~~~~~~e-mai rnororepQuseb, e-moi fitndrioiiarttiobal.net e-moi mfreict.õa65holmmil om 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1 20 - 18 113/1lt/05 PREIAIMINAR 1~~~~~~~ . , , Figuras Umari- Setembro/2005- 16- Restituição inapropriada da vazão descarregada pela tomada d'água junto ao end-sill da bacia de dissipação 4.5.8- Condições dos Equipamentos Hidro-mecânicos Os equipamentos hidromecânicos se encontram em condições aceitáveis, com exceção do comando da válvula dispersora, que sofreu vandalismo tendo sido roubados os comandos elétricos e o motor de acionamento do sistema hidro-pneumático, obrigando a operação manual. i='1 - w~~~~ Figuras Umari- Setembro/2005- 17- Dispositivos de comando da válvula de descarga e acionamento da tomada d'agua 1 Prof Dr. J.Rodolfo Scarati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av ProfLucto MaLrúts RodRdgues, 120- Butantã Es-ola Poité--ta - Umn-rs-dodo de São Plulo Andnolo Ilo Engenhana Ltda Hydrogeo Engehana SC Ltd 05508- 010- São Paulo SP A, Prof Alme-d Podo., 271- C(dade U.-v-rs,tá- Rua Cns-amãodfi 134- Alto de Pohd~os Av Bngad-oo Ftoa L..a 2355- Tel 011- 30393186 F.a 011-30293622 Prédode E.g C-v -Dpt8ode8adr I dáa- 05465- 000- Sã.PaoUo-SP Cí 707-Jard,NPauhsooo e-oal rodo.I(dods.-dp.br 05508-070-São Paulo SP Tel 011-30225613 Fa. 011-3022 7069 01452-000- São Paio SP 1 Tel 011- 3818 5426 Fox 011-3818 5421 S,te -.adnoo.o.br Tel 011-38150970 Fao 011- 38I44830 w e-mai d ror¶oZ,asã.r e-mai tanddo'àattRIob.J.ne) o-mat) mfro.tasã5lo botmaI.eom 1 20- 19 1 13/10/05 PREIAMINAR 4.5.9- Monitoração 4.5.9.1- Instrumentação de Auscultação das Estruturas Não observada * 4.5.9.2- Monitoração dos Equipamentos de Controle Não observada. 4.5. 9.3- Monitoração do Reservatório Não observada 4.5.10- Operacionalidade 1 Não há rotina de operação. l 4.5.11- Planilha de Observações No ANEXO IV mostra-se uma Planilha Resumo das observações realizadas durante a Vistoria da Barragem de Umari. 1 4.5.12- Comentários Finais Decorrente da análise dos documentos colocados à disposição, das informações coletadas durante a vistoria e das observações efetuadas na Visita Técnica deve-se observar primeiramente: autores * O aspecto geral da estrutura da Barragem é satisfatório; * Houve descumprimento a requisitos das Especificações Técnicas, no que diz respeito às resistências requeridas; * Não se tem conhecimento da extração dos testemunhos e de resultados obtidos; 1 * As percolações pela Fundação, embora PREVISÍVEIS segundo os Profissionais de Relatórios citados não motivaram ao Proprietário quanto a adoção de medidas que não apenas contemplativas. Isso ao ver do CSB é BASTANTE PREOCUPANTE; * As infiltrações visíveis na galeria, também, não estão sendo adequadamente monitoradas. Decorrente da vistoria e das observações efetuadas na Visita Técnica deve-se recomendar: l * Que a Entidade Proprietária convoque o Projetista, Supervisão-Fiscalização e Construtor, para que avaliem as condições atuais (há apenas 3 anos após a conclusão da obra) e verifiquem junto com a Projetista a aceitabilidade, ou não, dos Riscos inerentes à Responsabilidade (tendo em conta os aspectos Legais do Código Civil) de se manter a Barragem sobre uma Fundação com intensa percolação. Isto se faz necessário pois há registros que indicam que o fenômeno era previsível; 1 . Que se comprove ou não a aceitabilidade de se receber uma obra em descumprimento às Especificações Técnicas; . Que se comprove ou não a aceitabilidade de se receber uma obra em descumprimento com 1 Prof Dr. concretos em desagregação. *ProJ Dr. J.Rodolfo Scarati Martins Prof Dr. Rutben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av Prf Lúct Martnss Rodnges, 120- Bw.atã Escola Potcéc- - Umn--s-dado de São Paulo Andnolo Ito Engenhana Ltda Hydrogeo Engenhana SC Ltda 05508-010- São Palo SP Av Prof AlmetdaPdo. 271- C,dadeUneU---- a R.aCetdândta 134- Alto de Ptoheros Av BogaderoFarL, a 2355- Tel 011- 3039 3186 Fax 011-30293622 Psto de Eng Cml - Dpto de IHdráuhca- 05465- 000- São Palo- SP Cj 707- Jladtm Paauhsto -e-ml -adolfo fi-eh.asp.br 05508-070-São Paulo-SP Tel 011- 3022 5613 Fac 011- 30227069 01452-000- SãoPaulo SP x Tel 011- 38185426 Fac 011-38185421 S3e 15and1Sdo.eo--.br Tel O1. 38150975 Fac 011-38144830 _ ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~e-meul dnãlãDortoiutbr e-mel faadno'6)aht8tobad.net e-mati mf,-itasóS/ã?hormtal.eom 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1 20 - 20 1 13/10/05 PREIlINIINA.R De modo independente do acima mencionado o CSB recomenda, de imediato: * A adequada limpeza e iluminação da galeria; * A monitoração das infiltrações, na galeria, relacionando-as com TODOS os fatos intervenientes, através de gráficos e planilhas, de modo a se acompanhar e auscultar os fenômenos e possa permitir a tomada rápida e precisa de ações; * A monitoração das infiltrações a jusante da Barragem, como já recomendado por outros profissionais (há mais de 1 ano), e o estabelecimento de relações como acima indicado; * Melhoria nas condições de descarga da válvula dissipadora, com a correta condução das vazões para o leito principal, evitando-se o fluxo paralelo ao end-sill da bacia de dissipação * Recuperação dos equipamentos de comando da válvula dispersora, notadamente motor de 1 acionamento e cabine de comando; * Ratificação dos critérios de segurança com relação ao vertedouro e bacia de dissipação, face à magnitude da obra e adoção de eventuais medidas de complementação; 1 . Implantação de marcos altimetricos referenciados e reambulacao das cotas de referencia das estruturas para um RN oficial 1 1 1 1 1 1 1 Prof Dr. J.Rodolfo Scorati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av Prof Lúct Mams Rodgu,es 120- B~tãot Escol-PoPecaé-U-veesUdade de Sao Pdo Andeolo 1 Eegerhs- Ltd. Hydogeo Engnhna SC Ltda 05508-010-SãoPauslo-SP Av Prof Al.e,daPdo, 271-C dCdeU--vetsá-oa RoaCns-aliâid 134- Alto de Pmhes Av BngadeíroFFnoL,a 2355- Tei 011-30393186 Fax 011-30293622 PrédtodeEng C-1I-Dptode -iudic,- 05465-000-SaoPasdo SP Cj 707-J.ed,Padistano e-ma,! dolfo0A)eth.usp.hr 0550S- 070- São Paulo SP Td 011- 3022 5613 Fax 011- 3022 7069 01452-000- Sao Palo- SP 1 Tel 011- 3018 5426 Fai 011-3818 5421 S,te -w..ndiolo..e..b, Tel 011- 3815 0975 FPo 011- 38144830 _ e-m.d dnoeto'usbr1 e-mad fh.dh.ooet1elbol.oet e-mo-I mfretos65ahotmai.co, 1 16- 1 1613/10/05 PRELINIINAR 4.3- Barragem de Passagem das Traíras É uma Barragem Gravidade em Concreto Massa construída com o emprego da Metodologia do Concreto Compactado com Rolo. À época da visita o nível do Reservatório, não estava em sua cota máxima. 4.3.1- Aspecto Geral no Entorno da Barragem l O aspecto geral no entorno da Barragem não acusa a existência de intensa população urbana e/ou rural, entretanto no reservatório verifica-se a presença de nutrientes indicativos da descarga de esgotos domésticos provenientes de núcleos urbanos a montante. 4.3.2- Acesso O Barramento do rio Seridó se situa no Município de São José do Seridó, localizado a cerca de 22km da cidade de Caicó. O acesso à Barragem se fêz através de estrada pavimentada - BR 427- com satisfatória conservação, e em uso pelas comunidades próximas, complementada por estrada l carroçável. 4.3.3- Desmatamento A vegetação observada é a característica da região, e mostrava-se parca e rala. Não há sinais evidentes de desmatamentos, ou processo de retirada intensa da vegetação existente. 1 4.3.4- Desapropriação e Uso 1 As informações, dão conta de que não há pendências quanto à desapropriações e ambientais. 4.3.5- Condições Hidrológicas 4.3.5.1- Avaliação Condições Hidrológicas 1 Critérios Gerais Adotados pelo Comitê No que se refere aos aspectos hidrológicos o Comitê adotou os critérios descritos abaixo. 1 Vazões de projeto do extravasor Os extravasores devem ser dimensionados para operar com segurança durante a passagem da cheia l milenar. A borda livre nestas condições deve ser de no mínimo 1,0 m O extravasor deve ser obrigatoriamente verificado para a passagem da cheia decamilenar. Nestas condições admite-se algum funcionamento irregular do sistema descarregador, mas em nenhuma hipótese a barragem deve ser galgada. Estima-se a borda livre neste caso de 0,5 m. Vazões regularizadas Prof Dr. J.Rodolfo Scarati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av Pwf Lúc-o Murtms Rodogus, 120- Butnã Escola Pohte cu-Un-vers-due de São Paulo Andnodo JtoEngeoham Ltda HydogeoEoguaha-aSC Ltda 05508- 010- São Pauo- SP Av Prol AnerduPrudo, 271.-C,dadoUuvrs-tana Rua C-trWaàdt 134- Alto de Pnh-ros Av Bngado,roFara L-n 2355- Tel 011- 30393186 Fax 011-30293622 PrédodeEng C-vl -Dptod.Hodrául.c- 05465-000-São PauIo-SP Cj 707- Jrdm Padulttuo e-orurl .odoIfo'r~th.asp.hr05508- 070. São Paulo- SP Tal 01 1. 3022 5613 PFa 01 1.3022 7069 01452-000- São Paulo- SP Tel O11-38185426 Pau 011-38185421 Soe ,rw.aad.ialo.br Tdl 011-38150975 FPa 011-38144830 e-maul riaorta'iausn r e-maul funuio(ataoInobai.net e-maulmfreiusáSd2hotmail.-om l 1 16-2 13/10/05 PRELIMIINAR A vazão regularizada por uma barragem não tem relação direta com sua segurança estrutural porém l está intimamente relacionada com os riscos de falha dos projetos de aproveitamento dos recursos hídricos associados à mesma. Tendo em vista que os objetivos do Pro Água vão além do simples financiamento de obras e enfatizam a utilização efetiva dos recursos hídricos, o Comitê de Segurança decidiu manifestar-se também sobre esta questão. Como neste caso os riscos admissíveis dependem do uso específico da água e estas informações raramente estão disponíveis nos documentos a que o Comitê tem acesso, 1 decidiu-se adotar a vazão garantida durante 90% do tempo como uma vazão de referência. Note-se que este critério procura apenas oferecer um índice e principalmente evitar que se desenvolvam projetos de uso para os quais não exista quantidade suficiente de água. Em termos práticos este nível 1 de risco costuma ser mais do que satisfatório para projetos de irrigação de culturas sazonais mas costuma ser considerado elevado para fins de abastecimento público e de irrigação de culturas perenes. r Obedecimento dos Critérios l Para obras ainda em fase de projeto, recomenda-se que estes critérios sejam obedecidos com rigor. Obras já construídas, principalmente aquelas mais antigas, com frequência não obedecem a estes critérios. Caso o desempenho do sistema descarregador de cheias se afaste significativamente é conveniente que o proprietário considere a execução de melhorias para tornar a estrutura conforme. 1 Caso a vazão regularizada não consiga atender às necessidades projetadas o proprietário deverá tomar as medidas de caráter gerencial para que a obra atenda da forma mais satisfatória possível aos 1 seus objetivos. 4.3.5.2- Comentários - Parecer 1 Para emitir o parecer a respeito das condições hidrológicas o Comitê examinou o relatório o estudo hidrológico elaborado pela empresa COTEC- Consultoria Técnica Ltda e a Ficha Técnica da Obra (fonte desconhecida) que contém as principais características da obra. 1 O estudo da COTEC abordou os principais aspectos pertinentes a um projeto deste tipo concentrando-se principalmente nas questões relativas à disponibilidade hídríca (determinação dos deflúvios e volumes anuais regularizados) e na determinação das vazões de cheia para dimensionamento dos decarregadores. Em ambos os casos foi necessária a utilização de métodos de regionalização e transporte de dados face à inexistência de informações hidrológicas nas proximidades do local da barragem. A empresa utilizou metodologias consagradas, sobre as quais não cabem maiores comentários. A vazão de cheia para recorrência de 1000 anos foi determinada como sendo cerca de 3300 m3/s. A COTEC não apresentou a vazão decamilenar, motivo pelo qual o Comitê a estimou em cerca de 4500 m3/s, por extrapolação das dos cálculos da empresa. O extravasor de 130 m de largura deverá ser capaz de descarregar estas vazões observando bordas livres satisfatórias para ambos os casos. Prof Dr. J.Rodolfo Searati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av Prof Lúco MeWCS Rodng-es, 120- BH ta Es-ola Pohtesmca- U--veesdade de São Paalo Andnolo Ilo Engenhana Ltda Hydrogeo E.g..heo SC Ltda 05508- 010- são Poejo- SP Av Prof Al-eld. Prado. 271- CGdae Unwe.moaeá Rua Cotaldâd,a 134- Alto de Pmhe,ros Av Bngadeiro Fn L..ma 23 55- Tel 011-3039316 F-ax 011- 3029 3622 PrédmdeEng C-vI -DptldeHtdráW.c.- 05465-800-Sã.Paolo-SP Cj 707-J.dà.Poojatano e-ma1 -odoIfon-th.e-p.br 05508-070-Sã.OP.Io- SP Tel 011-3022 5613 FOx 011- 30227069 01452-00 Sã.PeIo-SP Tel 011-%3SI5426 Fax 011-3S8 5421 Soe .t mdr o.eom.br Tel 011- 3815 0975 Fx 011- 38144830 - ~~~~~~~~~~~~~~~~~~e-madI rlol'0eb e-ma,l tandnot6ettylobel.nel e-mad mrrei,as650honooil.com L l 16-3 1 13/10/05 PRELIMIINAR No que se refere às vazões regularizadas, não existem informações a respeito do valor das demandas a que o reservatório estará sujeito. Recomenda-se ao proprietário que examine as conclusões da COTEC a respeito das vazões garantidas para fins de compatibilização demanda-disponibilidade. A empresa calculou também a cheia provocada pela Precipitação Máxima Provável- PMP. O valor obtido foi da ordem de 7600 m3/s o que fatalmente acarretaria o galgamento da obra. Entretanto, este valor excede, em muito, os critérios estabelecidos pelo Comitê para as obras do Pro Água. 4.3.6 Condições Hidráulicas O reservatório formado pela barragem tem capacidade de 48.858.000 m3, na cota 95,00m, equivalente à soleira do extravasor. A área do reservatório é de 10,04 km2 e o volume morto foi estimado em 257.000 m . O coroamento da barragem situa-se na cota 103,00m (RN arbitrário) e o órgão extravasor situa-se junto à margem direita em aproximação frontal, descarregando sobre uma escada dissipadora formada pelo aproveitamento dos degraus da estrutura de concreto compactado. O descarregador é dotado de muros de condução laterais relativamente baixos e deságua numa bacia de dissipação. A crista da barragem encontra-se em cota superior à da ombreira esquerda. Observa-se a existência de um descarregador de fundo na parte central da barragem e uma tomada d'água junto à margem direita. Durante a visita observou-se a presença de restos de vegetação macrófica em decomposição, na área do reservatório a montante, indicando a presença anterior de nutrientes na água. Informações dos técnicos da SRH informam o lançamento de esgotos de vários núcleos urbanos situados a montante nas águas formadoras do reservatório. 95 95 | 93 / j X~~~~~~rea km2/ cum(3)-9 91 91 89 89 87 87__ _ __ _ * ~~~~ ~ ~~~~~85 _ _ _ _ 883 ( 83 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 Milhões * Figuras Traíras- Setembro/2005-01 - Curva Cota x Volume l Prof Dr. J.Rodolfo ScaratiMawiins Prof Dr.Rubende La Laina Porto Eng.FranciscoRodrigues Andriolo Eng.Manoelde SouzaFreitas Av Prof Lúc.s Mara-s Rodngues 120- BHutãnt E-1ol Pohté-mca - U.---.dad. de Sã. Paulo Andnolo It. E.g.nham Ltd. Hydrogeg E.genhoaa SC Ltda 05508- O10- sã.P.Uo- SP A, Prof Alme.d. Prd. 27 1- Gdad. Umv----tá- R.. Cnt~. di34- AltodePmh-io Av Bngde.roF-n6L a 2355- Tel 011-30393186 Fax 011- 30293622 PrNédodeEg C.] -DptodaHidrá.l1ea- 05465-000-SãoPaIo- SP Cj 707-JeardmPaNUs.a~o ,e--a-. rodolfo'Yd iath-p.br 05508- 070- Sao Pulo- SP Tel 011- 3022 5613 Fax 011- 3022 7069 01452-000- Sãa Palo- SP Tel 011- 3818 5426 Fax 011- 3818 5421 Si,, ww,v.nd.ido.om.b. T.l 011-3815 0975 FLX 011- 38144830 ; I _ r1a i d 'fna .. - i w,irríu,6Sh d.---ao. l 1614 1 13/10/05 PREI,MINAR Figuras Traíras- Setembro/2005-02- Coroamento da barragem e ombreira esquerda. 4.3.6.1- Sistema Extravasor 1 O sistema extravasor é composto de um vertedouro de cerca de 130m de extensão, com soleira na cota 95,00m. A capacidade de descarga estimada nesta análise, considerando o NA máximo maximorum informado, Cota 102,00 m, é de aproximadamente 4150 m3/s. 4.3.6.2- Tomada d'água Observa-se a presença da tomada em descarga de fundo, junto à ombreira direita do maciço, 1 composta de um descarregador de 500 mm, sem controle por montante, e dotado de duas válvulas sendo uma do tipo borboleta e outra do tipo gaveta 4.3.7- Condições das Estruturas 4.3.7.1- Materiais Utilizados É uma barragem gravidade de concreto massa, construída pela Metodologia do Concreto Compactado com Rolo, com uma altura máxima de 25,5m e comprimento na crista de 588m, com * um vertedouro de soleira livre, com soleira tipo Creager e calha em degraus, com um comprimento de 103m. * O concreto foi dosado com agregados naturais (cascalhos e areia) de aluvião. 4.3.7.2- Barramento A estrutura principal da barragem Passagem das Traíras é constituída de um maciço de CCR com talude vertical a montante e lv: 0,75h a jusante, conformada por degraus, com 580 m de extensão ao longo da crista, conta de coroamento é na 103,0 m e largura da crista de 5,0 m e altura máxima de 25,50 m.. l AvProf Dr. JiRodolfo Scarali Martins Prol Dr Ruben de La Laina Porto Eng Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av Pof Lú-.oMonnsRodg-, 120- Boiooã E-1 NoéP - c U--sdad d. Sã.oP.ol Aodno lt oEngenh-. Ltda Hydrg- Eng..h-aeSC Ltda 05508-010-StoPooJo-SP Av Prof AIme.doPrad, 271- Cdd,al U--e-esa R.aCrmsaidd 134- Alto de Prheros A, BngaderoFarta L.ma 2355- Tel 011-30393186 Fax 011-30293622 PrédtodeEng Cv, -DptodeHBdrául "- 05465 000- SãoPatlo-SP Cj 707-Jard-nPaNUs,a~o e-mad olofo'i)th.-sp.br 05508- 070- São Pa.Io SP Te 011- 3022 S613 Fax 011-3022 7069 01452-000- Sã. Pa.o- SP 1 Tel 011-38185426 Fax 011-38185421 S te ,,dnolo.oaoTbr Tel 011-33815097 Fax 011-38144830 e oe- rIn. rloi'srb moi fandnofíirdtlobol.n-l e-mal mfr-.ta,6&Ohomai1.-om 1~~~~~~~~~~~~ 16-5 13/10/OS PRELIMINAR O aspecto geral do barramento é precário, como se confirma pelas Figuras que se seguem, evidenciando pouco cuidado do Construtor no uso da metodologia adotada, bem como a atuação pouco eficiente da Fiscalização - Supervisão, e a aceitação pela Entidade Contratante. Nada há para se justificar a aceitação de deficiências ou falhas que se evidenciam, em uma obra construída há cerca de 10 anos, com mais de 4 Barragens (Saco de Nova Olinda, Caraíbas, 1 Gameleira, Várzea Grande) construídas no Brasil, alem de dezenas em outros países, com essa técnica. Figuras Trairas- Setembro/2005-03- Aspectos gerais observados no paramento de montante (zona * ~~~~acima do nível do Reservatório) .Evidencia-se uma péssima prática de uso de formas eMoldes; Precária e Inadequada prática de lançamento e adensamento do concreto de face. Isso sem dúvidas se converteu em pontos potenciais de percolação e vazamentos. * *4. |~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~7. ` s J~ ~ Figuras Traíras- Setembro/2005-04- Aspectos gerais observados no paramento de jusante. Evidencia- se uma péssima prática de uso de Formas e Moldes; Desatenção na Desmoldagem; Precária e Inadequada prática de lançamento e adensamento do concreto compactado com rolo. Isso sem l dúvidas se converteu em pontos potenciais de redução da Durabilidade, e da Qualidade. Há pontos evidentes de pouca resistência do CCR empregado, caracterizando-se pela soltura de agregados da massa do CCR, alem da própria massa de CCR. l 1 Prof Dr. J.Rodolfo Scarati Marfins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng Manoel de Souza Freitas Av ProfLú- oMrtmRodng-, 120-Butnt EscolaPobtecnica- U--rsda&dedeSã. Paul Ardnolúlt. Eng-rh-Ltd. Hydoúgw Eng-rh-.SC Ltd 0550S- 010-Sã.oPaulo SP Av Pro A-ed. Prad., 271 - C,dad. U.,er,tâa R.a CnstWâanda 34- AltodeP,nh-i Av Bngad., F-naL... 2355- _Ted 01 1-3039 3186 Fa- 0 1- 3029 3622 Préd"odEog C-I -DptodaH,dráU,ca- 05465-000-SãoPauo-SP Cj 707-J-abdm Paustano d--a-I --doIfriWth.usp.b, 05508- 070.SãoPaulo-SP Tel 011-30225613 Fax 011-30227069 01452-000- Sa Paulo- SP 1 Tel 011-3S185426 Fa. 011-38185421 Soa f.ndrdo.enabr Tel 011-38150975 Fa- 011-38144830 - e-mal rlnpraqusrnbr e-mal fand o'atÍglaba1neí e-mau!-mfreit.só5lahouma.com I - 16-6 13/10105 PRELINIINAR Figura Traíras- Setembro/2005-05- Detalhe observado nos degraus do paramento de jusante, evidenciado a péssima qualidade do CCR, onde agregados se desprendem da massa do CCR, com o simples tocar dos dedos. l NOTA: FOTOS A SEREM ACRESCENTADAS NA EDIÇÃO DEFINITIVA Figuras Traíras- Setembro/2005-06- Generalidades e detalhes observados junto ao portal de entrada da galeria à Margem Esquerda. Nota-se um grande quantidade de "bicheiras e porosidades" além da ruptura de massa do CCR,como visto no destaque. Há uma nítida comprovação de práticas deficientes nos procedimentos adotados pela Construtora Contratada, bem como a inadequada aceitação desses serviços pela Fiscalização-Supervisão- Entidade Contratante. No concreto de acabamento da crista são observados diversos panoramas de fissuras, decorrentes de distintas deficiências e falhas, como se ilustra nas Figuras a seguir. NOTA: FOTOS A SEREM ACRESCENTADAS NA EDIÇÃO DEFINITIVA a) Fissura desde a crista, decorrente da b) Fissura desde a crista, decorrente da ciclagem térmica Dia-Noite ciclagem térmica Dia-Noite c) Concreto de acabamento da crista d) Fissuras decorrente da Retração por danificado por chuva. Evidencia-se a baixa Secagem, provavelmente devido à Cura Resistência do concreto inadequada e a condição climática da região, com brisa constante e) Fissuras decorrente o Assentamento f) Cenário com deficiências múltiplas: Danos Plástico, originado por insuficiência de por Chuva; Retração por Secagem e adensamento Insuficiência de adensamento 1 Prof Dr. l Rodolfo Searati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av Prof Lúco Manosa Rrdngues 120- Bauatã Escola Pohtél caa - Un-vem,dude de São Paulo Andnolo Ito Engenha-a Lida Hydrogeo Engenhana SC Ltda 05508-010-SãoPaulo SP Av Prof Alme-daPado, 271-CdadeU,veU--- aá Rua Cstaldads 134- Alto de Pmheos Av Bogade-ro F-a L.a 2355- Tel 011-30393186 Fax 011-30293622 Pého de Eng C-cd -DptodeHdlráW-ca- 05465-000-SaoPaulo P SP Cj 707- Jard.n Padst,ao de-,au radaIto'ã,uh.-np.br 05508-070-São P-ulo SP Tel 011- 3022 5613 Fuo 011- 30227069 01452-000- SãoPaalo-SP Tel 011-3SIS5426 Fat 011-38I85421 S,te wsw.ndn l.aom.hr Tdl 011-38150975 Fa- 011-3S144830 ; >~~~~~~~~~~~~~~~~~~~-ma, rlnpna'ipn.hNr e-mi Çaa dno4, IItabl.bnet emi mÇre1iUs5'hot,ail.ca _1 1 16 -7 1 13110105 PRELIINNAR Figuras Traíras- Setembro/2005-05- Ocorrência de diversas deficiências na Crista NOTA: FOTOS A SEREM ACRESCENTADAS NA EDIÇÃO DEFINITIVA a) Fissura desde a crista, decorrente da b) Fissura desde a crista, decorrente da ciclagem térmica Dia-Noite ciclagem térmica Dia-Noite c) Concreto de acabamento da crista d) Fissuras decorrente da Retração por danificado por chuva. Evidencia-se a baixa Secagem, provavelmente devido à Cura Resistência do concreto inadequada e a condição climática da região, com brisa constante Figuras Traíras- Setembro/2005-07- Evidencia-se que mesmo tendo Juntas de Contração regularmente espaçadas (a cada 20m) e abertas (Foto à Esquerda), ocorreram fissuras transversais como evidenciado na Foto da Direita de diversas deficiências na Crista E A visita apenas junto a entrada da galeria fez confirmar a ocorrência de infiltrações, que inclusive passam da zona da galeria e chegam ao paramento de jusante. Evidencia-se que houve uma tentativa de "maquiagem" através da execução de um revestimento de 1 . alvenaria (de tijolos furados) na parte intema da Galeria. Isso entretanto não escondeu, nem esconderá as infiltrações. Evidencia-se também, um péssimo aspecto do interior da Galeria, com ausência de iluminação e manutenção. I~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ T. i1:>, l Figuras Traíras- Setembro/2005-08- Vistas internas da Galeria evidenciando infiltrações desde montante, e o aspecto geral com infiltrações generalizadas e a "maquiagem" de alvenaria, alem da l falta de iluminação. l I 1 Prof. Dr. J.Rodolfo Scarati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av ProfLúcio-Mu6s Rodngaes, 120- Bataã Escola-Po.tc,é - U-n-eodade de. so Pao Adnolo Ito EngenhaaLtda HydrogeoEngehamaSC Ltda 05508-010-SaoPaulo-SP Av Pmf Al.odaPePdo, 271-C,dadoUn,ve-rtana R..C-sâaldnd,o 34- Alto de Pheros Av BngadetoFaoaLuna 2355- Tel 011-30393186 Fax 011-30293622 Pnéâodo.Eng C-rl- DptodeHIdráa6ca- 05465-000-Sao Paulo- SP Cj 707- Jardim Pausano e-maul rodo4foGtnh.usp.br 05508-070-SãoPaulo-SP T.l 011- 3022 5613 Fax 011-30227069 01452-000-Sã. PaIo-SP s Tel 011-3S185426 Fax 011 -38185421 Síte-S.t e "-.. Te 011-38150975 Fax 0 1- 3814a30 e e-maul rfoorloiEsoar e-mar. fa-dr=o?atíelobaZ.-1e e-maul nfreitas6*(hotmil.eam _E 1 16-8 13/10/05 PRELIMIINAR 1 Foram também observadas zonas de infiltração junto ao pé de jusante da Barragem, como ilustrado a seguir. - <, . .~~~~~~ ~ ~~~~~~~~~ ,,s" --.,, Figuras Traíras- Setembro/2005- 09- Zonas de infiltrações observadas junto ao pé do talude de jusante da Barragem - próximo ao tubo de drenagem ( foto à esquerda) e direita junto ao muro da bacia). Evidencia-se também a ausência de acabamento e taludagem à frente da válvula. Foram consultados os seguintes documentos: E Documento Data de Emissão Entidade Emitente Memória Justificativa - Barragem Passagem das Traíras Outubro de 1994 COTEC Concreto Compactado com Rolo- Especificações Técnicas- Barragem Passagem das Sem data COTEC Trairas Carcterização de Cascalho e Rocha de Quartzito - Barragem Passagem das Traíras Novembro de FURNAS 1994 Centrais Elétricas 10. Relatório de Andamento - Periodo 22/09/94 a 30/09/94 COTEC 2°. Relatório de Andamento - Período 01/10/94 a 31/10/94 COTEC Relatório Final - Período 22/09/94 a 15/03/95 COTEC Relatório de Visita Técnica de Inspeção às Barragens de Boqueirão de Parelhas. Junho de 2005 Eng. Antonio Passagem das Traíras. Itans e Campo Grande Miranda Relatório Final Bacia Piranhas - Volume 1 Relatório Geral Sem data KL Serviços de Tomo I1: Bacia Piranhas - Açu- Barragens de Itans. Passagem das Traíras (extratos) Engenharia SC Barragem Passagem das Traíras - Estudos Geotecnológicos Agosto/94 COTEC- Consultorda Técnica Barragem Passagem das Traíras - Programa de Injeção de Cimento e Dreangem Setembro/94 COTEC- Dos Documentos o CSB faz menção aos seguintes itens: Do Relatório de FURNAS o Os agregados proposto§ para uso na construção se mostraram com os seguintes índices: o Massa específica ao redor de 2,65 t/m3; o Absorção ao redor de 0,1% 1 o Os agregados se mostraram Reativos com os álcalis do cimento 1 Prof Dr. J.Rodolfo Searati Marltins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av ProfLuco Matms Rodnges. 120- Boiaoit Escola PoI,ítdnca - Umoer.dade de São Paulo Andnolo Ito Enge,hwna Ltda Hydwgeo En.geo--a SC Ltda 0550S- 010- São Paulo SP Av Prof AIme,da Prdo., 271- C,dade Ua-ers-tâa RUa Cnsmt~ai,a 134- Alto de Ph-eoos Av Bngade- FwPna L.ma 2355- Tdl 011- 3039 3186 F-a 011- 3029 3622 Peéchodo Eug Cv- -ODpto de Hdráulca- 05465-000-SaoPaulo SP Cj 707- Jada, Paudsiuno -e-- ma-d.Ifaoi,th-.sp.br 05508- 070- São Paulo- SP Tel 011-3022 5613 FLr 011-30227069 01452-000- Sa Pulo- 1SP 1 Tel 0i11-3SIS5426 Pau 011-3SIS 5421 Sote ,emm.and.iT%a.eae4.br Tel 011- 3815 0975 FWA 011- 38144830 *~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ emau daaofaiaaaadsrob e-moil fandnaia,t2aaieb.nea e-moil mfreiasá5unhoimaii.ram 1 1 16 -9 1 13/10/05 PRELIMIINAR O Comentário do Relatório é que: 'dentre as alternativas empregadas para minimizar os problemas de reatividade potencial estio o uso de cimento alto-forno e adiçôes de materiais pozola^nicos, cujos teores devem ser verificados empiricamente' Da Memória Justificativa: *...As Classes de concretos. o Concreto Compactado com Rolo- CCR- O concreto compactado com rolo deverd situar-se, em princípio, dentro das seguintes características básicas, * * Lbia^metro máximo do agregado graúdo : 50mm * Consumo de cimento pozola^nico: 80kg/m3 * Consumo de água 120kg/m3 E * Consumo de Agregados: 2.200 kg/m3." Das Especificações Técnicas: *... Definmçjo do CCR o .... Traços de Projeto- Os traços das misturas para o CCR serão propostos pela Empreiteira e aprovados pela Fiscalização...; a o ... O controle estrito das granulometrias e formas dos agregados é de fundamental Importa^ncla para que durante a execução da obra, obtenha-se uma mistura homogênea e possa-se evitar contínuas mudanças nas proporções dos materiais componentes do CCR. Amostras de outros materiais que não os agregados, deverão ser representativas daqueles propostos para execução da obra, devendo ser submetidas a aprovação da Fiscalizaçãoa..." * ... Concreto de Face c o ...Permeabilidade 9) das bicheiras ou bexigas causadas por falhas construtivas nos concretos de montante e nos degraus de CCR.. o Análise dos Concretos Utilizados. * Concreto Compactado com Rolo- ... os resultados obtidos nos ensalos atende (./) as exlgências do projeto.. " Do mesmo Relatório (Final) foram tabelados os seguintes dados: Dosagem A.2.1 | A.2.3 | A.2.7 A.2.8 E | Período de Utilização 26/1O a 14/11/94 | 15/1 1 a 22/11/94 | 23/11/94 a 09/01/95 | 10/01 a 10/03/95 Prof Dr. J.Rodolfo Scarati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av ProfLúco Martn Rodng-es, 120- Butaãta Escoa Potéc--ca - U.,vrsdade de São Pao Andnolo Ito Engenhana Ltda Hydrogeg En.geha-a SC Ltda 05508- 010- Sao Palo- SP Av Paof AIm-sda Pad. 271- C.dad, Un-v--sat a Rua Cnstaldâda 134- Alto de P.h-nros Av Bngaders .FanaLrma 2355- Tel 011- 3039 3186 Fax 011- 3029 3622 Péduo de Eng GCvt - Dpt.o d á dltco- 05465- 000- São Paulo- SP Cj 707- Jardbm PaaU.stao o-atl eodolfo'tsth l.asp.br 05508- 070- São Paulo- SP Tel 011- 3022 5613 Fax 011- 3022 7069 01452-000- S0. Palo- SP a TeI 011-3SIS5426 Pau 011-3SIS5421 0-te vwss-.42 3 2ridno.ao,.bd T.d 01.3S150975 Fax 011-38144S30 e-mad uloorloiio a u hrr e-mo,l fandno n arlobal.nes e-mai mfreilss4f hoOam.aaf.ah a l I ~~~~~~~16- 11 1 13/lOt5 PRELIN1INAR Cimento (kpWm3) 85 85 75 65 Água (k,gm3) 167 130 130 130 Areia Natural (kg/m3) 621 1200 1200 1050 1 Pó de Seixo (kglm3) 621 Seixo 25mm (kg/m3) 431 Seixo 5Omm (kg/m3) 431 Seixo 1 1/4 -O 650 440 440 Seixo 2 % - 1 1/4 360 680 680 1 Os dados de Controle apresentados no mesmo Relatório Final podem ser resumidos abaixo: Idade 7 28 90 Número de Amostras 70 75 4 1 Resistência Média (MPa) 0,55 1,29 1,85 Coeficiente de Variação (%) 83,6 44,9 O CSB se mostra bastante surpreso com esses dados, que demonstram um baixo nível das resistências associadas a uma elevadíssima dispersão (caracterizada pelos elevados Coeficientes de Variação) em todas as idades de ensaios. De outro modo, alem disso corrobora com o péssimo aspecto visual da obra executada, denotando a baixa qualidade, não fez requere nenhum comentário no Relatório de Controle. A leitura das folhas com os registros individuais dos Corpos de Prova leva (absurdamente) a notar valores de Resistência à Compressão da ordem de 0,6 a 3,8 MPa à idade de 28 dias e 1,7 a 2,0 MPa à idade de 90 dias. Uma análise de dados de controle de obras contemporâneas pode evidenciar, pelos exemplos abaixo (extraídos do Livro - "The Use of Roller Compacted Concrete- Eng. Francisco Rodrigues Andriolo- Editiroa Pini-1998) 1 Obra Época de Teor de Resistência (MPa) Resistência (MPa) Construção aglomerante aos 28 dias de idade aos 90 dias de idade Derivação do Rio Jordão 1994 80 3,7 a 4,4 5,7 a 7,0 Canoas 1994 80 5,1 6,3 Saco de Nova Olinda 1986 A análise dos Documentos e respectivas informações induzem ao CSB que: * Houve sobreposição de responsabilidades durante a construção, como por exemplo a 1 responsabilidade do Empreiteiro executar os estudos e propor as dosagens, sendo que a Supervisão absorveu para si essa responsabilidade; • Vários requisitos das especificações não foram atendidos, principalmente quanto às 1 tolerâncias de alinhamento e prumo. • Não se notou atenção nos controles e respectivos resultados (resistências do CCR), inclusive a ausência de análise e providências decorrentes; • Não se tem notícias da extração de testemunhos como requerido pelas Especificações Técnicas, e como resultado decorrente dessas injunções, • Teve-se (e tem-se) uma obra com péssimo aspecto, com Durabilidade e Qualidade suspeitas. Prof Dr. J.Rodolfo Scarati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas A, Prof Lúcro Mamas Rodngus, 120- Bu tã Escol Pol,té.nc - U,-ve-s-d.do de SãO Plo Ardnolo Itg Engenhaa,- Ltdu Hydroyog Eogenh-a. SC Ltda 05508 - o01- Sto Paulo SP Av Prof Ali-edaPado, Z -C,add Un,vrsotaâa Rua C-tsal]âsd.a 134- Alto de Pnho-os Av Bng de-Fro-Fo L-ma 2355- Tel 011-30393186 Fao- 011-30293622 Prêd . odEog C-oI -DptodHeHdriulica- 05465-000-São Paulo-SP Cj 707- Jdt,b Pau,stao e-oal -odolfn-th-sp.br 05508- 070- São Paulo- SP Tol 011-3022 5613 Fua 011-3022 7069 01452-000- Sã Paulo- SP 1 Tel 011-3S185426 F:x 01.38185421 Suoe s.o.42dmia.oo.br Tel 011-38150975 Fax 011-38144830 w e~~~~~~~~~~~~~~~~~~omaul rlnot'asD _. e-mai fandsio'ãattolobalaos e-mau mfreitatsó5dãYhamaileam 1 l 16- 12 13/10/OS PRELIMINAR ! Comentários adicionais sobre as especificações: V Item 19.0 Drenagem : Da Fundação a partir da Galeria : as especificações para execução da cortina de drenagem profunda comentam a necessidade de " deve possuir na extremidade um cano metálico de diâmetro semelhante ao furo com uma sobrelevação de 05, O m com respeito ao nível do piso da galeria ". Entretanto o documento é omisso em relação a importância e de colocação de um sistema de coleta e leitura dessas vazões . Complementarmente, é também omissa da previsão de colocação de manômetros de registro de pressões, no caso das vazões saírem com altas pressão. V item 21.0 PREPARO DA FUNDAÇÃO, não há menção sobre o mapeamento geológico 1 da fundação após os serviços de limpeza e antes do lançamento do concreto de regularização. Esta omissão é inaceitável em uma obra desse porte. O CSB considera o Documento ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS extremamente deficiente e omisso em relação aos serviços de limpeza, tratamento e drenagem das fundações. Tratamento da Fundação 1) escavação e limpeza 1 No Relatório memória Justificativa - outubro/94 da COTEC, capítulo 3.7.2 cita-se: "A rocha de fundação é constituída por Biotita-Xisto alterado na ombreira esquerda e quartzito pouco alterado na ombreira direita." 1 "Está prevista uma limpeza da fundação com a retirada das partes mais alteradas ficando, na parte mais baixa, o contato rocha/concreto no entorno da cota 77.50". Comentários do CSB : infelizmente não há nenhuma referência sobre os critérios utilizados para escavação e limpeza nas ombreiras, pois a cota 77,50 mencionada corresponde somente ao trecho da área do sangradouro. No documento : Relatório Final , período 22/09/94 a 15/03/95, emitido pela COTEC no capítulo 11.o Registro Fotográfico, documenta-se a rocha de fundação na ombreira 1 direita, após a escavação e remoção de material mais alterado. Infelizmente o CSB não teve acesso aos relatórios da construção na ocasião da liberação da fundação. Mais uma vez, o CSB lamenta a falta de documentação sobre o mapeamento geológico após os serviços de limpeza e escavação e da execução de cortina de injeção na ombreira direita. 1 Figuras Traíras- Setembro/2005-10- Foto das superficie da rocha na ombreira direita após escavação e limpeza E Prof Dr. J.Rodolfo Scarati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas A, Pwof Lúuia Ma-s Rodng-es, 120- B~tuaoã Escola Potéc-c- - Univesdada de São Paulo Adniolo lto Enge-huma Lida Hydwgeo Engach-aa SC Ltda 05508-010-Sao Paulo SP Av Prof AlmIdaPrado. 271-CdCdeaUd nivr--taáa RoaC-tala.dia 34-AlrodaPPhe.-o Av Bgadeiro Fai L.ma 2355- _Tl 011-303931K Fax 011-30293622 Prédo deE8g. Cil -DptodeHidradica- 05465-000-SãoPaulo SP Cj 707-JrdiiPaíd,stao _.e-1at .odolfãa,rth..sp.br 05508- 070- S.o Pado- SP Tel 011- 3022 5613 Fac 011. 3022 7069 01452-000- São Prato SP 1 Tel 011-381S5426 Pari 011-38185421 Sito m..w...1dnalo.ean3.b.S Tal 011-38150975 Fc 011- 38144830 w ~~~~~~~~~~~~~~~~~~e-mi aond l tiaoaobr e-moi Çsndnoia~-ttíeIobr.neí e-moi mfreitas6S'2horne.I.com 1 16- 13 1 13/10/05 PREIAN1INAR 2) tratamento da rocha Antecedentes: Para a fundação da barragem foi projetada um sistema de injeções de calda de cimento de contato penetrando 2,50 m na rocha à partir da galeria de drenagem , segundo referências: a) Relatório COTEC "Programa de injeção de cimento e Drenagem de set./94 e b) desenho COTEC 06/1 1: 1 Detalhes da Barragem e Obras Auxiliares ( sem data, sem assinaturas e responsável técnico). Ainda na mesmas referência aO é citado pela COTEC : "Estas injeções são chamadas de injeção de contato ou injeção de colagem não havendo pois, de acordo com os resultados das sondagens, a 1 necessidade de uma cortina profunda para impermeabilização da fundação". Na mesma referência a) acima, sobre o sistema de drenagem cita-se: " O sistema de drenagem foi projetado para alívio das subpressões porventura existentes. Compreenderá este sistema, uma fila de furos a rotopercussão com diâmetro de 03 ( três) polegadas, espaçadas de 2,50 m no trecho indicado nos desenhos. Esses furos serão executados a partir do fundo da valeta prevista no piso da galeria de inspeção e terão profundidades de até 12 (metros) na rocha. 1 Comentários do CSB : O CSB concorda com decisão de execução da cortina de drenagem profunda. Lamenta somente que não há um procedimento sobre a canalização e leitura periódica dessas vazões coletadas na galeria. 1 Sobre a decisão de não executar-se a cortina de injeção profunda de impermeabilização, apesar da permeabilidade relativamente baixa do maciço rochoso, 10-4 cm/s ( Ref. a ), o CSB entende que a ausência de um mapeamento geológico detalhado da fundação e corroborado com as surgências observadas junto aos muros da bacia de dissipação (lado esquerdo e direito), colocam em dúvida essa decisão, apesar de aparentemente essas surgências não afetarem a segurança das estruturas. Complementarmente, no documento elaborado pela KL - Serviços e Engenharia S/C Ltda: Volume 1 1 - Relatório Geral Tomo 11 : Bacia Piranhas -Açu, menciona-se no item 6.11.4.2 - injeção de Cimento ( pág. 90): " Conforme informações na SERHID e inspeção de campo, ficou evidenciado que há necessidade de ser reduzido a percolação pelo maciço de fundação. Essa injeção E consistiria na execução de cerca de 80 furos, que segundo informações locais esses furos já estariam perfurados ". Comentários do CSB : A execução de uma cortina de injeção tornará inoperante o sistema de drenos profundos na região da galeria. Assim, o CSB não endossa essa sugestão da KL. 4.3.7.3- Estrutura de Desvio 1 O Desvio foi executado pela Margem Direita. 1 4.3.7.4- Descarregador de Fundo A Descarga de Fundo é constituída por uma tubulação de 500mm de diâmetro, operada por jusante através de uma válvula borboleta e registro de gaveta de 400 mm. A descarga de fundo situa-se em local impróprio, descarregando frente a um paredão de rocha resultante da escavação para construção da barragem, que permite a acumulação de água próximo ao muro lateral da bacia de dissipação e escoamento com poder erosivo junto ao muro de ala esquerdo do sistema dissipador. Prof Dr. J.Rodolfo Scarati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av Prof Lúcio Ma~ns Rodng-es 120- Butantã Escola PolIt&ccc - Un l-vers-da- e de São PaoJo Andn,lo Ito Engenhana Ltdo Hydrogeo Engenhan- SC Ltda 05508-010- São Paulo SP Av. Prof Al da PIado, 271-C,lado Univeísa. a R.aCostaâladi 134- AltodoPmh -iro- A, Bogade,ro FaaLoia 2355- Tel 011-30393186 Fai 011-30293622 PaéâiodeEog Cvil -Dpiod.H dráodoo- 05465-000-SaoPadAo-SP Cj 707- Jardi mPaisiaio d-ial rodol.o] sh.th-sp.b, 05508-070-SãoPaulo-SP Tel 011-30225613 F.a 011-30227069 01452-000- SãoPaulo SP Tel 011-3SIS5426 Foi 011-3S185421 Sit _.anúnda.aom.ba Tel 011-38150975 Foi 011-38144830 e-maul rlaarsa'0-anbr e-mau fandsia'Yasttlobul.ne< e-mai mfraitasbRúhotmaíl.a-m 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 16- 14 1 13/l0/OS PREI.IMINAR Figura Traíras- Setembro/2005-1 1- Foto da descarga de fundo 4.3.7.5- Vertedouro O vertedouro tem capacidade de descarga de cerca de 4.150 m3/s descarregando diretamente sobre os degraus que conduzem as águas para uma bacia de dissipação apoiada diretamente na rocha, com fundo na cota 78,70 m e end-sill. Os muros laterais tem respaldo na cota 85,00 e a bacia tem 16,00 m de comprimento. As dimensões de vertedouro e bacia de dissipação são compatíveis com o tipo de estrutura. Verifica-se entretanto grande proximidade entre a descarga da bacia de dissipação e a margem direita do rio, para restituição do fluxo de água, o que pode levar a uma tendência de erosão junto à margem direita, a jusante da descarga da tomada de água. 4.3.8- Condições dos Equipamentos Hidro-mecânicos 1 A visita técnica permitiu observar que as descargas de fundo são operadas por comportas do tipo gaveta e dotadas de comportas tipo borboleta, a montante destas. Nota-se a não existência de comportas a montante, prejudicando e impedindo a manutenção. Observa-se ainda a falta de manutenção das válvulas bem como a graduação em termos de abertura, para melhor controle das vazões desdcarregadas, 1 4.3.9- Monitoração 4.3.9.1- Instrumentação de Auscultação das Estruturas 1 Não há instrumentação de auscultação. 4.3.9.2- Monitoração dos Equipamentos de Controle 1 Não observada. l 4.3. 9.3- Monitoração do Reservatório Prof Dr. J.Rodolfo Searati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av Pmf Lúcto Mstms Rodngus, 120- Bw àa Esrola Polit-n-ca - Un-ve-sídad. de Sã. Paulo A.drolo Io Eng-nh-a Ltda Hydrogeo Engenha-aa SC Ltda 05508-010- São Paul- SP Av Prof AlmeidaPdo., 271-C,dadeâUve-sid,ia R.aCitalWidia 134- Alio d Pmheros Av Bngadro Fn La-a 2355- Tel 011-3039 31S6 Fax 011-3029 3622 PaéduodeEeg C,,l-dDptodaHíd áula-- 05465-000-SãoPaulo-SP Cj 707- Jsdm Pauha,o e-a-ad rodoloiad..aip.he05508- 070- Sã.Paulo-SP Tal 01 1- 3022 5613 Fax 01 1- 3022 7069 01452-000-SãoPaala-SP 1 e-mad rodolfoi r Tel 011 38185426 Pau 011-38185421 Soe a.'.ndrieo.6om.bO 8Tl 011-38150975 Fi 011-38144830 e e-mau da-viaa r orau e-ma-d fand .-r--dtobl.nel e-a-ad mfr itatsOrdhotaiI.tam 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1 16- 15 1 13/10/OS PREIIMINAR Não observada. 4.3.10- Operacionalidade 1 Não foi observada rotina operacional. De outro modo, também, foram observados caramujos nas proximidades do nível do reservatório, 1 como se evidencia pelas Fotos a seguir. 1 Figuras Traíras- Setembro/2005-12- Caramujos observados junto a zona de variação do nível do reservatório. Isso induz a se verificar a qualidade da água. 1 4.3.11- Planilha de Observações No ANEXO II mostra-se uma Planilha Resumo das observações realizadas durante a Vistoria da * Barragem Passagem das Traíras. 4.3.12- Comentários Finais Decorrente da análise dos documentos colocados à disposição, das informações coletadas durante a vistoria e das observações efetuadas na Visita Técnica pode-se comentar: 1 u Os dados de controle e os aspectos demonstrados na visita (nas Fotos precedentes) induzem a questionar a Qualidade e Durabilidade dessa Barragem; o As infiltrações, as desagregações, bicheiras, e falhas construtivas e de dosagens induzem ao CSB recomendar que o Proprietário convoque os Responsáveis pela Construção, Supervisão- Fiscalização, para que os mesmos demonstrem a satisfatoriedade da obra através dos dados e de resultados e informações complementares que não se encontram nos documentos 1 disponibilizados até a época da visita; o As infiltrações observadas na área junto à válvula deverão ser analisadas junto com a projetista e verificar-se as condições de segurança e sobre a necessidade de um tratamento de fundação da ombreira direita para atenuar-se essas infiltrações; 1 o Há a necessidade de se restabelecer as condições de inspeções e manutenção da galeria; o Há a necessidade de se implantar um sistema de monitoração que acompanhem a vida da 1 barragem, mormente devido à precariedade observada. Prof Dr. J.Rodolfo Searati Martins Prof. Dr. Ruben de La L aina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av Prof LúcUo Mar ~ s Rodngues, 120- Butartã Escola Poltéc- - U--ers,dade de São Paulo Andnolo Ito Engenhana Ltda Hydrogeo Eg~.haoa SC Ltda 0550S-010-São Paulo SP Av Prof Alo,duPrado.,271-CldadoUatve----at Ru. Cnst.lànd,. 134- Alto de Ph-os Av Bogad.. Fa-a L-a 2355- Tel 011-3039 3186 Pau 011-30293622 PrédtodeEng C-vd -DptodeHsdeáulsca- 05465-000-São Paulo-SP Cj 707-Ja.dâmPaulslaoo e-maul r-dolfo'ded.h.-sp.br 05508- 070- São P.alo SP Tel 011-3022 5613 Fax 011-30227069 01452-000- São Paulo- SP 1 Tei 011-3SIS5426 Pau 011-3SI8 5421 Sote Uw.ndedo.com.be Tel 011-38150975 Fou 011-3S144830 _ e-maul rneonotoo,br o-moI frndnne'aatlglobi.nel emn,adl mfr os69:ho.ai.roa E - 1 16- 16 1 13/10/05 PREIAIN1IN'AR o Há a necessidade de se monitorar a qualidade da água do reservatório; o Deve ser estabelecido um Plano de Reparo para recuperar as condições originais do projeto L Há necessidade de fixação de marcos altimétricos, reambulação das cotas principais das estruturas e correção dos dados das fichas técnicas e operacionais o Há necessidade de se verificar a capacidade de descarga da estrutura vertente e dissipação em função da discrepância entre a informação divulgada na ficha técnica e o estimado nesta inspeção. 1 1 1 1 1 1 1 1 Prof Dr. J.Rodolfo Scarati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av Prf Lúcac Ma~ias Rodogues, 120- Baiaatã Escola Poo,teéaca - Un,.rsídade dc São Paulo Andnolo It Engenhama Lida Hydrogeo Enginhaa SC Ltda 0550S-010-SãoPaul oSP Av Prf AliondaPiado, 271- Cdade Unrcersiatán RuaCsialdia 134- Alto doPhe ro Ao BagadoirFoaiaLooa 2355- Tel 011-30393186 Fat 011-30293622 Prédio d Eng Ci,i - Dpti de Hdrulica. 05465- 000- São Paulo SP Cj 707- JardinPalisiaio * -rail aadolroett..,sp.br 05508- 070- São Paulo- SP Tel- 011- 3022 5613 FP 011. 3022 7069 01452-000- Sã. Paulo SP 1 Tel 011-3SIS5426 Fax-0Il.3S185421 Sito s.-.T.a..3dr85o6.aon3.h5S Tel 011-3S150975 Pari 011-38144S30 e-ma. s1nortoiusnbr 0-mal faadniW)tíIalbaI.naí i.masl msfreiias6S'hstmaail.n 1 1 38 - 1 1 13/10/05 PRELIMINAR 4.6- Barragem de Campo Grande O reservatório de Campo Grande situa-se na Bacia do Rio Potengi, barrando o rio de mesmo nome, tendo sido concluído em 1984 pelo DNOCS. À época da visita o nível do Reservatório não estava em sua cota máxima. 4.6.1- Aspecto Geral no Entorno da Barragem A Barragem de campo Grande está a cavaleiro da cidade de São Paul do Potengi, com a pista da Crista servindo de acesso à comunidade, e a válvula do descarregador de balneário. .~~~~~~~~~~~~m .4 Figura CampoGrande- Setembro/2005- 01- Vista do entorno da Barragem evidenciando a proximidade da Cidade e o uso da válvula como Balneário. O aspecto geral no entorno da Barragem mostra a existência de população rural e urbana, sendo que há evidências de uso do reservatório para atividade pesqueira. I 1~, . Figura CampoGrande- Setembro/2005- 02- Vista da área de montante do reservatório Prof Dr. J.Rodolfo Scarati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av Prof Lúco Mutms Rod,gues. 120- Butanti E-Pbté- - U.---,da Sã.Paulo Andnolo tw Engenhan Ltda Hydrogo Engehana SC Ltda 0550S-010-SaoPaulo SP Av Prof Al.e.,daPrdo, 271-C,dadoU--ver,tá-a R- Cntrlnâa 134- Alto de Phe-os Av Bngade-roF-rtaL.ma 2355- Tel 011- 3039 3186 Fat 011- 3029 3622 PrebodeEng C-1-DptodeFHdá,u..ca- 05465-000-SãoPaelo SP Cj 707-J,h.PaNUJso e nII rodoIfo'etIh-sp.br 05508- 070- São Paolo- SP Tel 011- 3022 5613 Fax 011- 3022 7069 01452-000- São Pauo- SP Tel 011- 3S8I5426 Fax 03818 5421 SA.e -w&U.-nd-do.eom.b, Tel 011-3815 0975 Fa- 011-3S144830 e-mall rlnoflo'iusn.b e-ma I fandno?autelobai.nfl e-m,aul mfreIas6-i-ho-mafl.tom 1 1 38- 2 13/10/OS PREIMINAR 4.6.2- Acesso O acesso à Barragem se faz pela BR- 304, por estrada pavimentada com satisfatória conservação. NOTA: FIGURA A SER ANEXADA NA EDIÇÃO DEFINITIVA Figuras CampoGrande- Setembro/2005- 02- Uso da pista da crista da Barragem, pela I Comunidade. Chama-se a atenção para o fato acima descrito, alem do que pode ser evidenciado: 4 A pista, para efeitos de transito rodoviário, é estreita (6m); 4 Não há acostamento; 4. A sinalização é precária, insuficiente e sem manutenção; ,4. Não há passagem lateral para pedestres (o que devido a proximidade da cidade se mostra 1* como elemento de circulação) -4 Não há defensas ou proteção lateral. Isso se mostra como condição de Risco, pois a queda de algum veículo contendo elementos tóxicos, ou de contaminação, pode alterar a qualidade da 1 água e acarretar situações de controle questionável; 4.6.3- Desmatamento 1 A vegetação observada é a característica da região, e que mostrava-se exuberante. Não há sinais evidentes de desmatamentos, ou processo de retirada intensa da vegetação existente. 4.6.4- Desapropriação e Uso As informações da SERHID-RN, dão conta de que não há pendências quanto à desapropriações e ambientais. 4.6.5- Condições Hidrológicas 4.6.5.1- Avaliação Condições Hidrológicas Critérios Gerais Adotados pelo Comitê No que se refere aos aspectos hidrológicos o Comitê adotou os critérios descritos abaixo. Vazões de projeto do extravasor 1 Prof Dr. J.Rodolfo Scarati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andrio1o Eng. Manoel de Souza Freitas Av Pof Lúcto Marcas Rodnguas. 120- Batoatã Escola Pbtoêc--c - U--si da de São Ptulo Andnolo Ito Eng-nha-a Ltdo Hydnogeo Engmhana SC Lido 05508-010-SãoPaulo SP Av Prof AlIad. Pado, 271-CCdadaUnivsit-iána Rua Cssialdada 134- Alto d Pdhe-ros Av Brgadeo Faia Lia 2355- T.l 011-30393186 Fau 011- 3029 3622 Pio da Erg. Civl -Dpta de Hida -lia- 05465- 000- São Palo- SP Cj 707-J-ardim Paisiaio .-rool r-d-lfsdi),th.sp.br 05508- 070- São Paulo- SP Tel 011- 3022 5613 Fax- 011- 3022 7069 01452-000- São Paulo- SP 1 Tel 011-3818 5426 Pari 011-38185421 Sito m..3w.a63dnalo.c5m.b1S Tel 011-38150975 Fac 011-38144830 _ e-moidaltinocrtoaaus r a-moI fandn.iadtaIabd.aeí a-moi mfraisaSf2hamaad.ram 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1 38X-3 13/10/05 PREIAMINAR Os extravasores devem ser dimensionados para operar com segurança durante a passagem da cheia milenar. A borda livre nestas condições deve ser de no mínimo 1,0 m O extravasor deve ser obrigatoriamente verificado para a passagem da cheia decamilenar. Nestas condições admite-se algum funcionamento irregular do sistema descarregador, mas em nenhuma hipótese a barragem deve ser galgada. Estima-se a borda livre neste caso de 0,5 m. Vazões regularizadas U A vazão regularizada por uma barragem não tem relação direta com sua segurança estrutural porém está intimamente relacionada com os riscos de falha dos projetos de aproveitamento dos recursos U hídricos associados à mesma. Tendo em vista que os objetivos do Pro Água vão além do simples financiamento de obras e enfatizam a utilização efetiva dos recursos hídricos, o Comitê de Segurança decidiu manifestar-se também sobre esta questão. Como neste caso os riscos admissíveis dependem do uso específico da 1 água e estas informações raramente estão disponíveis nos documentos a que o Comitê tem acesso, decidiu-se adotar a vazão garantida durante 90% do tempo como uma vazão de referência. Note-se que este critério procura apenas oferecer um índice e principalmente evitar que se desenvolvam 1 projetos de uso para os quais não exista quantidade suficiente de água. Em termos práticos este nível de risco costuma ser mais do que satisfatório para projetos de irrigação de culturas sazonais mas costuma ser considerado elevado para fins de abastecimento público e de irrigação de culturas 1 perenes. Observação dos Critérios Para obras ainda em fase de projeto, recomenda-se que estes critérios sejam obedecidos com rigor. Obras já construídas, principalmente aquelas mais antigas, com frequência não obedecem a estes critérios. Neste caso, se o desempenho sistema descarregador de cheias se afastar significativamente dos critérios estabelecidos, é conveniente que o proprietário considere a execução de melhorias para tomar a estrutura conforme. Caso a vazão regularizada não consiga atender às necessidades projetadas o proprietário deverá tomar as medidas de caráter gerencial para que a obra atenda da forma mais satisfatória possível aos 1 seus objetivos. 4.6.5.2- Comentários - Parecer 1 Durante a missão ao Rio Grande do Norte não foi possível obter nenhum estudo hidrológico de dimensionamento da obra. Obteve-se a Ficha Técnica da Obra, elaborada Secretaria de Recursos Hídricos do Governo do Estado, que contém as principais características da barragem. Obteve-se também outra Ficha Técnica, de autoria desconhecida, que contém algumas informações adicionais. 1 Segundo estes elementos as características mais importantes para efeito deste parecer são: Área da bacia hidrográfica: 1604 km2 g Cota do coroamento: 123,00 m Prof Dr. J.Rodolfo Scarati Martins Prof. Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av. Prof Luú-o Mamoa Rodfig-os, 120- Baiantã Escola Polotéica - Unívrer-dido de Sãa Paulo Andriolo lta Engenhar.a Ltda HydrogeoEngenharia SC Ltda 05508- 010 São Paulo- SP Av. PFOf Almeida Prado, 271- Colade Unâvrívoária Rua Cnsíalândi 134- Alto de Pnheiros Av Bngode,o Faria Lo-a 2355- Te! 011- 30393186 Fa: 011-30293622 Prdí do Eng. Cvil - Dpo de H,deulica- 05465- 000- São Paulo- SP Cj 707- JodiiPaulisdP oo e--oai! rodolfnliilh.usp.bí 03508- 070- São Paulo- SP Te!: 011- 3022 5613 Fa. 011- 3022 7069 01452-000- São Paulo- SP 1 Te! 011-38185426 Fat: 011- 381085421 Ste: www.a.dnol3co s.br Te!: 011-38150975 FPa. 011- 38144830 e-maul rlporsoOo UsDbr e-soai! fandriolustllobal.nel e-eai:sfreisasó9Sa ho-mail.nom 1 1 38-4 13/10/05 PRELIMSINAR Sangradouro principal Cota da soleira: 116,00 m Altura da lâmina: 6,6 m Vazão máxima: 2872,0 m3/s Largura: 80,0 m Sangradouro de emergência 1 Cota da soleira: 119,80 m Vazão máxima: 650,0 m3/s (estimada pelo Comitê) Largura: 70,0 m A vazão total descarregada pelos dois extravazores, na cota 722.6, deverá ser da ordem de 3500 m3/s que corresponde a uma vazão específica de cerca de 2,2 m3/s x km2. Este valor é bastante significativo quando comparado com outras bacias da região o que significa que é bastante provável 1 que o sangradouro seja capaz de descarregar a vazão milenar com segurança. No que se refere às vazões regularizadas, não foram localizadas quaisquer informações ou estudos a respeito. Recomenda-se ao proprietário que elabore os estudos hidrológicos para confirmar a segurança da obra em relação a possíveis galgamentos e também para determinar as vazões possíveis de serem 1 regularizadas. 4.6.6- Condições Hidráulicas A barragem do Campo Grande constitui-se em um maciço de terra compactada, com altura máxima de 23 a 25 m e extensão de cerca de 900. A cota do coroamento, aproximada é 122,00m (valor não disponível por ocasião da análise), encerrando um volume útil de 34 hm3 para uma área superficial de 5,3 kmr (NA 1 16,00m). 1 ~~~~ ~ ~ ~ ~~~ ~~~~120 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _120 120 - ~~Área3 km2 -12 . ,~~~~~~1 Volume (mf3) 1 115 115 l 1 10 / /=;-110 105 105 ! 100 100 o 5 10 15 20 25 30 35 40 1 Milhões £ Figuras CampoGrande- Setembro/2005- 03- Curva Cota-Volume l Prof Dr. J.Rodolfo Searat Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av ProcfLú,co Mar-no Rodrigue, 120- Butmta Escola Polohto-- - Universidade de São Paulo Adriolo Ito Eoge.h.ar Ltda Hydrogeo Engh..ana SC Ltda 05508- 010- São Paulo- SP Av Prof Aleida Prado, 271- Cdadde U -v-sdU.a Rua Cns-alaodia 134- Alto de Pinheiros Av. Brgadeiro Farl L-ia 2355- Tel 011- 30393186 FPa 011-30293622 Prédio de Eg Civ - DptodeHid,aulica- 05465-000- São Paulo- SP Cj 707- Jardu Pausiano e-ial. -odolto( i -th.usp.br 05508- 070- SaO Paulo- SP Tel: 011- 3022 5613 Fau: 01 1- 3022 7069 01452-000- São Paulo- SP u . Tel: 011- 3818 5426 Pau 011- 3818 5421 Sute: se.snOdriolo. oo3 5r Tel: 011- 3815 0975 Fa: 011- 38144830 w ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~e-mau ríporio(ta uspO.r o-metI r.ndriora ahtinobal.nei e-mad mfreirasâ8lia hoimuilocom l 38 -5 £ 13110/05 PRELIMINAR 4.6.6.1- Extravasor de Cheias A barragem possui um sangradouro através de canal lateral escavado na margem esquerda, cuja cota se encontra definida por uma soleira de pedras-concreto, sem qualquer tipo de proteção, descarregando para um canal de restituição que cruza a parte urbana do município de São Paulo do Potengi. 4.6.6.2- Tomada d'água A tomada d'água é feita através de uma estrutura, na qual pode-se inferir, havia algum tipo de controle por montante, atualmente desativado. A descarga é controlada através de uma válvula do tipo gaveta, que lança sobre um pequeno espelho d'água dissipador. 4.6.7- Condições do Barramento O Barramento é formado por um maciço de terra com altura máxima de 23 metros. O talude de jusante é protegido por um sistema de canaletas de concreto que conduz as águas das chuvas para as 1 partes mais baixas do maciço. A proteção do talude de jusante é complementada pela plantação de gramíneas . As condições gerais da barragem são satisfatórias . Há partes do meio- fio da crista que necessitam ser reparadas. Foram constatadas erosões junto a canaletas de drenagem do talude de jusante. Deverão ser desobstruídas as canaletas junto à berma de jusante. Não há defensas ou proteção lateral na crista. Isso se mostra como condição de Risco, pois a queda de algum veículo contendo elementos tóxicos, ou de contaminação, pode alterar a qualidade da água e acarretar situações de controle questionável. 1~~ -' --1i` s '~i . * E~~" J, - _ 1_ - u~ " `Y>S 'S | '- Figuras Campo Grande- Setembro/2005- 04- detalhes da crista (meio fio interrompido) e vista l do talude de jusante. l Prof Dr. J.Rodolfo Scaran' Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freiras Av. ProfLúco Manins Rosigaes, 120- Bulaet Escola PolJitèicaia - Uwe-idade de São Paulo Andeolo lto E,genh-aa Ltda Hydogeo Enge.huea SC Ltda 05508-010-São Paulo- SP Av. Pof Ale-idaPado.,271-CidadeU.ive-saâej Rua Cnistalandia 134- Alto de Phiros Av Bngsdeio Faria Lma 2355- Te! 011- 30393186 Fa- 011- 30293622 Predo do EEg Civil -DpedeHídeãaulca- 05465-000-São Paulo-SP q 707- Jdim Pa.h1aiao e-mad:rodelfa( alh.asp.b, 05508-070- São Paulo-SP Te1:011-30225613 Fas.011-30227069 01452-000-São Paulo-SP x Te! 01!- 3818 5420 Pau; 011- 3018 85421 Sue. em.andreolo.eem.br lel. 011- 3815 0975 Faa 011- 38144830 e-mad dDOortO(e use.br e-ma-- f.ndriga ult.d ob,i net e-mail:mfreilasáS;a hetms,loom E~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1~~~~~~~~~~~~ 38 - 6 R 13/10/05 PREILIMINAR Figuras Campo Grande- Setembro/2005- 05- detalhes das canaletas de drenagem (erodidas | ~~~~em sua base) e obstruídas por material erodido. Figuras Campo Grande- Setembro/2005- 06- detalhes das canaletas de drenagem obstruídas l ~~~~por material erodido por falta de manutenção . Surgências : as surgências constadas não têm sido monitoradas pela proprietária. Estas surgencias, | ~~~~oriundas do sistema de drenagem interna, não apresentam sinais de arraste de material fino do * ~~~~maciço ou da fundação. a ~~~~O CSB solicita que a proprietária monitore rotineiramente essas vazoes de surgências assim como | ~~~~quaisquer anomalias ocorridas, principalmente durante os períodos de chuvas. O CSB chama a atenção para o documento: Memorial Descritivo, Justificativo e de Cálculo do Reprojetamento - Tomo 01, emitido em março /83 , onde na folha 06 apresenta-se o resultado dos | ~~~~cálculos de estabilidade para condição de reservatório cheio ( Operação ) - valor obtido 1,36 ( muito w ~~~~abaixo do valor de 1,50 recomendado como de segurança mínimo, para condição de operação). No item 3.2.1 o Dr. Sandro Salvador Sandroni, responsável pelos cálculos comenta: " Os resultados * ~~~~das análises de estabilidade apresentaram valores baixos, indicando assim que, embora a barragem * ~~~~pudesse ser considerada estável, o seu nível de segurança seria relativamente pequeno e que rigoroso controle de acompanhamento da construção deveria ser estabelecido para que tais l coef cientes fossem mantidos. " Prof. Dr. J Rodolfo Scarati MGartins Prof. Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. MWanoel de Souzai Freitas AF PfLú-as CmRpodrig, 120- B St-tã E... Phtebio0- U 05--0d 5 d e t Sãd Paulo A sdiolo It E analeht-as HydreongemghariSC Ltda 05508- 010- Sã.oPaulo-SP A, Prof. A-ed. Prad., 271 - C,dad. U--vsá- R.. CnsraIád..34- Alw & N.h..-O A, B.gad.--- F- nL- 2355- _ Tel-~~~~~~~, 01 1- 3039 3186 F-Jt 01 1- 3029 3622 Predio de Eng. C-vd - D>pito fde H l-ru - 05465-000- Sã. Paulo- SP Cj. 707- Janb Paulisan - ~ ~ ~ ~ ~ ~~~~ - , ---marolfo(- th-up.b, 05508- 070- Sã. Paulo- SP Tel- 01 1- 3022 5613 Fa- 01 1- 3022 7069 01452-000- Sã. Paulo- SP - ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Tel:011 - 38185426 F t011- 3S18 5421 Sireww .nrotmb TI,:01 1- 3S150975 Fat 01 1- 38144830 1|msaae e obsru mas rpor mattera erodido. adroaaelba e -a mriaóS htti. 1 ~~~~~~~~~~~~~~*0É~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~'~~~~~~~~~~~~ 1~~~~~~~~~~~~~ 38- 7 S 13/10/05 PREIAIMINAR Comenta ainda o Dr. Sandro " que a otimização da seção típica da barragem, com a introdução de uma berma de montante no nível de cota 105,0 e de uma berma no taluide de jusante, na cota 115, 0, vieram a elevar a segurança dos taludes da barragem a níveis normais." 11 1 Figuras Campo Grande- Setembro/2005- 07- áreas alagadas a jusante devido a infiltração pela fundação. 4.6.7.1- Materiais Utilizados a O espaldar de montante foi construído com material areno argiloso com coeficiente de permeabilidade da ordem de 10-7 cm. O espaldar de jusante foi construído utilizando-se solo residual de gnaisse de pemeabilidade variável entre 10 -4cm/s a 10-5 cm/s ( provenientes da escavação do * sangradouro ) . O sistema de drenagem intemo é formado por um filtro vertical inclinado para jusante que se comunica a um tapete horizontal assentado sobre o solo residual de gnaisse . O tapete drenante horizontal se comunica com um enrocamento de pé. A proteção do talude de montante é constituída de um rip rap disposto sobre material de transição (pedregulho arenoso). A fim de controlar-se a percolação pela fundação foi executado um cut-off preenchido com material compactado do maciço .de montante, procedendo a remoção de todo o material aluvionar no leito do 1 rio até encontrar-se o topo da rocha ( el. 95 aprox.). 4.6.7.2- Barramento e Canal de Restituição do Extravasor de Cheias 4.6.7.2.1 Estrutura de Barramento 4.6.7.2.2 Canal de Restituição do Extravasor de Cheias A estrutura de extravasão compõe-se de um canal escavado na margem esquerda em dois patamares, sendo o inferior, com cerca de 80m de largura e cota de soleira em tomo de 11 6,00m (RN arbitrário) e o superior com cerca de 60 m e cota em tomo de 119,00m. As margens não são protegidos podendo sofrer erosões durante a passagem das cheias. A soleira é fixada através de laje de concreto de cerca de 6 m de largura. Observa-se a presença de uma tubulação de adução de água em FoFo à mercê da ação direta do fluxo sobre a soleira. l O canal extravasor é cortado por uma estrada utilizada pela comunidade local, que pode ser ficará interrompida durante as épocas de vertimento. O estado geral do canal é regular, observando-se vegetação de médio porte e erosões geradas pelos últimos vertimentos. Prof Dr. J.Rodolfo Searati Martins Prof. Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas A, ProfLcúio Mase- Rodrgues., 120- Butaatã Escola.Pol.P st& a-U. vees-dU- e de São Paulo Androlo ho Engenhaeta Ltdu HydeogeoEegeah-ta SC Ltda 05508-010- São Paulo- SP Av Prof. AIe-duPdo., 271-Cidade U -ve-siitâa Rua Cnsald,a 134- Alto de Piheios As Be,gade-roFa- aL-ma 2355- Tel: 011- 3039 3186 F: 011- 3029 3622 Peédto do Eng. Civd - Dpto de H,deãulica- 05465- 000- Sã.oPaulo- SP Cj. 707- Jardi Pauhstaeo *e-mad: rodolfo3n et0h.-p.br 05508- 070- São Paulo- SP Tel 011- 3022 5613 Fau 01 1- 3022 7069 01452-000- São Paulo- SP 1 Tel 011-38185426 Fau 011-38185421 Si-oe 4ww.andr2alaa-3.b1 Tel 011-38150975 Fac 011-38144830 11 ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~e-mad!: riporteS, asa.be e-mad: fandrío(a .Itteobal.neI e-manl:mfreitasti5lahsígnail eoa 1 * 60~~~~~~~~~GVEUNO%IDETODOS 1Trabalhando pra vala 1 1 l 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ *1 I IlAeoI-Paod1Gsa mina G l 1 1 CB 1 _I.vk.t x.l-." ili.i. 38 -8 13/10/05 PREI-INIINAR Figuras Campo Grande- Setembro/2005- 08- Emboque do canal extravasor m.. Figuras Campo Grande- Setembro/2005- 09- soleira de fixação e tubulação de água junto à margem esquerda do canal, sob a ação do fluxo S,~-- - Figuras Campo Grande- Setembro/2005- 10- Estrada que corta o canal extravasor 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ Prof Dr. J.Rodolfo Scaradí Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av. ProfLUc-o Mattsa Rodig.es, 120- Buanta EsIcPolaotécica -Uven--dadedeSão Paudo Andnolo Ito E.gcchana Ltda HydoogeoEEgch6aoí SC Ltda 05508- 010- São Paulo- SP Av. Prof Almeida Pado., 271- Cldado Uc-veestâan Rua Cniralácd,a 134- Alto de Fiheiros Av Bngndeíeo Faia L..a 2355- Tel: 011- 30393186 Fa-: 011- 3029 3622 Peédbo do Eng. CiviI - Dpo de Hidruali-- 05465- 000- Sãa P alo- SP Cj. 707- Jardim Pauhstiao e-madi rodolfoe e-h.anp.hr 05508- 070- São Paulo- SP Tel: 01 1- 3022 5613 Fac. 011- 3022 7069 01452-000- São Paulo- SP 1 Tal: 011-3818 5426 Fat- 011-38185421 Siroe tto..drioIo.aoe.br TeO: 011- 3815 0975 Fax: 011- 38144830 e-madl rlporroa us.0r e-mad fmndr.o(a uiglobruner e-mad:mfr=Ras-65(homailcom 1 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 38-9 .13/10/05 PREIMIX1NAR | . '* ._ "' ' ' ';* - 1 -~~~~~~~~~ 4 _ t,>-, Figuras Campo Grande- Setembro/2005- 11- Vista Geral do canal de restituição 1 A capacidade de descarga do conjunto extravasor, a partir de verificação expedita efetuada durante a visita é da ordem de 1900 m3/s, que deverá ser verificada quanto ao atendimento da segurança hidrológica. 4.6.7.3- Tomada D'Água A tomada d'água é dotada de uma torre de controle, na qual não foi possível observar equipamentos de movimentação ou mesmo de comando. Estas informações também não puderam ser obtidas no local. A descarga é aparentemente controlada a partir de uma válvula tipo gaveta (sem volante no momento da inspeção), que sob um pequeno espelho d'água. 1 Figuras Campo Grande Setembro/2005- 12- Vista da Tomada d' água e descarga para jusante l ~~~~~~~~Prof. Dr. J.Rodolfo Scarad Martins Prof. Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av, Prof ÉU- Mastn- Rodngues, 120- Butant5 Escola P.1.tec--- - U--rsdad& d Sã. Paulo Andriolo Ito Eng-nhana Ltda Hydrogoo Engerh.arl SC Ltda 05508- O010- Sã.oPaulo- SP A,. Po2f Al-eIa Prad., 27I1- C,dade U.ive-slâ.. R.. Cnsralind, 134- Aho de Nnbi,,,i Av. B.ga,1--- Faria L... 2355- _ ~~~~~~~~~Tel 01 1- 3039 3186 Fat:01 1,3029 3622 Péed,. E.g CM1i - DptodeHidrálhca- 05465, 000- Si.oPaulo-SP Cj 707, 1.d- Paulistan - e-mall:re~~~~~~~d.lfn(fash-up.br 05508- 070- Sã.oPaulo-SP Tel:011,302256]3 F-t011-30227069 01452,000- Si.oPaulo-SP 1 Tel O 1 85426 Fa -38185421 S-I," - Te 011-38150975 F- 01 1-38144830 -~~~~~~Po r.Ioof ert M -artn ProfDr. Ruben, dema LLaaPro E.Franccoodrio(ztgues Androl E -Manoelfrde S6houza Freita l~~~~~~~~~v rfLcoMtn onuo 0 ua, ooaPI4ac Uresdd oSoPuo Adil t nehn d yngoEgaa, CLl l 38 - 10 13/10/05 PREIAMINAR As condições do emboque da tomada d'água, da tubulação bem como dos equipamentos de controle não puderam ser verificadas in situ. 4.6.8- Monitoração 4.2.9.1- Instrumentação de Auscultação das Estruturas Não observada 4.2.9.2- Monitoração dos Equipamentos de Controle Não observada. 4.2. 9.3- Monitoração do Reservatório Desativadas 4.6.9- Operacionalidade Não há rotina de operação. 4.6.10- Planilha de Observações No ANEXO V mostra-se uma Planilha Resumo das observações realizadas durante a Vistoria da Barragem de Campo Grande. 4.6.11- Comentários Finais Decorrente da análise dos documentos colocados à disposição, das informações coletadas durante a vistoria e das observações efetuadas na Visita Técnica deve-se observar primeiramente: Decorrente da vistoria e das observações efetuadas na Visita Técnica pode-se citar: s Há a necessidade de se efetuar reparos e estabelecer uma rotina de manutenção nas canaletas de drenagem e de limpeza nos taludes de montante e jusante; * 'ê Há a necessidade, urgente, de tomadas de medidas para regularizar a condição de uso da pista da Crista da barragem, como estrada e via de acesso à comunidade. Isso deve ser considerado para a minimização dos Riscos Potenciais enunciados. 1 +4 Devem ser recuperados os equipamentos de controle da torre de tomada e verificadas suas condições de operabilidade, com o intuito de otimizar o uso do recurso hídrico e facilitar a operação; . Há necessidade de se monitorar as vazões de percolação pela fundação e as surgências a jusante; as surgências e espelhos de água permanentes nas áreas de jusante é um sintoma de que os tratamentos de fundação de modo a controlar a permeabilidade e subpressões previstos no projeto e executados não foram suficientes. Há necessidade de um monitoramento melhor da barragem com a instalação de piezômetros standpipe na região de jusante ( talude e pé da barragem) para monitorar verificar-se às reais condições de segurança da estrutura. Prof Dr. J Rodolfo Searati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av Pof Lúcio Marins Rodngues, 120- Buantã E.o.la PoliMkê-.ca - Umvenidade de Sã.o Paulo Aod.o.o lto E.ge.haia Ltda Hydrogeo Enge-haia SC Ltda 0550-010- SãoPaulo-SP A. Prof. AlmeidaPdo., 271- Cdade Unive-itia RualCe,eiaâdia 34- Alto de P,he-o A. Bngadeio Faa L-ma 2355- Te! 011-30393186 Fa: 011-3029 3622 Prédiod. Eng. CiM1-Dpto de Hidráuâlca- 05465-000- São Pau1o-SP Cj 707- Jardim PauN.1 .o e-mui eodolfe:aoth.~.br 05508.070- Sã.oPaulo- SP Tel 011- 30225613 Fa: 011-30227069 01452-000- Sã.oPaulo-SP 1 Te! 011-38185426 Fat: 011- 3018 5421 Site: etw.e.Tndr-2lo.eo.35.br Te! 011- 3815 0975 Fau: 011- 38144830 e e-ma>! reonrto(a use.r e-ma,: fandrioIie atrIobaIa.ne e-mad! nÇre,tas6(a bo Controle na fase construtiva (avaliação dos métodos de execução e materiais de construção propostos); *> Inspeção na fase de Enchimento (comportamento e condições: Estruturais e Hidrológicas); *> Controle na fase de operação normal do sistema; * Controle na fase de manutenção do sistema; 1 *> Controle no caso de recuperação; *> Revisão de especificações e elaboração de notas e pareceres técnicos. I l l I 1 í 1 I Prof Dr. J.Rodolfo Scarahi Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas A, ProfLúc-o Marins Rodigues, 120- B.t.tã Escola Politéoica - Univ--sidade de São Paulo Andneolo 1to Engrnharia Uda Hydeog.o Engettaha SC Ltda 05508- 010- São Paulo- SP Av. Pof. Al-coda Pado. 271- C,dado Ua-ve--itá- Rua Cnstalamdba 134- Alto de Pimhei-os Av. B.gad-rto Fa- L-a 2355- Tdl: 011- 3039 3186 F: 011- 3029 3622 Péedto do Eng. C.vd - Dpto de H,dâul,ca- 05465- 000- São Pauo- SP Cj 707- J).dbm Paulisluo o-.md:rodolfl: o-.(-t-p.tbr 05508- 070- São Paulo- SP Tdl 011-3022 5613 Fau 011-3022 7069 01452-000- São Paulo- SP Tl:011- 38185426 Fa: 011- 3818 5421 S,tr:t rMt.úndriala.am.br Te: 011- 3815 0975 Fao 011- 38144830 - e-mau: rlaorto(a usa.br a-maul: fandr.oúa .t.lobaI.aea e-n,aul:mfreitasóa bo-mad.Iom a~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1 1 1 1 1 1 1 1 1 E E MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL 1 Secretaria de Infra-estrutura Hídrica Unidade de Gerenciamento do PROÁGUA/Semi-árido -UGPO Visita Técnica de Inspeção às Barragens: Boqueirão de Parelhas Passagem das Trairas Itans Campo Grande - Estado do Rio Grande do Norte - 1 Eng. Antonio Miranda J 1 l 1 1 1 Junho de 2005 1 l l Visita Técnica de lnspeção às Barragens: Boqueirão de Parelhas Passagem das Trairas Itans Campo Grande * - Estado do Rio Grande do Norte - 1. INTRODUCÃO Neste relatório são apresentados os resultados de visitas de inspeção à barragens do Estado do Rio Grande do Norte, realizadas por determinação do Eng. Alexandre Camarano, Coordenador do Proágua/Semi-Árido, em atenção à solicitação do Eng. Josemá de Carvalho, Secretário de Estado dos Recursos Hídricos. Foram inspecionadas, nos termos do Escopo do Trabalho do Consultor (Anexo 1), conforme se descreve a * seguir, as Barragens Boqueirão de Parelhas, Passagem das Traíras, Itans e Campo Grande. Os trabalhos foram iniciados em 01/06/05 com uma reunião na Secretaria de Recursos Hídricos - SERHID do Rio Grande do Norte e prosseguidos com o exame de 1 documentação sobre as barragens; nos dois dias seguintes (02 e 03/06/05) foram realizadas as inspeções de campo. As atividades desenvolvidas e os resultados dos trabalhos são aqui apresentados, divididos nos seguintes itens: Reunião Inicial Documentação 1 Informação sobre as Barragens Inspeções de Segurança Resultados das Inspeções * Comentários Finais * 2. Reunião Inicial No dia 10 de junho houve uma reunião inicial na SERHID, quando foram apresentados os documentos disponíveis sobre as barragens, discutidos os objetivos das * inspeções e programada a viagem de inspeção. Nesta reunião estiveram presentes os seguintes técnicos: NOME ÁREA FUNÇÃO 1 Jorildo Alexandre C. Lira Eng ° Civil Coord. de Infra - Estrutura Joana Darc F. Medeiros Hidróloga Coord. do Prog. de Desenvolvimento Sustentável e Convivência com o ________________ Semi - Árido Potiguar Solange Dias de Eng.a Civil Sub - Coordenadora de Operações Medeiros Maria de Fátima F. Rego Eng.a Agrônoma Coord. do Programa de Implantação de Comitê de Bacia Josimar A. de Oliveira Hidrólogo Coordenador do PROÁGUA José Mário B. Meio Eng°. Civil Consultor do PROÁGUA Carlos Nobre Eng °. Civil Consultor da TCBR l l l 2. Documentacão Após o término da reunião e entrando-se no período noturno, toda a documentação disponibilizada (ver Anexo 2: Lista de Documentos) foi lida e analisada 1 para orientação das inspeções a serem realizadas no campo nos dois dias seguintes. Dos documentos ressalta como de especial importância o Diagnóstico da Situação da Infra-Estrutura Hídrica do Estado do Rio Grande do Norte de autoria da KL - Serviços e Engenharia SIC Ltda, no qual foram vistoriadas as diversas obras que compõem a infra-estrutura hídrica do Estado e a partir destas vistorias propostas as correspondentes medidas de recuperação. Entre as obras examinadas estão as Barragens Boqueirão de Parelhas, Passagem das Trairas, Itans e Campo Grande. Este diagnóstico foi desenvolvido em duas fases. A primeira etapa dos trabalhos, denominada de Fase A, constituída pelo seguinte: - Levantamento e análise de dados bibliográficos e cartográficos; - Avaliação da situação da infra-estrutura dos reservatórios; - Avaliação da situação da infra-estrutura do Canal do Pataxós. l A segunda fase resultou em um Relatório Final, abordando o projeto de recuperação e orçamento básico das obras, contidos nos seguintes tópicos: - Mapa Geral dos Corpos Hídricos; * - Resumo dos Orçamentos de Recuperação de Cada Obra; - Cronograma de Intervenções; - Projeto de Recuperação; - Especificações; - Desenhos Gerais de Projeto. 1 As informações sobre as Barragens Boqueirão de Parelhas, Passagem das Trairas e Itans estão reunidas nos volumes: Fase A: Volume 1 - Relatório Geral Tomo 11 - Bacia Piranhas - Açu Relatório Final: Volume 1 - Relatório Final Tomo 11 - Bacia Piranhas - Açu As informações sobre a Barragem Campo Grande estão reunidas nos volumes: Fase A: Volume 1 - Relatório Geral Tomo 111- Bacias Diversas e Canal do Pataxós Relatório Final: Volume 1 - Relatório Final Tomo 111 - Bacias Diversas e Canal do Pataxós Os demais documentos são desenhos dos projetos das barragens. Da Barragem Passagem das Trairas foram fornecidos dois desenhos de autoria COTEC - Consultoria Técnica Ltda: PERFIL E PLANTA DO BOQUEIRÃO E SEÇÕES TIPICAS e TOMADA D'ÁGUA E DESCARGA DE FUNDO. Estes desenhos possibilitaram um razoável 1 conhecimento da barragem, suficiente para orientar a inspeção. O mesmo pode ser dito em relação à Barragem Boqueirão de Parelhas, da qual foram disponibilizados oito l l desenhos, também de autoria da COTEC, e em relação à Barragem Campo Grande, com dez desenhos de autoria do DNOCS - DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS, que cobrem quase todos os aspectos de projetos destas obras. Já da Barragem Itans, foram fornecidos somente dois desenhos: PLANTA DE CONJUNTO, 3 DOS CANAIS DE IRRIGAÇÃO e BACIA HIDRÁULICA, que em quase nada ajudaram na visualização da obra. Assim, a inspeção desta barragem foi orientada pelas informações recebidas no local pelo pessoal do DNOCS responsável por sua operação. Finalmente, cabe fazer referência ao MEMORIAL DESCRITIVO, JUSTIFICATIVO E DE CÁLCULO DO REPROJETAMENTO da Barragem Campo Grande de autoria dos Engenheiros 1 Valdecir Osvaldo da Rocha e Luiz Hernani de Carvalho. 3. Informacão sobre as Barragens 1 A partir do exame da documentação disponibilizada, complementado com informações coletadas no decorrer das inspeções, as barragens podem ser descritas resumidamente pelo que se segue. No relatório do Diagnóstico da Situação da Infra- Estrutura Hídrica do Estado do Rio Grande do Norte de autoria da KL, podem ser encontrados mais dados numéricos e outras informações sobre estas obras. Barragens Boqueirão de Parelhas Localizada no município de Parelhas, cerca de 2,5 km da sede, foi construída através do barramento do Rio Seridó, tendo a sua construção iniciada no ano de 1988 com objetivo principal de abastecimento d'água e a incrementação da exploração 1 agrícola, através de áreas de vazantes, e piscícola para subsistência. Trata-se de barragem zoneada, com a parte central em terra compactada e as zonas externas em enrocamento, com 440 m de comprimento, largura de coroamento de 8,0 m, crista na cota 127,00 m e altura máxima de 129 m. A sua bacia hidráulica compreende uma área de 1.327 ha com uma capacidade de acumulação de 85.012.750 m3 de água. A presença das zonas de enrocamento dispensa a proteção dos taludes. 1 O vertedouro é em canal escavado na rocha com um perfil Creager, largura de 100 m e ogiva na cota 120,00 m. A tomada d'água é composta por uma galeria retangular em concreto, seção 4,60 m2, com 80 m de extensão, na qual está instalada uma tubulação em aço de diâmetro de. 1000 mm. O dispositivo de controle é composto de uma comporta do tipo vagão, localizada em uma torre de comando a montante, e de uma válvula 1 dispersora a jusante. 1 Passagem das Traíras Localizada no município de São José do Seridó, cerca de 22 km de Caicó, foi construída através do barramento do Rio Seridó, tendo como objetivo principal, o 1 abastecimento d'água e a exploração agrícola, através de áreas de vazantes, e piscícola para subsistência. Trata-se de uma barragem de gravidade em concreto compactado a rolo (CCR), com 588 m de comprimento, largura de coroamento de 5,0 m, crista na cota 1 103,00 m e altura máxima de 25,5 m. A sua bacia hidráulica compreende uma área de 1.005 ha com uma capacidade de acumulação de 48.858.000 m3 de água. l l 1 O vertedouro é um perfil Creager, integrado à barragem, com largura de 130 m e ogiva na cota 95,00m. A tomada d'água é composta por uma tubulação de ferro fundido de diâmetro de 500mm. O dispositivo de controle está localizado a jusante e é composto de uma válvula do tipo borboleta e um registro de gaveta. Esta tomada d'água está abandonada, sendo a operação da barragem feita através da descarga de fundo, com diâmetro de 800 mm, operada a jusante por uma válvula borboleta e um registro de 1 gaveta. 1 Itans Está localizada no município de Caicó, junto à cidade, cerca de 5 km do centro. Foi construída através do barramento do Rio Barra Nova. Sua construção, iniciada no ano de 1932, teve como objetivo principal o abastecimento d'água e a exploração agrícola, através de áreas de vazantes e piscícola, para subsistência. Trata-se de uma barragem em terra compactada, com 1.310 m de comprimento, largura de coroamento de 6,0 m, 1 crista na cota 34,00 m e altura máxima de 25,0 m. A sua bacia hidráulica compreende uma área de 1.340 ha com capacidade de acumulação de 81.750.000 m3 de água. O talude de montante é protegido por rip-rap e o talude de jusante é protegido em parte por uma camada de pedra argamassada e em parte por vegetação. O vertedouro é constituído por três canais cortados em rocha que totalizam 300 m 1 de largura. O principal tem largura de 150 m, com um cordão de fixação na cota 31,00 m. A tomada d'água é composta por uma galeria de concreto, controlada a montante, a partir de uma torre de comando com três células, cada uma provida de uma comporta tipo 1 vagão. A uma destas células foi conectada uma tubulação de ferro fundido com diâmetro de 400 mm, operada pela CAERN. l Campo Grande Fica localizada no município de São Paulo de Potengi, na periferia da Sede, tendo sido construída barrando o Rio Potengi com objetivo principal de abastecimento d'água e exploração agrícola, através de áreas de vazantes, e piscícola para subsistência. Trata- se de uma barragem zoneada em solo compactado, com 920 m de comprimento, largura de coroamento de 6,0 m, crista na cota 100,00 m e altura máxima de 23,0 m. A sua bacia hidráulica compreende uma área de 530 ha com uma capacidade de acumulação de 34.000.000 m3 de água. O talude de montante é protegido por enrocamento e o talude de jusante é revestido por uma camada de seixo rolado. O vertedouro é um canal aberto em rocha, com 150 m de largura, sendo que 80 m E está na cota 116,00 m e 70 m na cota 119,80 m, para funcionar como vertedouro de emergência. No trecho na cota 116,00 m, existe um cordão de fixação da soleira do vertedouro. A tomada d'água é composta por uma tubulação de ferro fundido de diâmetro 1 de 500mm, com torre de comando a montante, que está abandonada, sendo o controle feito a jusante através de uma válvula borboleta e um registro tipo gaveta. l 1 l 4. lnspecões de Segurança As inspeções, que se enquadram na classificação de Inspeção Formal, foram realizadas de acordo com a metodologia descrita no Manual de Preenchimento da 1 Ficha de Inspeção de Barragem do Ministério da Integração Nacional. Esta metodologia se baseia em uma lista de itens previamente definidos que cobrem todos os aspectos de uma barragem e que é preenchida na medida que a obra e suas instalações são percorridas. As inspeções foram executadas pelo consultor, pelo Engenheiro Agrônomo Antonio José de Lima Neto da SERHID e pelo Engenheiro Civil José Mário Borba Gomes de Meio, Gerente de Estudos e Projetos do PROÁGUA - RN, nos dias 02 e 03/06/05. No caso específico da Barragem Itans, contou-se, também, com a valiosa participação do pessoal técnico do DNOCS, sediado no local. l 5. Resultados das Inspecões I Os resultados das inspeções estão registrados nas fichas apresentadas no Anexo 3: Fichas de Vistoria, no documentário fotográfico do Anexo 4: Fotos, bem como nas observações apresentadas a seguir. 1 Boqueirão de Parelhas Por ocasião da inspeção verificou-se que todo o conjunto de obras, peças e equipamentos da tomada d'água desta barragem está sendo restaurado, como pode ser 1 visualizado nas Fotos 12 e 16 do Anexo 4.1. Assim, a inspeção verificou que as anomalias no restante da obra são de pequena importância e não comprometem a segurança e a operacionalidade, cabendo realçar o seguinte: - Necessidade de remoção da vegetação dos taludes de jusante e montante, que comprometem a aparência da barragem e dificultam as inspeções (ver Fotos 1 e 3 do Anexo 4. 1). - As irregularidades nas superfícies dos taludes são resultantes do processo executivo das zonas de enrocamento da seção da barragem e não comprometem a estabilidade da barragem. - Necessidade de manutenção e pequenos serviços de recuperação da estrutura u de fixação da soleira e do muro lateral do vertedouro com remoção de vegetação nas juntas e reparo de pequenas fissuras existentes no concreto 1 (ver Fotos 7, 8 e 9 do Anexo 4. 1). Apesar de não interessar diretamente à segurança da obra, verificou-se que existe E um crescimento das construções no entorno da barragem que se sustado evitaria um problema de difícil solução no futuro (ver Fotos 10 e 11 do Anexo 4.1). l I 1 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ Passaaem das Traíras A Barragem Passagem das Traíras está necessitando de providências de manutenção e recuperação, que são indicadas a seguir: E - Remoção da vegetação e recuperação da superfície do paramento de jusante (ver Fotos 6, 7 e 8 do Anexo 4.2). - Remoção da vegetação na área a jusante da barragem. 1 - Avaliação técnica, recuperação e colocação em funcionamento da tomada d'água que não está sendo operada (ver Fotos 12 e 13 do Anexo 4.2). - Manutenção da comporta de fundo que atualmente está sendo operada como 3 tomada d'água e que deve ser preservada para operar somente nas eventualidades para qual foi projetada (ver Fotos 14, 15 e 16 do Anexo 4.2). - Manutenção e recuperação da galeria de inspeção para possibilitar sua Ç utilização. - Esclarecimento sobre o objetivo de furos feitos no interior da galeria que conforme informação local se destinam à injeção de calda de cimento no 1 maciço de fundação, mas que podem, de fato, terem sido executados para funcionar como drenos profundos. Caso se trate de drenos, estes devem ser monitorados. - De qualquer modo é preciso monitorar a água que está vertendo nos dois drenos horizontais da galeria que saem na superfície jusante da estrutura vertente, para acompanhar a vazão detectar, se ocorrer, a presença de material sendo carreado (ver Fotos 9, 10 e 11 do Anexo 4.2). - Recuperação do concreto da superfície vertente (ver Fotos 3 e 4 do Anexo 4.2). - Acompanhamento de uma pequena fuga d'água que não pode ser detectada na inspeção, mas que segundo informações existe próxima à saída da tomada d'água (10 m a esquerda) l Itans A Barragem Itans está necessitando de providências de manutenção e recuperação, que são indicadas a seguir: - Remoção da vegetação do talude de montante (ver Foto 1 do Anexo 4.3). - Recuperação ou remoção de uma escada de concreto existente no talude de 1 montante e recuperação local do rip-rap (ver Foto 2 do Anexo 4.3). - Remoção da vegetação e recuperação da proteção em pedra argamassada de parte do talude do talude de jusante (ver Fotos 5, 6 e 7 do Anexo 4.3). 1 - Corte da vegetação do talude de montante onde este é protegido por cobertura vegetal (ver Foto 4 do Anexo 4.3). - Recuperação de erosões, canaletas, bermas e meio fio de bermas no talude de E jusante (ver Fotos 8 e 9 do Anexo 4.3). - Remoção da vegetação existente nos canais dos vertedouros. - Recuperação da estrutura de fixação da cota do vertedouro principal que apresenta alguma deterioração e um trecho descalçado (ver Fotos 11 e 12 do Anexo 4.3). . - Remoção de vegetação e melhoria do acesso à estrutura de saída da tomada d'água (ver Foto 14 do Anexo 4.3). 1 1 - Existe uma pequena fuga d'água a jusante da barragem, próximo à ombreira direita, na qual deveria ser implantado um medidor de vazão e monitorada para acompanhar o seu comportamento no futuro (ver Foto 10 do Anexo 4.3). 1 Finalmente, cabe observar que a barragem está localizada junto à Cidade de Caicó, existindo uma forte pressão urbana de avanço na área do entorno do reservatório, cuja ocupação tem sido evitada pela presença do DNOCS no local. Ainda, por ocasião da pavimentação da rodovia que passa sobre a barragem, ocorreu uma sobra de solo argiloso que recobre os primeiros dois metros dos taludes de jusante e montante, a partir do coroamento. Esta massa de solo está estabilizada, coberta por vegetação e não parece ameaçar a segurança da barragem, portanto não há razão para retirá-la. Campo Grande A Barragem Campo Grande, que se situa na periferia da Cidade de São Paulo de Potengi está sendo invadida por edificações, algumas situadas no pé do talude de jusante (ver Foto 15 do Anexo 4.4) e outras que se espalham em torno do reservatório (ver Foto 16 do Anexo 4.4). Este é o principal motivo de preocupação em relação a esta obra, mas existem outros pontos que estão necessitando de providências de manutenção 1 e recuperação, que são indicadas a seguir: - Recuperação imediata da tomada d'água que está operando precariamente com controle somente a jusante, uma vez que a torre de comando a montante 1 está abandonada. Uma falha no registro de jusante criaria um problema de difícil solução, pois qualquer trabalho de vedação por montante seria dificultado pelo intenso fluxo de água (ver Fotos 18 a 22 do Anexo 4.4). 1 - Remoção da vegetação dos taludes de montante, jusante e na região imediatamente a jusante da barragem (ver Fotos 1, 3, 8 e 10 do Anexo 4.4). - Recuperação de canaletas quebradas e do meio fio do coroamento que no lado 1 de montante está descalçado (ver Fotos 4 e 5 do Anexo 4.4). - Correção de erosões, recuperação da proteção granular, de canaletas, de bermas e meio fios do talude de jusante (ver Fotos 6, 7 e 9 do Anexo 4.4).. - Investigação da origem de água acumulada a jusante da barragem, que foi diagnosticada anteriormente como proveniente de fuga d'água, mas que moradores locais informam como sendo originária de esgoto urbano e 1 derivação da água liberada pela tomada d'água (ver Foto 10 do Anexo 4.4). - Remoção de vegetação no canal de acesso do vertedouro (ver Foto 11 do Anexo 4.4). 1 - Recuperação da superfície do concreto e descalçamento do cordão de fixação da soleira do vertedouro ver (Fotos 12 a 14 do Anexo 4.4). 6 Comentários Finais 1 Ao final deste relatório cabe fazer alguns comentários e observações para esclarecer e complementar os itens anteriores: - As barragens não foram examinadas do ponto de vista hidrológico e hidráulico, mas o histórico de funcionamento dos vertedouros, principalmente tendo em 1 conta as intensas precipitações ocorridas na região em 2004, não indicam nenhuma preocupação quanto a este aspecto. - No entanto, no que diz respeito ao aproveitamento hídrico dos reservatórios para qualquer outra finalidade que não seja as atuais, estes devem ser objetos E de estudos hidrológicos que levem em conta, entre outros, os seguintes aspectos: * Atuais e futuros, mas já previstos, usos da água. 1 * Possíveis assoreamentos do lago. * Possível existência de barragens a montante. - As Barragens Campo Grande, Itans e, em menor grau, Boqueirão das Parelhas 1 estão submetidas à intensa pressão do crescimento urbano das cidades vizinhas. Medidas de vigilância, somente, não serão suficientes para deter este processo de estrangulamento, assim recomenda-se a realização de 1 campanhas junto à população e, principalmente, nas escolas, de educação ambiental e de valorização das barragens. - O crescimento das cidades ribeirinhas a montante dos reservatórios, mesmo daquelas providas de sistemas de coleta e tratamento de esgoto constituem motivo de preocupação. As características dos rios do Semi-Árido nordestino não permitem que eles sejam usados como destino final de esgotos, ainda que tratados dentro dos padrões usuais, assim sugere-se examinar a possibilidade de reuso dos efluentes na agricultura. - Nas inspeções não foram detectados sinais de risco de acidentes que possam ameaçar a segurança das barragens, tais como escorregamento de taludes, * erosões de grande porte, "piping" ou transbordamento, mas as medidas constantes no item 5. Resultados das lnspeções devem ser executadas para garantir a segurança futura e evitar agravamento das anomalias com incremento do custo de correção. 1 7. Anexos: Complementando este relatório são apresentados os seguintes anexos que contem os documentos, fichas e fotos citadas ao longo do texto. l Anexo 1: Escopo do Trabalho do Consultor Anexo 2: Lista de Documentos 1 Anexo 3: Fichas de Vistoria Anexo 3.1: Ficha de Vistoria: Barragem Boqueirão das Parelhas Anexo 3.2: Ficha de Vistoria: Barragem Passagem das Traíras Anexo 3.3: Ficha de Vistoria: Barragem Itans Anexo 3.4: Ficha de Vistoria: Barragem Campo Grande 1 Anexo 4: Fotos Anexo 4.1: Fotos da Barragem Boqueirão das Parelhas Anexo 4.2: Fotos da Barragem Passagem das Traíras * Anexo 4.3: Fotos da Barragem Itans Anexo 4.4: Fotos da Barragem Campo Grande 1 Fortaleza, 04 de Junho de 2005 l Antonio Nunes de Miranda 1 l Antonio Nunes de Miranda Av. Pe. Antonio Tomás, 2420, Sala 1306 Aldeota CEP 60 140. 160 1 Fortaleza - Ceará antonio(Aimiranda.enq.br l 1l 1 1 1 l 1 1 1 E E 1 1 1 1 1 1 1 1 1 E a 1 ANEXO 1: Escopo dos Trabalhos do Consultor 1 lE ESCOPO DOS TRABALHOS DO CONSULTOR PROJETO 700BRA2000: Subprograma de Desenvolvimento Sustentável de Recursos Hídricos para o Semi-árido Brasileiro - PROÁGUA 1 SEMI-ÁRIDO, AE-4310-BR com o Banco Mundial (BIRD) e BZ- 1 P14 com o Japan International Cooperation Fund (JBIC). O Consultor será responsável pela organização das informações e análises dos aspectos geotécnicos das barragens, contemplando as seguintes atividades básicas: - Atualização, quando for necessário, da ficha de cadastro e de inspeção, 1 utilizadas no processo de cadastramento de barragens; - Atualização do manual de preenchimento de ficha de cadastro e do manual de I preenchimento de ficha de inspeção, quando necessário; - Treinamento de técnicos com conhecimento de barragens, destinados a trabalhar como multiplicadores; - Treinamento de equipes com vistas a aplicação de metodologias no sentido da coleta de dados e preenchimento de fichas/formulários de cadastro; - Treinamento de equipes estaduais que venham a participar dos trabalhos de inspeção das barragens de usos múltiplos; - Acompanhamento dos trabalhos em cada um dos estados; 1 - Realização de inspeções em campo de barragens que apresentem riscos de segurança, e priorizadas pelo Ministério da Integração. 1l 1 1 l 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 £ 1 1 -1 ANEXO 2: o Lista de Documentos o 1 l~~~~~~~~ l-~~ l LISTA DE DOCUMENTOS 1) Diagnóstico da Situação da Infra-Estrutura Hídrica do Estado do Rio Grande do Norte Autora: KL - Serviços e Engenharia S/C Ltda * Fase A Volume 1 - Relatório Geral 1 Tomo II - Bacia Piranhas - Açu Tomo 1I1 - Bacias Diversas e Canal do Pataxós * Relatório Final 1 Volume 1 - Relatório Geral Tomo II - Bacia Piranhas - Açu Tomo 1II - Bacias Diversas e Canal do Pataxós 2) Desenhos da Barragem Passagem das Traíras Autora: COTEC - Consultoria Técnica Ltda 1 Desenho no 01/11: PERFIL E PLANTA DO BOQUEIRÃO E SEÇÕES TIPICAS Desenho no 09/11: TOMADA D'ÁGUA E DESCARGA DE FUNDO * 3) Desenhos da Barragem Itans Autora: INSPETORIA FEDERAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS (Atual DNOCS) Desenho: PLANTA DE CONJUNTO DOS CANAIS DE IRRIGAÇÃO Desenho: BACIA HIDRÁULICA 4) Desenhos da Barragem Campo Grande 1 Autor: DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS Desenho no 01: PERFIL LONGITUDINAL DO EIXO DA BARRAGEM Desenho no 02: PERFIL GEOLÓGICO DO EIXO DA BARRAGEM £ Desenho no 03: SEÇÕES TRANSVERSAIS - SEÇÃO TIPICA Desenho no 04: SEÇÕES TRANSVERSAIS - SEÇÃO 1 a 9 Desenho no 05: SEÇÕES TRANSVERSAIS - SEÇÃO 10 a 15 1 Desenho no 06: SEÇõES TRANSVERSAIS - SEÇÃO 16 a 19 Desenho no 07: SEÇÕES TRANSVERSAIS - SEÇÃO 20 a 24 Desenho na 8: SEÇÕES TRANSVERSAIS - SEÇÃO 25 a 45 £ Desenho no 9: PLANTA DE LOCALIZAÇÃO DOS EMPRÉSTIMOS Desenho no 10: REDE DE DRENAGEM DA BARRAGEM E DETALHES DE l CALHA 5) Barragem Campo Grande: MEMORIAL DESCRITIVO, JUSTIFICATIVO E DE CÁLCULO DO REPROJETAMENTO Autores:Engenheiros Valdecir Osvaldo da Rocha e Luiz Hernani de Carvalho 6) Desenhos da Barragem Boqueirão de Parelhas Autora: COTEC - Consultoria Técnica Ltda Desenho: PROJETO NOVO EIXO A MONTANTE - ALT. Ill Planta da Barragem e Sangradouro l Desenho: SEÇÕES TRANSVSERSAIS DA BARRAGEM (15 desenhos sem 1 numeração) Desenho: TOMADA D'ÁGUA - CONTROLE A JUSANTE Canal de Entrada, Muros de Ala e Seção da Galeria Desenho: TOMADA D'ÁGUA - CONTROLE A JUSANTE Casa de Manobras e Escada de Acesso Desenho: TOMADA D'ÁGUA - CONTROLE A JUSANTE l Casa de Comando Desenho: TOMADA D'ÁGUA - CONTROLE A JUSANTE Planta e Perfil da Torre Desenho: SANGRADOURO - MURO GUIA Planta, Perfil e Seções Desenho: MURO VERTEDOURO E BACIA DE DISSIPAÇÃO l Sistema de Ancoragem 11 l l 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ANEXO 3.1: Vistoria da Barragem Boqueirão das Parelhas 1 1 1 l LISTA PARA INSPECÃO FORMAL DE BARRAGEM DE TERRA DADOS GERAIS - CONDIÇÃO ATUAL: 1 - Barragem: Boqueirão de Parelhas 2 - Coordenadas: 06° 4 ' 34" S / 360 37' 46" W 3 - Município/Estado: Parelhas / Rio Grande do Norte 4 - Vistoriado por: Antonio Miranda Assinatura: 5 - Cargo: Consultor Instituição: Ministério da Integração Nacional 1 6 - Data da Vistoria 02 / 06 /2005 Vistoria N O: 7 - Cota atual do nível d'água: 117,791 m 8 - Bacia: Piranhas - Açu 9 - Proprietário/Adm. Regional: SERHID / Legenda: SITUAÇÃO: MAGNITUDE: NíVEL DE PERIGO: (NP) NA - Este item Não é Aplicável 1 - Insignificante O - Nenhum NE - Anomalia Não Existente P - Pequena 1 - Atenção PV - Anomalia constatada pela Primeira Vez M - Média 2 - Alerta DS - Anomalia Desapareceu G - Grande 3 - Emergência DI - Anomalia Diminuiu G PC - Anomalia Permaneceu Constante AU - Anomalia Aumentou NI - Este item Não foi Inspecionado (Justificar) MAGNITUDE: * I - Insignificante: Anomalia que pode simplesmente ser mantida sob observação pela Administração Local. * P - Pequena: Quando a anomalia pode ser resolvida pela própria Administração Local. * M - Média: Anomalia que só pode ser resolvida pela Administração Local com apoio da Administração Regional. * G - Grande: Anomalia que só pode ser resolvida pela Administração Regional com apoio da Administração Central. l NÍVEL DE PERIGO: * O - Nenhum: não compromete a segurança da barragem, mas que pode ser entendida como descaso e má conservação. w - *~~~~ 1 - Atenção: não compromete a segurança da barragem a curto prazo, mas deve ser controlada e monitorada ao longo do tempo. * 2 - Alerta: risco a segurança da barragem, devem ser tomadas providências para a eliminação do problema. * 3 - Emergência: risco de ruptura iminente, situação fora de controle. ATENÇÃO: • A Magnitude e o Nível de Perigo somente serão preenchidos quando a situação do item for PV, DI, PC, e AU. Nas situações NA, NE, DS e NI não faz sentido o preenchimento da Magnitude e do Nível de Perigo. * Em se tratando da primeira inspeção de uma barragem, as situações escolhidas devem ser NA, NE, PV e NI. "Quando o técnico se basear em conhecimento próprio ou de terceiros para informar as situações DI, DS, PC ou AU, deve ser esclarecido através do preenchimento do espaço reservado para comentários, como este conhecimento foi obtido." l a~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1~~~~~~~~~~~~~~ _ LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇAO MAGNITUDE NP A. INFRAESTRUTURA OPERACIONAL I Falta de documentação sobre a NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G O barragem 2 Falta de material para manutenção NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P G O 3 Falta de treinamento do pessoal NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G O 4 Precariedade de acesso de veículos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 5 Falta de energia elétrica NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G * 6 Falta de sistema de comunicação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G O eficiente 7 Falta ou deficiência de cercas de NA NE PV DS DI PC AU NI _ _ M G O a proteção 8 Falta ou deficiência nas placas de aviso NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G O 9 Falta de acompanhamento da Adm. NA )E PV DS DI PC AU NI I P M G * Regional 10 Falta de instrução dos equipamentos NA NE PV DS Dl PC AU NI i P M G O 1 hidromecânicos * 11 Comentários: * A documentação será fornecida pela empresa que está recuperando a tomada d'água. B. BARRAGEM B.1 TALUDE DE MONTANTE 1 Erosões NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Escorregamentos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Rachaduras/afundamento (laje de NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G concreto) 4 Rip-rap incompleto, destruído ou NA NE PV DS DI PC AU NI P M G deslocado. * 5 Afundamentos e buracos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Árvores e arbustos (Fl) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G O 7 Erosão nos encontros das ombreiras NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 8 Canaletas quebradas ou obstruídas NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 9 Formigueiros, cupitlzeiros ou tocas de NA ME PV DS Dl PC AU NI I P M G animais. 10 Sinais de movimento NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G Comentários: * A barragem é zoneada com zona central impermeável e zonas externas em enrocamento. B.2 COROAMENTO 1 Erosões NA NE PV DS|DI|PC AU NI I P M G 2 Rachaduras NA | E PV DS DI PC AU NI I P M G 3 Falta de revestimento NA |NE PV DS DI PC AU NI | P M G 4 Falha no revestimento NA | NE |V P DS DI PC AU NI | P M G O Afundamentos e buracos NA | NE | PV | DS|DI|PC AU NI 1 P M| G 5 3 Ficha de vistoria BoqueiraoParelhas.doc 2 I B LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE r NP B.2 COROAMENTO (CONTINUAÇÃO) 6 Árvores e arbustos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 7 Defeitos na drenagem * (F2) NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G O 8 Defeitos no meio-fio NA NÉ PV DS DI PC AU NI I P M G 9 Formigueiros, cupinzeiros ou tocas de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 animais. 10 Sinais de movimento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 11 Desalinhamento do meio-fio NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 12 Ameaça de transbordamento da NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G barragem ** Comentários: * Os defeitos de drenagem superficial são resultantes de irregularidades na superficie do 1 revestimento. ** Barragem construída em 1988 e somente sangou em janeiro de 2004, com pequena lâmina. B.3 TALUDE DE JUSANTE _ 1 Erosões lNA NE PV DS DI PC AU NI i M G 2 Escorregamentos NA N PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Rachaduras/afundamento (laje de NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 1 concreto) 4 Falha na proteção granular NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Falha na proteção vegetal L4A NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Afundamentos e buracos * NA NÈ PV DS DI PC AU NI 1 P M G 7 Árvores e arbustos (F3) NA NE 'V DS DI PC AU NI I P M G O 1 8 Erosão nos encontros das ombreiras NA -E PV DS DI PC AU NI I P M G 9 Cavernas e buracos nas ombreiras NA > PV DS Dl PC AU NI I P M G 10 Canaletas quebradas ou obstruídas (F4) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 1 Formigueiros, cupinzeiros ou tocas de NA N4E PV DS Dl PC AU NI 1 P M G animais. 12 Sinais de movimento NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 13 Sinais de fuga d'água ou áreas úmidas NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 14 Carreamento de material na água dos NA NE PV DS DI PC AU Nl I P M G drenos | 11 Comentários: As irregularidades existentes na superficie do talude são, aparentemente, resultante de falta de regularização por ocasião da execução da zona de enrocamento que compõe a seção da barragem a jusante. B.4 REGIÃO A JUSANTE DA BARRAGEMI 1 Construções irregulares próximas ao NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G rio * (F5) | __2 Fuga d'água NA EPV DSDI PC AU NI I P M G 3 Erosão nas ombreiras NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Cavernas e buracos nas ombreiras NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Árvores e arbustos na faixa de 10m do NA NE PY DS Di PC AU NI I P M G 1 pé da barragem Comentários: * Construções a jusante, foa da área da barragem. 3 Ficha de vistoria BoqueiraoParelhas.doc 3 1 LOCALIZAÇÃO/1ANOMALIA ~SITUAÇÃO 1 AGNITUDE NP B.5 INSTRUMENTAÇÃO * 1 U 1 Acesso precário aos instrumentos t4A NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Piezômetros entupidos ou defeituosos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Marcos de recalque defeituosos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 4 Medidores de vazão de percolação NA NE PV DS DI PC AU NI i P M G defeituosos 5 Falta de instrumentação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Falta de registro de leituras da NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G instrumentação Comentários: * A barragem não é instrumentada. C. SANGRADOURO/VERTEDOURO C.1 CANAIS DE APROXIMAÇÃO E RESTITUIÇÃO 1 Árvores e arbustos NA NE PV DS DI PC AU NI I t M G 2 Obstrução ou entulhos NA W PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Desalinhamento dos taludes e muros NA I PV DS DI PC AU NI 1 P M G laterais 4 Erosões ou escorregamentos nos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G taludes 5 Erosão na base dos canais escavados NA N4E PV DS Dl PC AU NI I P M G 6 Erosão na área à jusante (erosão NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G regressiva) 7 Construções irregulares (aterro, casa, NA NE PV DS Dl PC AU Nt 1 P M G cerca) Comentários: _ C.2 ESTRUTURA DE FIXAÇÃO DA SOLEIRA (F6) 1 Rachaduras ou trincas no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI t P M G O __ _(F7) 2 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Deterioração da superficie do NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G concreto 4 Descalçamento da estrutura NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 5 Juntas danificadas * (F8) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G O 6 ó |Sinais de deslocamentos das NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G estruturas * Comentários: * Vegetação nascendo na junta. 3 | ~~~~~3 Ficha de vistoria BoqueiraoParelhas.doc 4 1 LOCALIZAÇÃO ! ANOMALIA SITUAÇÃO =MAGNITUDE NP C.3 RAPIDO 1 BACIA AMORTECEDORA 1 Rachaduras ou trincas no concreto Míà NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G * 2 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 3 Deterioração da superfície do NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G concreto 4 Ocorrência de buracos na soleira NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 5 Erosões NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Presença de entulho na bacia NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 7 Presença de vegetação na bacia NA NE PV DS DI PC AU Nl I P M G 8 Falha no enrocamento de proteção NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 1 Comentários: C.4 MUROS LATERAIS 1 Erosão na fundação NA t4E PV DS DI PC AU NI 1 P, M G 2 Erosão nos contatos dos muros NA f PV DS DI PC AU NI 1 P M G * 3 Rachaduras ou trincas no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o (F9) 4 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 ______________5 Deterioração da superficie do NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G concreto Comentários: C.5 CONIPORTAS DO VERTEDOURO 1 I|1 Peças fixas (corrosão, amassamento da NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G guia e falha na pintura) 2 Estrutura (corrosão, amassamento e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 | falha na pintura) 3 Defeito das vedações (vazamento) |NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 4 Defeito das rodas (comporta vagão) NA NE PV DS DI PC AU NI I j P M G 5 Defeitos nos rolamentos ou buchas e NA NE PV DS DI PC AU NI | P M G retentores 6 Defeito no ponto de içamento NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 1 Comentários: D. RESERVATÓRIO 1 Réguas danificadas ou faltando NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Construções em áreas de proteção NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G |1* | (FIO e Fl 1) 3 Poluição por esgoto, lixo, pesticidas, NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G | etc. | |4 |Indícios de má qualidade d'água NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 5 |Erosões NA NE PV DS DI PC AU NI I P | M G 11 3 Ficha de vistoria BoqueiraoParelhas.doc 6 Assoreamento NA NE PV |DS DI|PC| AU NI | | P | M | G O 7 Desmoronamnento das margens NA 1NE [ PV DS 1DII PC 1 AU] NIIiI1P ] M G LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP 1 D. RESERVATÓRIO (CONTINUAÇÃO) 8 Existência de vegetação aquática NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G excessiva * 9 Desmatamentos na área de proteção * NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G O 10 Presença de animais e peixes mortos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G _1 Animais pastando NA NE PV DS Dl PC AU MI _ P M G O Comentários: * Não perceptível * E. TORRE DA TOMADA D'ÁGUA. E.1 ENTRADA * (F12, F13) 1 Assoreamento NA NE PV DS DI PC AU NI P M G 2 Obstrução e entulhos NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 3 Tubulação danificada NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Registros defeituosos NA NE PV DS DI PC AU 41 1 P M G 5 Falta de grade de proteção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Defeitos na grade NA NE PV DS DI PC AU I _ P M G * Comentários: E.2 ACIONAMENTO * ** 1 Hastes (travada no mancal, corrosão e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G empenamento) 2 Base dos mancais (corrosão, falta de NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G chumbadores) 3 Falta de mancais NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 4 Corrosão nos mancais NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Falha nos chumbadores, lubrificação e |NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G pintura do pedestal. 6 Falta de indicador de abertura NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 7 Falta de volante NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Comentários: * Restauração recentemente concluída. * ** Sistema de comporta vagão. E.3 COMPORTAS * 1 Peças fixas (corrosão, amassamento da NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G guia e falha na pintura) 2 Estrutura (corrosão, amassamento e NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G falha na pintura) 3 Defeito das vedações (vazamento) NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 4 Defeito das rodas (comporta vagão) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Defeitos nos rolamentos ou buchas e NA NE PV DS DI PC AU N I P M G * | ~~~~~~retentores 6 Defeito no ponto de içamento NA NE PV DS DI PC AU N I P M G 3 Ficha de vistoria BoqueiraoParelhas.doc 6 1 I Comentários: * Restauração recentemente concluida. LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO AGNITUDE NP E.4 ESTRUTURA * _ = 1 Ferragem exposta na estrutura da torre NA NE PV DS DI PC AU N I 1 P M G 1 2 Falta de guarda corpo na escada de NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G acesso 3 Deterioração do guarda corpo na NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 1 escada de acesso 4 Ferragem exposta na plataforma NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G (passadiço) 5 Falta de guarda corpo no passadiço NA NE PV DS DI PC AU NI i P M G 6 Deterioração do guarda corpo no NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G passadiço 1 7 Deterioração do portão do abrigo de NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G manobra 8 Deterioração do tubo de aeração e "by- NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G pass" 9 Deterioração da instalação de controle NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Comentários: * Restauração recentemente concluída. F. CAIXA DE MONTANTE (BOCA DE ENTRADA E "STOP-LOG") * 1 Assoreamento NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 2 Obstrução e entulhos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 3 Ferragem exposta na estrutura de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 concreto 1 1 1 4 Deterioração no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Falta de grade de proteção NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 6 Defeitos na grade NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 7 Peças fixas (corrosão, amassamento da NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G guia e falha na pintura) 1 8 Estrut. do "stop-log" (corrosão, NA NE PV DS DI PC AU NI _ P M G amassamento e falha na pintura) 9 Defeito no acionamento do "stop-log" NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 10 Defeito no ponto de içamento NA NE. PV DS Dl PC AU Nl 1 P M G | Comentários: * Restauração recentemente concluída. G. GALERIA * (Fl4, F15, F16, F17) 1 Corrosão e vazamentos na tubulação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Sinais de abrasão ou cavitação NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 3 Defeitos nas juntas NA NE PV DS DI|PC AU NI 1 P M G 4 Deformnação do conduto NA NE| PV DS DI PC AU NI 1 P M G | 5 Desalinhamento do conduto NA N4E PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Ficha de vistoria BoqueiraoParelhas.doc 7 1 6 Surgências de água no concreto ** (F ) NA NE |PV DS| DI PC AU | NI i P M G O 7 Precariedade de acesso NA NE PV DS 1D PC IAU NI I P M G 8 Vazamento nos dispositivos de controle NA NE PV DS DI PC IAU NI - M G LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP G. GALERIA (CONTINUAÇÃO) 9 Surgência de água junto à galeria NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 10 Falta de manutenção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1I Presença de pedras e lixo dentro da NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G galeria 12 Defeitos no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G _ Comentários: ** A galeria está sendo recuperada. 1 * Trata-se de alguns pontos de umedecimento na superfície do concreto, com ocorrência de depósitos de carbonatos. H. ESTRUTURA DE SAÍDA * 1 Corrosão e vazamentos na tubulação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Sinais de abrasão ou cavitação NA NE PV DS DI PC AU NI . 1 P M G 3 Ruídos estranhos NA NE PV DS DI PC AU NI i P M G 4 Defeito nos dispositivos de controle Nà NE| PV DS DI PC AU NI | P M G 5 Surgências de água no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 6 Precariedade de acesso (árvores e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G O * arbustos) 7 Vazamento nos dispositivos de controle NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 8 Falta de manutenção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 9 Construções irregulares NA NÉ PV DS DI PC AU NI 1 P M G 10 Falta ou deficiência de drenagem da NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G caixa de válvulas * II Presença de pedras e lixo dentro da caixa NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G de válvulas 12 Defeitos no concreto (F18 e F19) NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G | 13 Defeitos na cerca de proteção NA NE PV DS DI PC AU Nl I P M G Comentários: * Está sendo restaurada, inclusive com substituição de peças e equipamentos. 1. MEDIDOR DE VAZÃO (F20) 1 Ausência da placa medidora de vazão NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Corrosão da placa NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 3 Defeitos no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Falta de escala de leitura de vazão NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Assoreamento da câmara de medição NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 6 6 Erosão à jusante do medidor NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Comentários: 13 3 Ficha de vistoria BoqueiraoPareíhas.doe 8~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1 * | I J. OUTROS PROBLEMAS EXISTENTES Atenção: 1) Os comentários estão referenciados através de asteriscos (*, ** ou ***) aos itens correspondentes. 2) As anotações entre parênteses (F 1 , F2, etc) referem-se as fotos apresentadas em anexo. 3) A tomada d'água está passando por uma completa restauração, inclusive com substituição de peças e equipamentos. 1 1 1 K. SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES l l 1 1 1 1 1 1 l 1 ~3 Ficha de vistoria BoqueiraoParelhas.doc g ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~1 1 1 1 1 1 l l 1 1 1 1 E 1 1 1 1 1 ~~~~~~~~~~~~~~~~~~ANEXO 3.2: 1 ~ ~~~~~~~~~~~Vistoria da Barragem Passagem das Trairas 1 1 1 1 LISTA PARA INSPECÃO FORMAL DE BARRAGEM DE CONCRETO DADOS GERAIS - CONDIÇÃO ATUAL: 1 1 - Barragem: Passagens das Traíras 2- Coordenadas: 060 31' 03"S 360 56' 31" W 3 - Município/Estado: S. José do Seridó / Rio Grande do Norte 1 4 - Vistoriado por: Antonio Miranda Assinatura: 5 - Cargo: Consultor Instituição: Ministério da Integração Nacional 6 - Data da Vistoria 02 / 06 / 2005 Vistoria N O: 1 7 - Cota atual do nível d'água: 96,611 m 8 - Bacia: Piranhas - Açu 9 - Proprietário/Adm. Regional: SERHID - RN Legenda: SITUAÇÃO: MAGNITUDE: NÍVEL DE PERIGO: (NP) NA - Este item Não é Aplicável 1 - Insignificante O - Nenhum NE - Anomalia Não Existente P - Pequena 1 - Atenção PV - Anomalia constatada pela Primeira Vez M - Média 2 - Alerta DS - Anomalia Desapareceu G - Grande 3 - Emergência DI - Anomalia Diminuiu PC - Anomalia Permaneceu Constante AU - Anomalia Aumentou NI - Este item Não foi Inspecionado (Justificar) * MAGNITUDE: * 1 - Insignificante: Anomalia que pode simplesmente ser mantida sob observação pela Administração Local. 1 * P - Pequena: Quando a anomalia pode ser resolvida pela própria Administração Local. * M - Média: Anomalia que só pode ser resolvida pela Administração Local com apoio da Administração Regional. 1 * G - Grande: Anomalia que só pode ser resolvida pela Administração Regional com apoio da Administração Central. NíVEL DE PERIGO: l o O - Nenhum: não compromete a segurança da barragem, mas que pode ser entendida como descaso e má conservação. * 1 - Atenção: não compromete a segurança da barragem a curto prazo, mas deve ser controlada e monitorada ao 1 longo do tempo. a 2 - Alerta: risco a segurança da barragem, devem ser tomadas providências para a eliminação do problema. * 3 - Emergência: risco de ruptura iminente, situação fora de controle. ATENÇÃO: * A Magnitude e o Nível de Perigo somente serão preenchidos quando a situação do item for PV, DI, PC, e AU. Nas situações NA, NE, DS e NI não faz sentido o preenchimento da Magnitude e do Nível de Perigo. * Em se tratando da primeira inspeção de uma barragem, as situações escolhidas devem ser NA, NE, PV e NI. "Quando o técnico se basear em conhecimento próprio ou de terceiros para informar as situações DI, DS, PC ou AU, deve ser esclarecido através do preenchimento do. espaço reservado para comentários, como este conhecimento foi obtido." 1 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP A. INFRAESTRUTURA OPERACIONAL 1 Falta de documentação sobre a NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G O barragem _ _ 2 Falta de material para manutenção NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G O 3 Falta de treinamento do pessoal NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 4 Precariedade de acesso de veículos * NA -E PV DS DI PC AU NI I P M G 5 Falta de energia elétrica NA ME PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Falta de sistema de comunicação NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G O eficiente 7 Falta ou deficiência de cercas de NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G proteção 8 Falta ou deficiência nas placas de aviso NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G O 9 Falta de acompanhamento da Adm. NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Regional 10 Falta de instrução dos equipamentos NA NE PV DS DI PC AU NI P M G O hidromecânicos Comentários:* Necessidade de construção de dois bueiros na estrada de acesso. B. BARRAGEM B.1 PARAMENTO DE MONTANTE (Fl) = = = 1 Presença de vegetação NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 2 Erosão nos encontros das ombreiras NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Ocorrência de fissuras no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 4 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Deterioração da superficie doconcreto NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 6 Juntas de dilatação danificadas NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 1 Comentários: B.2 CRISTA 1 Movimentos diferenciais entre blocos NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 1 2 Ocorrência de fissuras no concreto * NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G O (F2) 3 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 4 Deterioração da superfície do concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Juntas de dilatação danificadas NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 1 6 Corrosão no parapeito (guarda-corpo) NA |E PV DS DI PC AU NI 1 P M G 7 Corrosão nos postes de iluminação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 8 1 Corrosão no pórtico NA NE PV DS| DI|PC TAU NI 1 P M G 1 | Comentários: * Fissura na camada superficial de acabamento B.3 PARAMENTO DE JUSANTE [T1Z1ZILL S I inais de movimento |NAI NE |PV|DS| DI|PC|AU| NI | I | P G 1 | 4 Ficha de Vistoria Trairas.doc 2 2 Ocorrência de fissuras no concreto NA | NE PV DS DI PC AU | NI | P M - G LOCALIZAÇAO 1 ANOMALIA SITUAÇAO MAGNITUDE NP B.3 PARAMENTO DE JUSANTE (CONTINUAÇÃO.) 3 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Deterioração da superfície do concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 (F6, F7 e F8) 5 Juntas de dilatação danificadas NA NE PV DS DI PC AU NI i P M G 6 Sinais de percolação ou áreas úmidas NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 7 Carreamento de material na água dos NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G drenos 8 Vazão nos drenos de controle NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 Comentários: B.4 ESTRUTURA VERTENTE 1 Rachaduras ou trincas no concreto NA NE _ DS DI PC AU NI 1 P M G O 2 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Deterioração da superficie do concreto NA NE PY DS DI PC AU NI 1 P M G O (F3 e F4)) 4 Descalçamento da estrutura * (F5) NA NE PV DS DI PC AU N I P M G 5 Juntas de dilatação danificadas NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 6 Sinais de deslocamentos das estruturas NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 7 Sinais de percolação ou áreas úmidas NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G O 8 Carreamento de material na água dos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G w ~~~~~~drenos 9 Vazão nos drenos de controle NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 10 Rachaduras nos muros laterais NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G II Erosão nos muros laterais NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 12 Deterioração da superfície do concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G dos muros 13 Ocorrência de buracos na soleira NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 14 Presença de entulho na bacia de NA ME PV DS DI PC AU NI 1 P M G dissipação _ _ 15 Presença de vegetação na bacia de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G dissipação 16 Erosão na base dos canais (área de NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G restituição)__ _ Comentários: * Água acumulada ajusante B.5 GALERIA DE INSPEÇÃO * ** 1 Indicação de movimentos NA NE PV DS DI PC AU Nl 1 P M G 2 Deterioração da superfície do concreto NA NE PV DS DI PC AU Nl 1 P M G 3 Surgência de água no concreto NA NE PV DS DI PC AU Nl 1 P M G 4 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 5 Rachaduras ou trincas no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI | P M G 1 | 4 Ficha de Vistoria Trairas. doc 3 - 6 Deterioração do portão de acesso NA 1 NE PV DS Dl PC AU |N 1 P M G 7 Acesso precário aos instrumentos NA NE PV DS Dl PC AU | 1 | P M G 8 Deterioração da instrumentação NA NE PV DS DI PC AU 1 1 P M G _ LOCALIZAÇÃO ! ANOMALIA SITUAÇÃO |MA GNITUDE NP B.5 GALERIA DE INSPEÇÃO (CONTINUAÇÃO) 9 Piezômetros entupidos ou defeituosos NA NE PV DS DI PC AU 1 I P M G 10 Drenos obstruídos NA NE PV DS DI PC AU - P M G I Precariedade de acesso à galeria NA NE PV DS Dl PC AU I _ P M G 12 Falta de manutenção NA NE PV DS Dl PC AU pI 1 P M G 13 Falta de iluminação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 14 Defeito nas instalações elétricas NA NE PV DS DI PC AU $11 1 P M G 15 Falta de ventilação NA NE PV DS Dl PC AU N 1 P M G 16 Presença de pedras, lixo dentro da NA NE PV DS Dl PC AU 1 P M G galeria. 17 Sinais de percolação ou áreas úmidas NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 18 Carreamento de material na água dos NA NE PV DS DI PC AU 1 I P M G drenos 1 . 19 Vazão nos drenos de controle NA NE PV DS DI PC AU - P M G 20 Vazão elevada nos drenos de alívio ** NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Comentários: * Não foi possível o acesso a galeria devido a uma colméia de abelhas ** Nas saldas , a jusante, dos dois drenos horizontais da galeria verifica-se a ocorrência de saída de água, no mais próximo a ombreira esquerda de aproximadamente 0,5 l/s e no outro uma vazão inferior a esta. (F9, FIO e Fl 1) LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO ÁMAGNITUDE NP B.6 INSTRUMENTAÇÃO 1 Acesso precário aos instrumentos NA NE PV DS Dl PC AU NI | P M G 2 Piezômetros entupidos ou defeituosos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Marcos de referência danificados NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 4 Medidores de vazão defeituosos NA NE PV DS DI PC AU NI | P M G 5 Outros instrumentos danificados NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Falta de instrumentação N1A NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 7 Falta de registro de leituras da NA NE PV DS DI PC AU NI | P M G instrumentação 1 Comentários: C. SANGRADOURO 1 VERTEDOURO C.1 CANAIS DE APROXIMAÇÃO E RESTITUIÇÃO 1 Presença de vegetação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Obstrução ou entulhos |NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 3 Desalinhamento dos taludes e muros NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G laterais 4 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Ficha de Vistoria Trairas.doc 4 1~~~~~~~~~~~~~ 5 Erosões ou escorregamentos nos NA NE PV DS Dl PC AU Nl - P M G taludes laterais NA N PVD DIP AUN I P 6 Erosão na base dos canais escavados NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 7 Erosão na área à jusante do NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G sangradouro _ 8 Construções irregulares NA NE PV DS DI PC AU NI _ P M G * Comentários: C.2 ESTRUTURA VERTENTE _ Rachaduras ou trincas no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Deterioração da superfície do NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G J concreto 4 Descalçamento da estrutura NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 5 Juntas de dilatação danificadas NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Sinais de deslocamentos das NA NE PV DS DI PC AU NI P M G estruturas 1 7 Rachaduras nos muros laterais _ NE PV DS DI PC AU NI I P M G 1 8 Erosão nos contatos dos muros 4A NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 9 Sinais de percolação ou áreas úmidas NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE |NP 1 * C.2 ESTRUTURA VERTENTE (CONTINUAÇÃO) . | 10 Carreamento de material na água dos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 __ drenos 11 Vazão nos drenos de controle NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 12 Deterioração da superfície do NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 1 concreto dos muros Comentários: C.3 COMPORTAS DO VERTEDOURO 1 Peças fixas (corrosão, amassamento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 | | da guia e falha na pintura) 2 Estrutura (corrosão, amassamento e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G falha na pintura) 3 Defeito das vedações (vazamento) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Defeito das rodas (comporta vagão) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Defeitos nos rolamentos, buchas e NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 1 | | retentores. 6 Defeito no ponto de içamento NA NE PV DS ID PC AU N I | P M G I | Comentários: C.4 MUROS LATERAIS 1 Erosão na fundação NA NE PV DS DI PC AU | NI 1 P M CG 2 Erosão nos contatos dos muros NA NE PV DS DI PC GAU NI P M G 4 Ficha de Vistoria Trairas.doc 5 1 3 Rachaduras ou trincas no concreto s,A NE PV DS DI PC AU NI I P M G 4 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 5 Deterioração da superfície do concreto NA NE PV DS Dl PC AU NI i P M G Comentários: C.5 RÁPIDO ABACIA AMORTECEDORA 1 Rachaduras ou trincas no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Deterioração da superficie do concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Ocorrência de buracos na soleira .JA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 5 Erosão N NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Presença de entulho na bacia NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 7 Falha no enrocamento de proteção NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 8 Presença de vegetação na bacia NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G * Comentários: 1 1 1 11 1 1 1 1 ~ 4 Ficha de Vistoria Trairas.doc 6 - LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP D. TOMADA D'ÁGUA * D.1 ACIONAMENTO 1 Hastes (travada no mancal, corrosão e NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 1 __empenamento) 2 Base dos mancais (corrosão, falta de NA NE PV DS DI PC AU NI P M G chumbadores) _ E 3 Corrosão nos mancais NA NE PV DS Dl PC AU NI i P M G 4 Falhas nos chumbadores, lubrificação e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G pintura do pedestal. 1 5 Falta de indicador de abertura NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Falta de volante NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G Comentários: * A tomada d'água não está sendo ope rada, a comporta de fundo junto a ombreira esquerda é usada para liberação de água. (F14,F15 e F16) 1E D.2 COMPORTAS 1 Peças fixas (corrosão, amassamento, NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G pintura) * 2 Estrut. da comporta (corrosão, N NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G amassamento, pintura) 3 Defeito das vedações (vazamento) NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 4 Defeito das rodas (comporta vagão, se NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G aplicável) 5 Defeitos nos rolamentos ou buchas e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G retentores 6 Defeito no ponto de içamento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Comentários: D.3 Poço Do ACIONAMENTO 1 Falta de guarda corpo na escada de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G acesso 2 Deterioração do guarda corpo na NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G |escada de acesso 3 Deterioração da tampa de acesso ao NA NE PV DS DI PC AU NI i P M G abrigo 4 Deterioração da tubulação de aeração e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G "by-pass" 5 Deterioração da instalação de controle NA NE PV DS DI PC AU NI i | M G (pedestal) Comentários: 1 4 Ficha de Vistoria Trairas.doc 7 LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP D.4 BOCA DE ENTRADA E "STop-LOG" 1 1 Assoreamento NA NE PV DS DI PC AU NI i P M G 2 Obstrução e entulhos NÀ NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Ferragem exposta NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Deterioração na superficie do concreto NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 5 Falta de grade de proteção NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 6 Defeitos na grade NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 7 Peças fixas (corrosão, amassamento, NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G pintura) 8 Estrut. do "stop-log" (idem) NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 9 Defeito no acionamento do "stop-log" NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 10 Defeito no ponto de içamento NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G Comentários: D.5 GALERIA DA TOMADA D'ÁGUA * 1 Corrosão e vazamentos na tubulação NA NE PV DS DI PC AU N - 1 P M G 1 2 Sinais de abrasão ou cavitação NA NE PV DS DI PC AU H! 1 P M G 3 Defeitos nas juntas NA NE PV DS DI PC AU Ni I P M G 4 Deformação do conduto NA NE PV DS DI PC AU 1 1 P M G 5 Desalinhamento do conduto NA NE PV DS DI PC AU Nl 1 P M G 6 Vazamento nos dispositivos de NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G controle Comentários: * Impossibilidade de acesso, a tubulação está em carga. 1 ___ D.6 ESTRUTURA DE SAIDA * (F12) 1 Corrosão e vazamentos na tubulação NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G O 2 Ruídos estranhos NA NE PV DS DI PC AU Nl I P M G 3 Defeitos nos dispositivos de controle NA NE PV DS DI PC AU |NI 1 P M G l l~ ~~ ~~~~** 4 Trincas ou surgências de água no NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P | G O 1 * | concreto (F12 e F13) 5 Precariedade de acesso (árvores e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G O arbustos) 6 * |Vazamento nos dispositivos de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G controle 7 Construções irregulares à jusante NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 8 Falta de drenagem da caixa de válvulas NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 9 Presença de entulho dentro da caixa de |4A NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G válvulas 10 Defeitos na cerca de proteção NA |NE PV DS DI PC AU NI I P M G Comentários: * Concreto deteriorado acima do envelopamento da tubulação da tomada d'água. ** Ao contrário do que está indicado no projeto, existe uma válvula borboleta instalada imediatamente a montante do registro de gaveta, localizado a jusante da barragem. (F13) 1 4 Ficha de Vistoria Trairas.doc 8 1 LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP E. RESERVATÓRIO__ 1 Réguas danificadas ou faltando * NA NE PV DS DI PC AU NI i P M G 2 Construções em áreas de proteção NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 3 Poluição por esgoto, lixo, pesticida etc. NA NÈ PV DS DI PC AU Nl 1 P M G 4 Indícios de má qualidade d'água ** NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Erosões NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Assoreamento NA 'E PV DS DI PC AU NI 1 P M G 7 Desmoronamento das margens NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 8 Existência de vegetação aquática NA liE PV DS DI PC AU NI P M G excessiva 9 Desmatamentos na área de proteção NA 14É PV DS DI PC AU NI 1 P M G 10 Presença de animais e peixes mortos NA NE PV DS D1 PC AU NI _ P M G _ í I Animais pastando NA qE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Comentários: 1 * A régua é pintada no paramento de montante ** Existem cidades ribeirinhas a montante da barragem. F. REGIÃO A JUSANTE DA BARRAGEM 1-1 Sinais de movimentos na rocha de NA SÉ PV DS DI PC AU NI 1 P M G fundação 2 Desintegração / Decomposição da NA NE PV DS DI PC AU NI i P M G * rocha 3 Piping nas juntas rochosas NA tw PV DS DI PC AU NI I P M G 4 Construções irregulares próximas ao NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G * leito do rio _ 5 Fuga d'água* NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G | 6 Árvores e arbustos na faixa de 10m do NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 2 pé da barragem 7 Erosão nos encontros das ombreiras NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 8 Cavernas e buracos nas ombreiras NA NE PV DS DI NI 1 P M G Comentários: * Conforme informação do Eng. Antonio Lima Neto,existe uma pequena fuga d'água limpa, a 10 m a esquerda da saída da tomada d'água. G. MEDIDOR DE VAZÃO 1 Ausência da placa medidora de vazão |NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Corrosão da placa | IA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 | Defeitos no concreto NA NE PV DS DI PC AU| NI 1 P M G 4 Falta de escala de leitura de vazão 1 A NE PV DS DI PC AU| NI I P M G 1 _______________5 Assoreamento da câmara de medição NÁ NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Erosão à jusante do medidor NA NE PV DS D| PC AU | NI 1 P M G Comentários: 4 Ficha de Vistoria Trairas.doc 9 H. OUTROS PROBLEMAS EXISTENTES Atenção: 1) Os comentários estão referenciados através de asteriscos (*, ** ou ***) aos itens correspondentes. 2) As anotações entre parênteses (Fl , F2, etc) referem-se as fotos apresentadas em anexo. 1. SUGESTõES E RECOMENDAÇÕES 1 1 I 1 1 11 1 I l ~~~4 Ficha de Vistoria Trairas.doc l ~~~~~~~~~~~~~~~~~~1 1 1 1 1 1 1 1 a 1 a 1 1 a 1 ANEXO 3.3: E Vistoria da Barragem Itans 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ al l1 E LISTA PARA INSPECÃO FORMAL DE BARRÀGEM DE TERRA DADOS GERAIS - CONDIÇÃO ATUAL: I - Barragem: Itans 2 - Coordenadas: 060 29' 06" S /37 O03 49" W 3 - Município/Estado: Caicó / Rio Grande do Norte 4 - Vistoriado por: Antonio Miranda Assinatura: 1 5 - Cargo: Consultor Instituição: Ministério da Integração Nacional | ó~~~~~ - Data da Vistoria 03 / 06 / 2005 Vistoria N ° 7 - Cota atual do nível d'água: 28,26 m | ~~~~~8 - Bacia: Piranhas - Açu |~~~~~~ 9- Proprietário/Adm. Regional: DNOCS /CESTRN Legenda: SITUAÇÃO: MAGNITUDE: NÍVEL DE PERIGO: (NP) NA - Este item Não é Aplicável 1 - Insignificante O - Nenhum NE - Anomalia Não Existente P - Pequena 1 - Atenção PV - Anomalia constatada pela Primeira Vez M - Média 2 - Alerta DS - Anomalia Desapareceu G - Grande 3 - Emergência DI - Anomalia Diminuiu PC - Anomalia Permaneceu Constante AU - Anomalia Aumentou j NI - Este item Não foi Inspecionado (Justificar) MAGNITUDE: 1 * I - Insignificante: Anomalia que pode simplesmente ser mantida sob observação pela Administração Local. * P - Pequena: Quando a anomalia pode ser resolvida pela própria Administração Local. * M - Média: Anomalia que só pode ser resolvida pela Administração Local com apoio da Administração a Regional. * G - Grande: Anomalia que só pode ser resolvida pela Administração Regional com apoio da Administração Central. * NíVEL DE PERIGO: * O - Nenhum: não compromete a segurança da barragem, mas que pode ser entendida como descaso e má conservação. a * 1 - Atenção: não compromete a segurança da barragem a curto prazo, mas deve ser controlada e monitorada ao longo do tempo. * 2 - Alerta: risco a segurança da barragem, devem ser tomadas providências para a eliminação do problema. a 3 - Emergência: risco de ruptura iminente, situação fora de controle. ATENÇÃO: o A Magnitude e o Nível de Perigo somente serão preenchidos quando a situação do item for PV, DI, PC, e AU. Nas situações NA, NE, DS e NI não faz sentido o preenchimento da Magnitude e do Nível de Perigo. * Em se tratando da primeira inspeção de uma barragem, as situações escolhidas devem ser NA, NE, PV e NI. 1 "Quando o técnico se basear em conhecimento próprio ou de terceiros para informar as situações DI, DS, PC ou AU, deve ser esclarecido através do preenchimento do espaço reservado para comentários, como este conhecimento foi obtido." 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1~~~~~~~~~~~~~ 1JLOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP A. INFRAESTRUTURA OPERACIONAL 1 1 Falta de documentação sobre a NA NE PV DS DI PC AU NI 1 p M G O barragem 2 Falta de material para manutenção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G O 1 3 Falta de treinamento do pessoal NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G O 4 Precariedade de acesso de veículos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Falta de energia elétrica NA NE PV DS DI PC AU NI i P M G 6 Falta de sistema de comunicação NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G eficiente _ 7 Falta ou deficiência de cercas de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G O * proteção _ 8 Falta ou deficiência nas placas de aviso NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G O 9 Falta de acompanhamento da Adm. NA NE _V DS Dl PC AU NI I P M G O Regional 10 Falta de instrução dos equipamentos NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G O hidromecânicos Comentários: 1 B. BARRAGEM B.1 TALUDE DE MONTANTE 1 Erosões NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Escorregamentos NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 3 Rachaduras/afundamento (laje de NA NÊ PV DS Dl PC AU NI I P M G concreto) * 1 4 Rip-rap incompleto, destruído ou NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G deslocado. ** (FI e F2) 5 Afundamentos e buracos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 6 Árvores e arbustos NA NE PV DS DI PC AU NI T P M G O 7 Erosão nos encontros das ombreiras NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 8 Canaletas quebradas ou obstruídas NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 9 Formigueiros, cupinzeiros ou tocas de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G animais. 10 Sinais de movimento NA -ME PV DS DI PC AU NI 1 P M G Comentários: * Revestimento de pedra argamassada nos primeiros dois metros a partir do coroamento. ** Parcialmente recoberto por solo argiloso, nos primeiros dois metros a partir do coroamento, por ocasião da pavimentação da rodovia que percorre o coroamento. B.2 COROANIENTO 1 I |1 Erosões NA NE PV DS|DI|PC AU NI 1 P M G 2 Rachaduras NA NE PV DS|DI|PC AU NI I P M G 3 Falta de revestimento NA NE PV DS|DI PC AU NI 1 P M G 4 Falha no revestimento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Afundamentos e buracos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 5 Ficha de Vistoria Itans.doc 2 - T 1 ~~~~~~~LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP B.2 COROANIENTO (CONTINUAÇÃO) 6 Árvores e arbustos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 7 Defeitos na drenagem NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 8 Defeitos no meio-fio* NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G O 9 Formigueiros, cupinzeiros ou tocas de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G animais. 10 Sinais de movimento NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 1 _ Desalinhamento do meio-fio NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 12 Ameaça de transbordamento da NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G barragem 1 Comentários: * O tráfego intenso na rodovia sobre o coroamento da barragem tem atingido o meio fio. B.3 TALUDE DE JUSANTE 1 Erosões NA NE PV DS DI PC AU NI I P IM G 1 2 Escorregamentos NA NJE PV DS DI PC AU NI I P M G 3 Rachaduras/afundamento (laje de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 concreto) * (F3, F5, F6 e F7) 4 Falha na proteção granular NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Falha na proteção vegetal** NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 1 6 Afundamentos e buracos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 7 Árvores e arbustos (F4) NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 1 8 Erosão nos encontros das ombreiras NA NE PV DS Di PC AU NI 1 P M G 9 Cavernas e buracos nas ombreiras NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 10 Canaletas quebradas ou obstruídas NA NE P>V DS DI PC AU NI 1 P M G 1 _***(F8 e F9) 11 Formigueiros, cupinzeiros ou tocas de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G animais. 12 Sinais de movimento NA NE PV DS DI PC AU NI P M G 13 Sinais de fuga d'água ou áreas úmidas NA NE PV DS Dl PC AU NlI P M G 14 Carreamento de material na água dos NA NE PV DS Dl PC AU NI P IM |G drenos Comentários: * Na parte central do vale, o talude de jusante é em algumas áreas revestido com pedra argamassada. ** O talude vem sendo coberto com vegetação natural e pelo avanço do capim "Bufell Grass". *** Além das canaletas, será preciso reparar as bermas. B.4 REGIÃO A JUSANTE DA BARRAGENI | Construções irregulares próximas ao NA NE PV DS DI PC AU NI IP M G rio 2 Fugad'água*(F1O) NA NE PV DS DI PC AU NI|I P M IG 2 | 3 |Erosão nas ombreiras NA NE PV DS DI PC AU NI|I P M G 4 Cavernas e buracos nas ombreiras NA NE PV DS DI PC AU NI|I P M G 5 Árvores e arbustos na faixa de lOm do NA NE PV DS DI PC AU NI|I P M G | ____ pé da barragem 5 Ficha de Vistoria Itans.doc 3 |11 Comentários: * Instalar medidor de vazão e acompanhar. LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP B.5 INSTRUMENTAÇÃO = = 1 Acesso precário aos instrumentos NA NE PV DS DI PC AU NI i P M G 1 2 Piezômetros entupidos ou defeituosos NA NE PV DS DI PC AU Nl I P M G 3 Marcos de recalque defeituosos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Medidores de vazão de percolação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G defeituosos 5 Falta de instrumentação NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 6 Falta de registro de leituras da NA NE PV DS Dl PC AU NI P M G 1 instrumentação __ Comentários: C. SANGRADOURONERTEDOUR o C.1 CANAIS DE APROXIMAÇÃO EI RESTITUIÇÃO _II 1 Árvores e arbustos NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 2 2 Obstrução ou entulhos NA NE PV DS DI PC AU NI i P M G 3 Desalinhamento dos taludes e muros NA NE PV DS DI PC AU NI i P M G laterais 1 4 Erosões ou escorregamentos nos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G taludes 5 Erosão na base dos canais escavados NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G |~~~~~~ ' Erosão na área à jusante (erosão NA NE PV DS DI PC AU |Nl|I | P |M |G| regressiva) 7 Construções irregulares (aterro, casa, NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G cerca) Comentários: 1 C.2 ESTRUTURA DE FIXAÇÃO DA SOLEIRA * (Fl 1) 1 Rachaduras ou trincas no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G O 2 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 3 Deterioração da superfície do NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G concreto 1 1 1 1 1 4 Descalçamento da estrutura F(12) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G | 5 Juntas danificadas NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 6 Sinais de deslocamentos das NA NE PV DS DI PC AU NI I| estruturas Comentários: * Soleira vertedouro ( muro de fixação da cota do vertedouro) em alvenaria de pedra. 5 Ficha de Vistoria Itans.doc 4 1 LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO |MAGNITUDE NP C.3 RÁPIDO / BACIA AMORTECEDORA | = = 1 Rachaduras ou trincas no concreto NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 2 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Deterioração da superficie do NA NE PV DS Dl PC AU NI _ P M G concreto 4 Ocorrência de buracos na soleira NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 5 Erosões NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 6 Presença de entulho na bacia NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 7 Presença de vegetação na bacia NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 8 Falha no enrocamento de proteção NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G * Comentários: * C.4 MUROS LATERAIS _ 1 Erosão na fundação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Erosão nos contatos dos muros NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 1 3 Rachaduras ou trincas no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 5 Deterioração da superficie do NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G concreto Comentários: C.5 COMPORTAS DO VERTEDOURO 1 Peças fixas (corrosão, amassamento da NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G * | guia e falha na pintura) 2 Estrutura (corrosão, amassamento. e NA NE PV DS DI PC AU NI i P M G falha na pintura) 3 Defeito das vedações (vazamento) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Defeito das rodas (comporta vagão) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Defeitos nos rolamentos ou buchas e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G retentores II 6 Defeito no ponto de içamento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G * Comentários: D. RESERVATÓRIO I 1 Réguas danificadas ou faltando NA | È PV DS DI PC AU NI i P M G 2 Construções em áreas de proteção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Poluição por esgoto, lixo, pesticidas, NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 etc. * 4 Indícios de má qualidade d'água NA NE PV DS. DI PC AU NI 1 P M CG 5 Erosões NA NE PV DS DI|PC AU NI I P M G 6 Assoreamento NA NE VDS DIPC AU NI 1 P M G O 11 5 Ficha de Vistoria Itans.doc 7 Desmoronamento das margens NA NE PV DS |D PC |AU N I | P M G LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO |MAGNITUDE NP D. RESERVATÓRIO (CONTINUAÇÃO) 1 8 Existência de vegetação aquática NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G excessiva 9 Desmatamentos na área de proteção ** NA NE PV DS DI PC AU NI _ P M G O 10 Presença de animais e peixes mortos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 11 Animais pastando NA NE PV DS DI PC AU NI _ P M G O Comentários: * Existem cidades a montante. ** Desmatamentos antigos. E. TORRE DA TOMADA D'ÁGUA. (F13) E. 1 ENTRADA 1 Assoreamento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Obstrução e entulhos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Tubulação danificada NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Registros defeituosos NA NE PV DS DIl PC AU NI 1 P M G _ 5 Falta de grade de proteção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Defeitos na grade NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Comentários: E.2 ACIONAMENTO * 1 Hastes (travada no mancal, corrosão e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G empenamento) | 2 |Base dos mancais (corrosão, falta de NA NE PV DS DI PC AU NI I P M | G| chumbadores) 3 Falta de mancais NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 4 Corrosão nos mancais NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Falha nos chumbadores, lubrificação e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G pintura do pedestal. 6 Falta de indicador de abertura NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 7 Falta de volante NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Comentários: * O sistema de acionamento foi restaurado em 2003. E.3 COMPORTAS 1 Peças fixas (corrosão, amassamento da NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G guiae falhana pintura) 2 Estrutura (corrosão, amassamento e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G falha na pintura) 3 Defeito das vedações (vazamento) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Defeito das rodas (comporta vagão) NA NE PV DS DI PC AU | I 1 P M G 5 Defeitos nos rolamentos ou buchas e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G _ ] retentores 5 Ficha de Vistoria Itans doc 6 1~~~~~~~~~~~ 6 | Defeito no ponto de içamento NA NE | PV DS DI PC AU NI 1 P M G Comentários: LOCALIZAÇAO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO |MAGNITUDE NP E.4 ESTRUTURA * 1 1 Ferragem exposta na estrutura da torre NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 2 Falta de guarda corpo na escada de NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G acesso 1 3 Deterioração do guarda corpo na NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G escada de acesso 4 Ferragem exposta na plataforma NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 _ (passadiço) 5 Falta de guarda corpo no passadiço NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 6 Deterioração do guarda corpo no NA NE PV DS Dl PC AU Nl 1 P M G passadiço 7 Deterioração do portão do abrigo de NA NE PV DS DI PC AU NI P M G manobra 8 Deterioração do tubo de aeração e "by- NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G pass" 9 Deterioração da instalação de controle NA hE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Comentários: * A estrutura fisica foi restaurada em 2003. F. CAIXA DE MONTANTE (BOCA DE ENTRADA E "STOP-LOG") 1 Assoreamento NA 14E PV DS DI PC AU NI I P M G 2 Obstrução e entulhos NA ME PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 3 Ferragem exposta na estrutura de NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G concreto 4 Deterioração no concreto NA NE PV DS DI PC AU Nl 1 P M G 5 Falta de grade de proteção NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 6 Defeitos na grade NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 7 Peças fixas (corrosão, amassamento da NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G guia e falha na pintura) 8 Estrut. do "stop-log" (corrosão, NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G amassamento e falha na pintura) 9 Defeito no acionamento do "stop-log" NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 10 Defeito no ponto de içamento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G * Comentários: G. GALERIA * 1 Corrosão e vazamentos na tubulação NA NE PV DS DI PC AU |t1 I P M G 2 Sinais de abrasão ou cavitação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G | 3 Defeitos nas juntas NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 4 Deformação do conduto NA NE PV DS DI PC AU | l 1 P M G 5 Ficha de Vistoria Itans.doc 7 5 Desalinhamento do conduto NA NE .PV DS DI PC AU | lI 1 P M G 6 Surgências de água no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 7 Precariedade de acesso NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G w 8 Vazamento nos dispositivos de controle NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP G. GALERIA (CONTINUAÇÃO) 9 Surgência de água junto à galeria NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 10 Falta de manutenção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G O 11 Presença de pedras e lixo dentro da NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G galeria 12 Defeitos no concreto NA NE PV DS Dl PC AU TI 1 P M G Comentários: * Não foi possível inspecionar, galeria em operação. H. ESTRUTURA DE SAIDA 1 | | | 1 Corrosão e vazamentos na tubulação NA NE PV | DS DI PC AU Ti T P M G 2 Sinais de abrasão ou cavitação NA NE PV DS DI PC AU NI T P M G 3 Ruídos estranhos NA NE PV DS DI PC AU Ni| I P M G 4 Defeito nos dispositivos de controle NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Surgências de água no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Precariedade de acesso (árvores e NA NE PV DS DI PC AU NI T I| M G 1 arbustos) (F14) * 7 Vazamento nos dispositivos de controle NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 8 Falta de manutenção NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G | 9 Construções irregulares NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G | 10 Falta ou deficiência de drenagem da NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G caixa de válvulas 1 Presença de pedras e lixo dentro da caixa NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G de válvulas 12 Defeitos no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G O 13 Defeitos na cerca de proteção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Comentários: 1. MEDIDOR DE VAZÃO 1 Ausência da placa medidora de vazão NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 2 Corrosão da placa NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 3 Defeitos no concreto (F14) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G O 4 Falta de escala de leitura de vazão NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G O * 5 |Assoreamento da câmara de medição NA |NE PV DS DI PC AU NI | P M G 6 Erosão à jusante do medidor NA NE PV DS DI PC AU NI | P M G * Comentários: 5 Ficha de Vistoria Itans.doc 8 l J. OUTROS PROBLEMAS EXISTENTES Atenção: 1) Os comentários estão referenciados através de asteriscos (*, ** ou ***) aos itens correspondentes. 2) As anotações entre parênteses (F , F2, etc) referem-se as fotos apresentadas emi anexo. l 1 1 l K. SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES l 1 l 1 l1 1 1~~~~~~~~~~ 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 | | ANEXO 3.4: | Vistoria da Barragem Campo Grande 1 1 1~~~~~~~~~~~ LISTA PARA INSPECÃO FORMAL DE BARRAGEM DE TERRA I ~~~DADOS GERAIS - CONDIÇÃO ATUAL:X I~~~~~~ - Barragem: Campo Grande 2 - Coordenadas: 05° 53 43" S 3 35° 46' 10 WW l ~~~~~3 - MunicípioAEstado: São Paulo Potengí /Rio Grande do Norte 4 - Vistoriado por: Antonio Miranda Assinatura: 5 - Cargo: Consultor Instituição: Ministério da Integração Nacional 1 6 - Data da Vistoria 02 / 06 / 2005 Vistoria N °: 7 - Cota atual do nível d'água: 114,590 m 8 - Bacia: Potengí 9- Proprietário/Adm. Regional: SERHID Legenda: 1 SITUAÇÃO: MAGNITUDE: NíVEL DE PERIGO: (NP) NA - Este item Não é Aplicável 1 - Insignificante O - Nenhum NE - Anomalia Não Existente P - Pequena 1 - Atenção PV - Anomalia constatada pela Primeira Vez M - Média 2 - Alerta DS - Anomalia Desapareceu G - Grande 3 - Emergência DI - Anomalia Diminuiu 1 PC - Anomalia Permaneceu Constante AU - Anomalia Aumentou NI - Este item Não foi Inspecionado (Justificar) MAGNITUDE: * I - Insignificante: Anomalia que pode simplesmente ser mantida sob observação pela Administração Local. * P - Pequena: Quando a anomalia pode ser resolvida pela própria Administração Local. * M - Média: Anomalia que só pode ser resolvida pela Administração Local com apoio da Administração l Regional. * G - Grande: Anomalia que só pode ser resolvida pela Administração Regional com apoio da Administração Central. 1 NíVEL DE PERIGO: * O - Nenhum: não compromete a segurança da barragem, mas que pode ser entendida como descaso e má conservação. 1 * 1 - Atenção: não compromete a segurança da barragem a curto prazo, mas deve ser controlada e monitorada ao longo do tempo. * 2 - Alerta: risco a segurança da barragem, devem ser tomadas providências para a eliminação do problema. 1 * 3 - Emergência: risco de ruptura iminente, situação fora de controle. ATENÇÃO: 1 * A Magnitude e o Nível de Perigo somente serão preenchidos quando a situação do item for PV, DI, PC, e AU. Nas situações NA, NE, DS e NI não faz sentido o preenchimento da Magnitude e do Nível de Perigo. * Em se tratando da primeira inspeção de uma barragem, as situações escolhidas devem ser NA, NE, PV e NI. "Quando o técnico se basear em conhecimento próprio ou de terceiros para informar as situações DI, DS, PC ou AU, deve ser esclarecido através do preenchimento do espaço reservado para comentários, como este conhecimento foi obtido." l 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1~~~~~~ LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP A. INFRAESTRUTURA OPERACIONAL 1 Falta de documentação sobre a NA NE PV DS DI PC AU NI P G O barragemn 2 Falta de material para manutenção NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G O 1 3 Falta de treinamento do pessoal NA NE PV DS DI PC AU NI i P M G O 4 Precariedade de acesso de veículos NA 4E PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Falta de energia elétrica NA )E PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Falta de sistema de comunicação NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G O eficiente 7 Falta ou deficiência de cercas de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G O * proteção 8 Falta ou deficiência nas placas de aviso NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G O 9 Falta de acompanhamento da Adm. NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G Regional___ 10 Falta de instrução dos equipamentos NA NE PV DS DI PC AU NI P m G O hidromecânicos 1 Comentários: B. BARRAGEM B.I TALUDE DE MONTANTE 1 Erosões NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Escorregamentos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Rachaduras/afundamento (laje de RA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G concreto) 1 4 Rip-rap incompleto, destruído ou NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G deslocado. 5 Afundamentos e buracos NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 6 Árvores e arbustos (F I) NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G O 7 Erosão nos encontros das ombreiras NA NE PV DS DI PC AU NI i P M G 8 Canaletas quebradas ou obstruídas NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 9 Formigueiros, cupinzeiros ou tocas de NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G animais. 10 Sinais de movimento NA NE PV DS DI PC AU NI i P M G Comentários: B.2 COROAMENTO 1 Erosões NA |4E PV DS DI PC AU NI I P M G 2 Rachaduras NA N| |PV DS DI|PC AU NI 1 P M G 3 Falta de revestimento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Falha no revestimento (F2) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G O 5 Afundamentos e buracos NA NE PV DS|Dl|PC AU NI 1 P M G 1 6 Ficha de Vistoria Campo Grande doc 2 1 1 LOCALIZAÇÃO ! ANOMALIA SITUAÇÀO _MAGNITUDE NP B.2 COROAMENTO (CONTINUAÇÃO) 6 Árvores e arbustos * (F3) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P o G 7 Defeitos na drenagem (F4) NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G O 8 Defeitos no meio-fio ** (F5) NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G O 9 Formigueiros, cupinzeiros ou tocas de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G animais. 10 Sinais de movimento NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G - Desalinhamento do meio-fio NA NE PV DS DI PC AU Nl 1 P M G 12 Ameaça de transbordamento da NA NE PV DS DI PC AU NI _ P M G barragem Comentários: * O coroamento estava sendo capinado por ocasião da inspeção. ** O meio fio do lado de montante está descalçado. B.3 TALUDE DE JUSANTE 1 Erosões* (F6) NA NE 1V DS DI PC AU NI 1 M G _ 2 Escorregamentos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Rachaduras/afundamento (laje de 14A NE PV DS DI PC AU NI I P M G concreto) 4 Falha na proteção granular (F7) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 5 Falha na proteção vegetal NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Afundamentos e buracos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G _ 7 Árvores e arbustos (F8) NA NE PV DS DI PC AU NI P M G 8 Erosão nos encontros das ombreiras NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 9 Cavernas e buracos nas ombreiras NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 10 Canaletas quebradas ou obstruídas (F9) NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G II Formigueiros, cupinzeiros ou tocas de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G animais. 12 Sinais de movimento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 13 Sinais de fuga d'água ou áreas úmidas NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 14 Carreamento de material na água dos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G drenos Comentários: * Necessidade de recuperação das bermas. B.4 REGIÃO A JUSANTE DA BARRAGENM 1 Construções irregulares próximas ao NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G C rio 2 Fugad'água *(F10) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Erosão nas ombreiras NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Cavernas e buracos nas ombreiras NA |NE PV DS DI PC AU NI I P M G 5 Árvores e arbustos na faixa de lOm do NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G I | pé da barragem Comentários: * Conforme informação de moradores locais a água acumulada a jusante da barragem não seria proveniente de fuga d'água e sim de esgoto urbano e da tomada d'água. 1 6 Ficha de Vistoria Carmpo Grande.doc 3 1~~~~~~~~~~~~~ LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO | MAGNITUDE NP B.5 INSTRUMENTAÇÃO _ 1 Acesso precário aos instrumentos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Piezômetros entupidos ou defeituosos NA NE PV DS DI PC AU Nl i P M G 3 Marcos de recalque defeituosos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 4 Medidores de vazão de percolação NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 1 __defeituosos 5 Falta de instrumentação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Falta de registro de leituras da NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G instrumentação Comentários: C. SANGRADOURONERTEDOUR o C.1 CANAIS DE APROXIMAÇÃO E RESTITUIÇÃO (Fll) 1 Árvores e arbustos NA NE PV DS DI PC AU NI T P M G 2 Obstrução ou entulhos NA NE PV DS DI PC AU NI _ P M G 3 Desalinhamento dos taludes e muros NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G laterais 4 Erosões ou escorregamentos nos NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G taludes__ 5 Erosão na base dos canais escavados NA NE PV DS Dl PC AU NI i P M G 1 ó Erosão na área à jusante (erosão NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G regressiva) 7 Construções irregulares (aterro, casa, NA NE PV DS Dl PC AU NI P M G cerca) _ Comentários: C.2 ESTRUTURA DE FIXAÇÃO DA |_I SOLEIRA (F12) 1 Rachaduras ou trincas no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI i P |M| G 2 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 3 Deterioração da superficie do NA NE PV DS DI PC AU NI i P M G concreto F(13) 4 Descalçamento da estrutura (F14) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G O 5 Juntas danificadas NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Sinais de deslocamentos das NA NE PV DS DI PC AU NI | P | | estruturas Comentários: 1 .1 1 6~~ Ficha de Vistoria Campo Grande.doc 4 1 LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO |MAGNITUDE NP C.3 RÁPIDO 1 BACIA ANIORTECEDORA . = 1 Rachaduras ou trincas no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Deterioração da superficie do NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G concreto 4 Ocorrência de buracos na soleira NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 5 Erosões NA NE PV DS DI PC AU NI 1 p M G 6 Presença de entulho na bacia NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 7 Presença de vegetação na bacia NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 8 Falha no enrocamento de proteção NA NE PV DS DI PC AU NI 1- M G Comentários: C.4 MUROS LATERAIS 1 Erosão na fundação NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 2 Erosão nos contatos dos muros NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G * 3 Rachaduras ou trincas no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Deterioração da superfície do NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G _ concreto _ Comentários: C.5 CONIPORTAS DO VERTEDOURO 1 Peças fixas (corrosão, amassamento da NA NE PV DS| DI PC AU NI 1 P M G guia e falha na pintura) 2 Estrutura (corrosão, amassamento e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G falha na pintura) 3 Defeito das vedações (vazamento) NA NE PV DS Dl PC AU1 NI I | P M G 4 Defeito das rodas (comporta vagão) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Defeitos nos rolamentos ou buchas e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G retentores j 6 Defeito no ponto de içamento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G * Comentários: D. RESERVATÓRIO (F17) I | Réguas danificadas ou faltando NA NE |V DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Construções em áreas de proteção NA NE | DS DI PC AU NI 1 P M G (F15,F16) 3 Poluição por esgoto, lixo, pesticidas, NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G etc. 4 Indícios de má qualidade d'água NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 | Erosões NA NE PV DS DIPC AUN I 1 P M G 1 6 Ficha de Vistoria Campo Grande.doc 5 1 6 Assoreamento NA NE PV DS Dl PC 1 AU N I1 P M G O 7 Desmoronamento das margens NA NFE PV DS DI PC AU N LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇAO ]MAGNITUDE NP D. RESERVATÓRIO (CONTINUAÇÃO) 8 Existência de vegetação aquática NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G excessiva 9 Desmatamentos na área de proteção * NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G O 10 Presença de animais e peixes mortos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 11 Animais pastando NA NE PV DS Dl PC AU N1 i P M G Comentários: * Desmatamento antigos. 1 E. TORRE DA TOMADA D'ÁGUA* (F18) E.1 ENTRADA 1 Assoreamento NA NE PV DS DI PC AU N I P M G 2 Obstrução e entulhos NA NE PV DS DI PC AU I T P M G 3 Tubulação danificada NA NE PV DS DI PC AU 1 P M G 4 Registros defeituosos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Falta de grade de proteção NA NE PV DS DI PC AU N1 1 P M G 6 Defeitos na grade NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Comentários: * Torre da tomada d'água abandonada. E.2 ACIONAMIENTO 1 Hastes (travada no mancal, corrosão e NA NE WV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 empenamento) 2 Base dos mancais (corrosão, falta de NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 2 chumbadores) 3 Falta de mancais NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 2 4 Corrosão nos mancais NA NE PV DS Dl PC AU NI | P M G 5 Falha nos chumbadores, lubrificação e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G pintura do pedestal. 6 Falta de indicador de abertura NA NE PV DS DI PC AU Nl P M |G 7 Falta de volante NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Comentários: E.3 CONIPORTAS 1 Peças fixas (corrosão, amassamento da NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G guiae falhana pintura) 2 Estrutura (corrosão, amassamento e NA NE PV DS DI PC AU N I P M G 1 | falha na pintura) 3 Defeito das vedações (vazamento) NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 4 Defeito das rodas (comporta vagão) NA NE PV DS DI PC AU |,I 1 P M G i S |5 Defeitos nos rolamentos ou buchas e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G retentores 1 ló6 Ficha de Vistoria Campo Grande.doc 6 1~~~~~~~~~~~~ 1 6 Defeito no ponto de içamento NA NE PV DS DI PC | AU NI 1 P M G Comentários: LOCALIZAÇÃO ! ANOMALIA SITUAÇÃO |MAGNITUDE NP E.4 ESTRUTURA 1 1 Ferragem exposta na estrutura da torre NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M ti O 2 Falta de guarda corpo na escada de NA NE PV DS DI PC AU NI I P M 'G O acesso 3 Deterioração do guarda corpo na NA NE PV DS Dl PC AU NI P M G escada de acesso 4 Ferragem exposta na plataforma Nà NE PV DS Dl PC AU NI I P M G (passadiço) 5 Falta de guarda corpo no passadiço NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Deterioração do guarda corpo no NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G passadiço 7 Deterioração do portão do abrigo de NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G manobra 1 8 Deterioração do tubo de aeração e "by- NA NE PV DS Dl PC AU ÍI 1 P M G pass" 9 Deterioração da instalação de controle NA NE PV DS DI NI 1 M G O * Comentários: F. CAIXA DE MONTANTE (BOCA DE ENTRADA E "STOP-LOG") 1 Assoreamento NA NE PV DS Dt PC AU NI 1 P M G 2 Obstrução e entulhos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Ferragem exposta na estrutura de NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G concreto 1 4 Deterioração no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Falta de grade de proteção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P | M G 6 Defeitos na grade NA NE PV DS Dl PC AU NI i P M G 7 Peças fixas (corrosão, amassamento da NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G guia e falha na pintura) 8 Estrut. do "stop-log" (corrosão, NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G amassamento e falha na pintura) 9 Defeito no acionamento do "stop-log" NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 10 Defeito no ponto de içamento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Comentários: G- GALERIA 1 Corrosão e vazamentos na tubulação NA NE PV DS DI PC AU | |I P M G 2 Sinais de abrasão ou cavitação NA NE PV DS DI PC AU |I 1 P M G s 3 |Defeitos nas juntas NA NE PV DS DI PC AU I I P M G [4 | Deformação do conduto NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 6 Ficha de Vistoria Campo Grande.doc 7 1 5 Desalinhamento do conduto NA NE PV DS DI PC AU N I | P M G 6 Surgências de água no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 7 Precariedade de acesso NA NE PV DS DI PC AU N1 1 P M G 8 Vazamento nos dispositivos de controle NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP G. GALERIA (CONTINUAÇÃO) 9 Surgência de água junto à galeria NA NE PV DS DI PC AU N1 1 P M G 10 Falta de manutenção NA NE PV DS Dl PC AU N1 I P M G 1 __ ____ ___ ____ ___ II Presença de pedras e lixo dentro da NA NE PV OS DI PC AU NI 1 P M G galeria 12 Defeitos no concreto NA NE PV DS DI PC AU 14 I P M G _ Comentários: H. ESTRUTURA DE SAÍDA (FI9 a F22) 1 Corrosão e vazamentos na tubulação NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 2 2 Sinais de abrasão ou cavitação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Ruídos estranhos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Defeito nos dispositivos de controle NA NE PV DS DlI PC AU NI I P M G 2 5 Surgências de água no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Precariedade de acesso (árvores e NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G arbustos) 7 Vazamento nos dispositivos de controle NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G T 8 Falta de manutenção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G | 9 Construções irregulares NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 10 Falta ou deficiência de drenagem da NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G caixa de válvulas 1 Presença de pedras e lixo dentro da caixa NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G de válvulas 12 Defeitos no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 13 Defeitos na cerca de proteção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Comentários: 1. MEDIDOR DE VAZÃO 1 Ausência da placa medidora de vazão NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Corrosão da placa NA NE PV DS DI PC AU NI | P M G 3 Defeitos no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G I " 4 Falta de escala de leitura de vazão NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Assoreamento da câmara de medição NA NE PV |S DS PC AU NI 1 P M G 6 Erosão à jusante do medidor NA INE PV |S D PC AU NI i P M G * Comentários: 6 Ficha de Vistoria Campo Grande.doc 8 1 1 || J. OUTROS PROBLEMAS EXISTENTES Atenção: l 1) Os comentários estão referenciados através de asteriscos (*, ** ou * aos itens correspondentes. 2) As anotações entre parênteses (Fl , F2, etc) referem-se as fotos apresentadas em anexo. I 1 l 1 *K K. SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES 6 1 l l 1 l ó~~~~ Ficha de Vistoria Campo Grande.doe g ~~~~~~~~~~~~~~~~~~1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ll - l~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1 1 1 1 1 1 * AÇUDE BREJO 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1~~~~~~~~~~~ RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE RECURSOS HíDRICOS 1. FICHA PARA INSPEÇÃO FORMAL DE BARRAGEM DE TERRA DADOS GERAIS - CONDIÇÃO ATUAL: 1 - Barragem: AÇUDE BREJO g 1 2 - Coordenadas: S 0505733,8 /W 37043'19,9" 3 - Município/Estado: OLHO D'ÁGUA DOS BORGES / RN 4 - Vistoriado por: ANTÔNIO JOSÉ DE LIMA NETO 15 - Cargo: ENGENHEIRO AGRÔNOMO 6 - Data da Vistoria: 22/06/2005 Vistoria NQ: 001 7 - Cota atual do nível d'água: m: SEM CURVA CAV 1 8 - Bacia: APODI / MOSSORÓ 9 - Proprietário / Adm. Regional: ESTADUAL / NÃO EXISTENTE * Legenda: NiVEL DE PERIGO: SITUAÇÃO: MAGNITUDE: (NP) 1- NA - Este item Não é Aplicável Insignificante O - Nenhum NE - Anomalia Não Existente P - Pequena 1 - Atenção PV - Anomalia constada pela Primeira Vez M - Média 2 - Alerta DS - Anomalia Desapareceu G - Grande 3 - Emergência DI - Anomalia Diminuiu PC - Anomalia Permaneceu Constante AU - Anomalia Aumentou NI - Este item Não foi Inspecionado (Justificar) MAGNITUDE: o* - Insignificante: Anomalia que pode sinmplesmente ser mantida sob observação pela Administração Local. * P - Pequena: Quando a anomalia pode ser resolvida pela própria Administração Local. * M - Média: Ancomalia que só pode ser resolvida pela Administração Local comil apoio da Andministração Regional. a * G - Grande: Anomalia que só pode ser resolvida pela Administração Regional coni apoio da Administração Central. NíVEI DE PERIGO: o * - Nenhuni: não compromete a segurança da barragem. mas que pode ser entendida comilo descaso - ~~~~e mná conse rv ação. o I - Atenção>: não compromete a segurança da barragem a curto prazo. mas deve ser controlada e s m~~~ironitorada ao lonyo do tenmpo. * 2 - Alerta: risco a segurança da barragem. devem ser tomadas providências para a elimiiinação do - ~~~~~problemia. * 3 - Enmergência: risco de ruptura iminente. situação fora de controle. ATENÇÃO 1) A Magnitude e o Nível de Perigo somente serão preenchidos quando a situação do item for PV. DI. PC. e AU. Nas situaçóes NA. NE, DS e NI não faz sentido o preenchimento da Magnitude e do Nível de Perigo. 2) Em se tratando da primeira inspeção de uma barragem. as situações escolhidas devem ser NA, NE. PV e NI. Quando o técnico se basear em conhecimento próprio ou de terceiros para informar as situações DI. DS, PC ou AU. deve ser esclarecido através do preenchimento do espaço reservado para comentários, como este * conhecimento foi obtido." 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP A. INFRAESTRUTURA OPERACIONAL Falta de documentação sobre a barragem NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 2 Falta de material para manutenção NA NE PV DS Dl PC AU Nl 1 P M G o 1 Falta de treinamento pessoal NA NE rv DS Dl PC AU Nl _ P M G O Precariedade de acesso de veículos NA NE PV DS Dl PC AU NI l P M G 5 Falta de energia elétrica NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 6 Falta de sistema de comunicação eficiente NA NE PV DS Dl PC AU N I P _ M G o Falta ou deficiência de cercas de proteção NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G o 8 Falta ou deficiência nas placas de aviso NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G o 9 Falta de acompanhamnento da Adm. Regional NA NE rV DS DI PC AU NI 1 P M G o Falta de instrução dos equipamentos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G hidromecânicos Comentários: 1 LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP 13. BARRAGEM B.l TALUDE MONTANTE F 005 - ErosõesFO15.016 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G O 2 _ Escorregamentos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Rachaduras/afundamento (laje de concreto) NA NE PV DS DI PC AU NI - P M G 4 Rip-rap incompleto, destruído ou deslocado NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Afundamentos e buracos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P |M| G 6 Árvoresearbustos F017 NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P m G o 7 Erosão nos encontros das ombreiras NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G o 8 Canaletas quebradas ou obstruídas NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 9 Fortmigueiros, cupinzeiros ou tocas de NA NE PV DS Dl PC AU N I P M G animais * F017 1 Sinais de movimento NA NE PV DS Dl PC AU Nl - P M | Coinentános: * VEGETAÇÃO NO TALUDE DIFICULTA INSPEÇÃO COMPLETA DO ITEM B.2 LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇ ÃO MAGNITUDE NP B I2 COROAMENTOI Erosões **F020 NA NE PV DS DI | PC AU NI 1 P M G o | Rachaduras NA NE PV DS DI PC AU NI 1 p M G 3 Falta de revestimento NA NE PV DS Dl PC AU N I P M G 4 Falha no revestimento NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G | Afundamentos e buracos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 6 Arvores e arbustos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P | M G 7 Defeitos na drenagenm NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G ) Defeitosnomeio-fio F018 NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 9 Foriligueiros. cupinzeiros ou tocas de NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G animais 1 o Sinais de timoilitento NA NE PV DIS Dl PC AU NI 1 P M G DesalinhaIIiento do nicio-fio NA NE PV D - | Anicaça de transbordamento da barragem NA NE PV DS Dl PC AU NI | P | G Comentários: 1 8 COROAMENTO É PARTE DA.RH 117 EROSÕES NO ENCONTRO DO COROAMENTO COM A PONTE. LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP B.3 TALUDE DE JUSANTE 1 Erosões FOOS.011 NA NE PV DS Dl PC AU Ni 1 P M G o 2 Escorregamentos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G * ~~~~~3 NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 4 Rachaduras/afundamento (laje de concreto) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Falha na proteção granular N 5 Falha na proteção vegetal NA NE PV DS Dl PC AU Nl 1 P M G o 6 Afundamentos e buracos 'F 019 NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 7 Árvoresearbustos NA NE Pv DS Dl PC AU NI 1 P M G o 8 Erosão nos encontros das ombreiras NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 9 Cavernas e buracos nas ombreiras F 020 NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 1 Canaletas quebradas ou obstruídas NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G * 1 Fomligueiros, cupinzeiros ou tocas de NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G animais * F 019 12 S s e .movimento NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 1 Sinais de fuga d'água ou áreas úmidas ** NA NE PV S D PC AU NI 1 P M o * ~14 NA__ __ _ _ NEP_SD_C U N Carreamento de matenal na água dos drenos PV DS DI PC 1 P M G Comentarios: VEGETAÇÃO DENSA NÃO PERMITE A INSPEÇÃO DESTE ITEM COM SEGURANÇA. ** Rl-VNCIA NO PÉ DA JUSANTE. LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP B.4 REGIÃO À JUSANTE DA BARRAGEM 1 _ Construções irregulares próximas ao no NA NE PV |DS Dl PC AU NI 1 TP M GI 2 Fu3~ a d.á_ua .NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P NM OG 3 Erosão nas ombreiras N I I I I I I I P M G 4 Cavemas e buracos nas ombreiras NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 5 Árvores e arbustos na faixa de 10m do pé da NA NE Pv DS Dl PC AU NI 1 P M G barragem O | ~~~~Comentários: B LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP INSTRUMENTAÇAO | Acesso precário aos instrumentos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Piezômetros entupidos ou defeituosos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G | Marcos de recalque defeituosos NA NE PV DS Dl PC AU Nl I P M G Medidores de vazão de percolação NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G defeituosos 1 1 Falta de Instrumentação NA | NE | PV | DS Dl PC AU NI 1 P M G 1 6 ó | | ~~~NA |NE |PV |DS |DlI PC |AU |Nl|I | P | N1| | Falta de registro de leitura da instrumentação * Comentános: LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP C. SANGRADOURO/VERTEDOURO C.1 CANAIS DE APROXIMAÇÃO E 1 _ RESTITUIÇÃO Árvores e arbustos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G o 2 Obstrução ou entulhos * F O II NA NE PI' DS DI PC AU NI 1 P M G - ~~~~~~~~~NA NEPV DS Dl PC AU Nl 1 P M G Desalinhamento dos taludes e muros laterais 4 Erosões ou escorregamentos nos taludes NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 M G 5 Erosão na base dos canais escavados NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G NA NE PV DS Dl PC AU NI P M G Erosão na área à jusante (erosão regressiva) _ NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1Construções irregulares (aterro. casa,cerca) Comentários: _ * PAREDE DE TERRA COMPACTADA A MONTANTE DA SOLEIRA. - LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP C.2 ESTRUTURA DE FIXAÇÃO DA SOLEIRA Rachaduras ou trincas no concreto * FO14 NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G O 2 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Deterioração da superfície do concreto NA NE PV DS Dl PC AU N I P M G 4 DescalçamentodaestruturaF014.012 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Juntas danificadas NA NE PV DS Di PC AU N I P M G 6 Sinais de deslocamentos das estruturas NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G Comentários: * SOLEIRA DE ALVENARIA DE PEDRA COM RACHADURAS. LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP C.3 RÁPIDO 1 BACIA AMORTECEDORA 1 Rachaduras ou trincas no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 1 3 * |Deterioração da superfície do concreto NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 4 Ocorrência de buracos na soleira NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G | Erosões NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Presença de entulho na bacia NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Presença de vegetação na bacia NA NE PV |S Dl PC AU Nl I P M | Falha no enrocatmento de proteção NA NE PV |S Dl PC AU NI | P M G .1 1~~~~~~~~~~~~~~ Comientános: 1 L OCALIZAÇÃO 1 ANONMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP C.4 1 MUROS LATERAIS Erosão na fundação NA NE PV OS Dl PC AU Nl 1 P M G _ Erosão nos contatos dos muros NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G | 3 Rachaduras no concreto NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G * __ __ _4 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS Dl PC AU NI _ P M G 5 Deterioração da superfície do concreto NA NIE PV DS DJ PC AU NI 1 P M G Comentários: MUROS FORMADOS PELA ESTRUTURA DA PONTE QUE APRESENTA EROSÕES NO ENCONTRO COM O MACIÇO. . LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP C.5 COMPORTAS DO VERTEDOURO Peças fixas (corrosão, amassamento da guia NA NE PV DS Dl PC AU NI 1_ M G e falha na pintura) 2 Estrutura (corrosão. amassamento e falha na NA NE PV DS DJ PC AU NI 1 P M G ___ pintura) 3 Defeito das vedações (vazamento) NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 4 Defeito das rodas (comporta vagão) NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 5 Defeitos nos rolamentos ou buchas e NA NE PV DS Di PC AU NI 1 P M G retentores 6 h Defeito no ponto de içanento NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Conientários: LOCALIZAÇÃO/ ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP RESERVATóRIO Réguas danificadas ou faltando NA NE PV DS Dl PC AU N 1 P | M G o 2 , Construções emii áreas de proteção NA NE PV DS Dl PC AU N I | P M _ _ 3 Poluição por esgoto, lixo. pesticidas. etc. NA NE PV DS Dl PC AU Nl 1 P M G 4 Indícios de má qualidade d'água NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G | I s | Erosões NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 6 Assoreamento* NA NE | PV O DS Dl PC AU NI 1 P M G 7 Desmoronam ento das margens NA NE PV | DS Dl PC AU NI I P M G Existência de vegetação aquática excessiva NA NE PV DS Dl PC AU N I P M G 9 Destnatansentos na área de proteção NA NE Wv DS Dl PC AU NI l P M G o __ | Presença de animais c peixes mortos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 1 I Aniiiiais pastando NA NE PV DS Di PC AU NI 1 P m G-1 O 1~~~~~~~~~~~~~~ Comentários: LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP E. TORRE DA TOMADA D'ÁGUA 1 E.1 ENTRADA Assoreamento NA NE PV DS DI PC AU Ni 1 P M G Obstçãoeentulhos NA NE PV DS Dl PC AU Ni 1 P M G w 3 ~~estosifeiuo NA NE PV DS Dl PC AU NIlI P M G Tubulação danificada NA NE PV DS DI PC AU NI 4 . NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G | ~~~~~5 Falta de grade de proteção NA NE PV DS DI PC AU Nl _ _ M G _ 6 Defeitos na grade NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Come ntários: NÃO EXISTE TORRE DE TOMADA D'ÁGUA LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP E.2 ACIONAMENTO * Hastes (travada no mancal. corrosão e NA NE PV DS Di PC AU NI 1 P M G empenamento) 2 Base dos mancais (corrosão, falta de NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G - _ ~~~~chumbadores) F3 ahadoreas NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G F`alta de mnancais_II I I 4 Corrosão nos mancais NA NE PV DS DI PC AU Ni | P M G 1 5 Falha nos chumbadores, lubnficação e NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G w ~~~~~~pintura do pedestal 6 NA NEP SD CAU |N 6Falta de indicador de abertura NA NE PV DS DI AU _ 7 Falta de volante NA NE PV DS Dl PC AU N P M | G 1 Comentários: | LOCALIZAÇÃO 1 ANONIALIA SITUAÇAO |MAGNITUDE NP E.3 COMPORTAS * Peças fixas (corrosão. amassamento da guia NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G * I e falha na pintura) 2 Estrutura (corrosão, amassamento e falha na NA NE |PV DS Dl PC AU Ni | P M G _ pintura) 1 T Defeito das vedações (vazamento> NA NE PV DS DI PC AU Nl 1 P M G *4| Defeito das rodas (comporta vagão) NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 5 Defeitos nos rolamentos ou buchas e NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G I_ - |retentores * ° _ _ d NA 1 NEI PV 1 DS 1 DI PC 1 AU Nl 1 I 1 P 1 M G w I ~~~Defeito no ponto de içamenro NA NE *V I ) DIP UN 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1 Comentaáios: LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP E.4 1 ESTRUTURA - Ferragem exposta na estrutura da torre NA NE PV DS DI PC AU N I | P M G 2 Falta de guarda corpo na escada de acesso NA NE PV DS DI PC AU Ni 1 P M G 3 Deterioração do guarda corpo na escada de NA NE PV DS DJ PC AU NI 1 P M G acesso 4 NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Fenragem exposta na platafonra (passadiço) 5 Falta de guarda corpo no passadiço NA NE PV DS Dt PC AU Nt 1 P M G 6 NA NE PV DS Dl PC AU Ni 1 P M G Deterioração do guarda corpo no passadiço 7 Deterioração do portão do abrigo de NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G manobra NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 9 Deterioração do tubo de aeração e "by-pass" 9 Deterioração da instalação de controle NiA NE PV DS DI PC AU NI 1 _ M G Comentários: LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP F. CAIXA DE MONTANTE (BOCA DE ENTRADA E "STOP-LOG") * Assoreamento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G _ Obstrução e entulhos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Ferragem exposta na estrutura de concreto Deterioração no concreto NA NE PV DS DI PC AU N I P M G 5 Falta de grade de proteção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 61 ó Defeitos na grade NA NE PV DS DI PC AU N I | P M G 7 Peças fixas (corrosão. amassamnento da guia NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G e falha na pintura) 8 Estrut. Do "stop-log"(corrosão. amassamento NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G e falha na pintura) N 1 N Defeito no acionatrento do "stop-log" NA NE PV DS Dl PC AU Nl I P M | 10 Defeito no ponto de içamento NA NE PV DS DI PC AU Nl I | M G Comentários: 1 * NÃO EXISTENTE LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP GALERIA* Corrosão e vazaimento na tubulação NA NE PV DS Dl PC AU N I | P M 3 Sinais de abrasão ou cavitação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G ___| Defeito nas juntas NA NE PV DS D| PC AU N I | P M | 1 E 4 Deformação do conduto NA NE PV DS D1I PC AU NI 1 P M GC 5 Dealinaiiinto o codutoNA NE PV DS Dl PC AU NI l P M G 6 Surgãncias de água no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 7 Precariedade de acesso NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 8 Vazamento nos dispositivos de controle NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 9 Surgências de água junto à galeria NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G __10 Falta de manutenção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G D12 )efeitos noconcreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M OG c ~~~~Comentários: 1 8 NÃO FXISTENTE. LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP ESTRUTURA DE SAÍDA * Corrosão e vazamento na tubulação NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M | G 2 Sinais de abrasão ou cavitação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Ruídos estranhos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Defeito nos dispositivos de controle NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G S Surgências de água no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Precariedade de acesso (árvores e arbustos) NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 7 Vazamento nos dispositivos de controle NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 8 Falta de manutenção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 9 Construções irregulares NA NE PV DS DI PC AU NI 1 p M G l o Falta ou deficiência de drenagem da caixa de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G válvulas Presença de pedras e lixo dentro da caixa de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G válvulas _ 1 2 Defeitonoconcreto NA NE PV DS DI PC AU Nl _ P M G 1 3,Defeitos na cerca de proteção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M O Comentános: NÃO EXISTENTE. LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP 1 | Is~~IEDIDOR DE VAZÃO * Ausencia da placa medidora de vazão NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Corrosão da placa NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 3 | Defeitos no concreto NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M OG 4 Falta de escala de leitura de vazão NA NE PV DS Dl PC AU N I 1 P M G | Assoreamento da câmara de medição NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Erosão à jusante do medidor NA NE PV DS Di PC AU N I 1 P M G 1 I Conientáios: 1 * NÃO EXISTENTE. J. OUTROS PROBLEMAS EXISTENTES l MORADORES DAS PROXIMIDADES INFORMAM QUE O AÇUDE ROMPEU EM 1985 l l SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES 1 * REFAZER ESTUDO HIDROLOCO E CONFERIR LARGURA DO SANGRADOURO. * RETIRAR OBSTRUÇÃO DO CANAL DE APROXIMAÇÃO DO SANGRADOURO. * RECUPERAÇÃO DO COROAMENTO NO ENCONTRO COM A PONTE. * ELABORAÇÃO DE CURVA COTA ÁREA VOLUME (CAV) 1 1 1 1 l 1 1 - I~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ -I 1 : 1 l1aNz -- 1~ :-0 f^`: * l 1 ll ..v ,{kit " u ' =r1~~~~~~~~~4 t,. 1 a. X |~~~~~~~~~~~~~~~~~~» _ 4 l~~~~~~~~~~- I: v1 1 1 1 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1 1 1 1 a 1 E 1 1 1 E 1 E 1 E 1 1 1 1. R . . . . . . . 1 1 1 1 1 1 1 AÇUDE CRUZETA 1 1 1 1 1 1 1 E 1 1 1~~~~~~~~~~~~~~ v RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS 1 FICHA PARA INSPECÃO FORMAL DE BARRAGEM DE TERRA DADOS GERAIS - CONDIÇÃO ATUAL: 1 - Barragem: AÇUDE CRUZETA 2 - Coordenadas: S 06°24'38,3 1 W 03604745,4" 3 - Município/Estado: CRUZETA / RN 4 - Vistoriado por: ANTÔNIO JOSÉ DE LIMA NETO 5 - Cargo: ENGENHEIRO AGRÔNOMO 6 - Data da Vistoria: 07/07/2005 Vistoria NO: 7 - Cota atual do nível d'água: 80,86 m: 1 1 8 - Bacia: PIRANHAS! ASSU 9 - Proprietário/Adm. Regional: DNOCS 1 REGIONAL CRUZETA * Legenda: NíVEL DE PERIGO: SITUAÇÃO: MAGNITUDE: (NP) ______________________________________ NA - Este item Não é Aplicável Insignificante O - Nenhum NE - Anomalia Não Existente P -Pequena 1 -Atenção PV - Anomalia constada pela Primeira Vez M - Média 2 - Alerta DS - Anomalia Desapareceu G - Grande 3 - Emergência DI - Anomalia Diminuiu PC - Anomalia Permaneceu Constante 1 AU - Anomalia Aumentou NI - Este item Não foi Inspecionado (Justificar) MAGNITUDE: * 1 - Insignificante: Anomalia que pode simplesmente ser mantida sob observação pela Administração Local. P - Pequena: Quando a anomalia pode ser resolvida pela própria Administração Local. M - Média: Anomalia que só pode ser resolvida pela Administração Local com apoio da Administração Regional. * G - Grande: Anomalia que só pode ser resolvida pela Administração Regional com apoio da Administração Central. 1 NíVEL DE PERIGO: _o* O - Nenhum: não compromete a segurança da barragem, mas que pode ser entendida como descaso e má conservação. *a* 1 - Atenção: não compromete a segurança da barragem a curto prazo, mas deve ser controlada e 1 monitorada ano do tempo. * 2 - Alerta: risco a segurança da barragem, devem ser tomadas providências para a eliminação do problema. o 3 - Emergência: risco de ruptura iminente, situação fora de controle. ATENÇÃO 1) A Magnitude e o Nível de Perigo somente serão preenchidos quando a situação do item for PV, DI, PC, e AU. Nas situações NA, NE, DS e NI não faz sentido o preenchimento da Magnitude e do Nível de Perigo. 2) Em se tratando da primeira inspeção de uma barragem, as situações escolhidas devem ser NA, NE, PV e NI. Quando o técnico se basear em conhecimento próprio ou de terceiros para informar as situações DI, DS, PC ou AU, deve ser esclarecido através do preenchimento do espaço reservado para comentários, como este | . conhecimento foi obtido." a~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1 E ~~~~~~~~LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP A. INFRAESTRUTURA OPERACIONALSIUCOMGTDE N 2 Falta de documentação sobre a barragem NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G o 2 Falta de material para manutenção NA NE PV DS Dl PC AU NI _ P M G o 3 Falta de treinamento pessoal NA NE PV DS Dl PC AU Nl 1 P M G o 4 Precariedade de acesso de veículos NA NE PV DS Dl PC AU Nl 1 P M G 5 Falta de energia elétrica NA NE PV DS DI PC AU Nl 1 P M G 6 Falta de sistema de comunicação eficiente NA NE PV DS Dl PC AU Nl I P M G 7 Falta ou deficiência de cercas de proteção NA NE PV DS Dl PC AU NI - M G o 8 Falta ou deficiência nas placas de aviso NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G o 9 NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Falta de acompanhamento da Adm. Regional o 10 Falta de instrução dos equipamentos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G hidromecânicos o 0 Comentários: LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP B. BARRAGEM TALUDE MONTANTE 2 Erosóes * NA NE PV DS |DI PC |AU |NI I P |M |G o 2 Escorregamentos* NA NE PV DS |DI PC |AU |NlI | P| M |G o ' 3~~~~~ NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Rachaduras/afundamento (laje de concreto) NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M O Rip-rap incompleto, destruido ou deslocado o 5 Afundamentos e buracos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Árvores e arbustos NA NE PV DS DI PC AU NI | P M G o 7 Erosão nos encontros das ombreiras NA NE PV DS Dl PC AU NI | P M G 8 Canaletas quebradas ou obstruídas NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 9 Formigueiros, cupinzeiros ou tocas de NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G animais I I I I I 10 Sinais de movimento NA NE PV DS Dl | PC AU| NI 1 P | M G O Comentários: *O TALUDE DE MONTANTE FOI REFORMADO PELO DNOCS E O RAIP-RAP REFEITO NO LOCAL DAS EROSÕES 1 PROVOCADAS PELAS ONDAS. ** OBSERVA-SE UMA MURETA DE PEDRA ARRUINADA A PRUMO, COLOCADA A PARTIR DA COTA DE TANiRIA, PARA CORIGIR O ESCORREGAMENTO SUPERFICIAL DO TALUDE NO PRIMEIRO TERÇO A PARTIR DA ARESTA DO COROAMENTO PROVOCADO PELA ONDAS. LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP B.2 1 COROAMENTO N N | o 2 Erosões NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Rachaduras NA NE PV DS Dl PC AU NI | P M | 3 Falta de revestimento NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 4 Falha no revestimento NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 5 Afundamentos e buracos F 014 NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 6 | | ~~Árvorese arbustos FO014 |NA |NE |PV |DS |Dl |PC |AU |Nl|I 1 P |M |G| E' 1~~~~~~~~~~~~~~~ 7gNA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 8 Defeitos no meio-fio F 013 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 9 Formigueiros, cupinzeiros ou tocas de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G a1mais 10 Sinais de movimento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 Desalinhamento do meio-fio NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 12 Ameaça de transbordamento da barragem NA NE PV DS Dl PC AU NI _ P M G Comentários: NÃO HÁ SISTEMA DE DRENAGENS. LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP B.3 TALUDE DE JUSANTE 1 Erosões NA NE PV |DS Dl PC AU NI 1 P M G o 2 Escorregamentos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M 1 G 3 NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Rachaduras/afundamento (laje de concreto) Falhanaproteçãogranular NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Falha na proteção vegetal NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M |G 6 Afundamentos e buracos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 7 Árvores e arbustos NA NE 1 PV DS Dl PC AU NI 1 P M |G o 8 Erosão nos encontros das ombreiras NA NE PV DS DI PC AU NI | P M (G 9 Cavemas e buracos nas ombreiras NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M |G 10 Canaletas quebradas ou obstruídas NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M |G *lil Formigueiros, cupinzeiros ou tocas de NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M (G 12 animais N N P D D P A N 1 P Sinais de movimento NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 13 Sinaisdefugad'águaouáreasúmidas NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M |G 14 Carreamento de material na água dos drenos PV DS DI PC AU NI Comentários: 11 LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP B.4 REGIÃO À JUSANTE DA BARRAGEM 1 Construções irregulares próximas ao rio F 003 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P| M G 2 Fugad'água* NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 3 | Erosão nas ombreiras |NA NE PV DS Dl PC AU Nl 1 P M |G C Cavemas e buracos nas ombreiras NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M |G 5 Árvores e arbustos na faixa de lOm do pé da NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M |G E | barragem F 003 o__ 0 11 E~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1~~~~~~~~~~~~~~ I Comentários: IDENTFICOU-SE UMA PEQUENA ÁREA ÚMIDA A JUSANTE. 1 LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP B.5 INSTRUMENTAÇÃO 2 Acesso precário aos instrumentos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Piezmetros entupidos ou defeituosos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Marcos de recalque defeituosos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Medidores de vazão de percolação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 defeituosos 5 Falta de Instrumentação NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G Falta de registro de leiturada instrumentação Comentários: 1 = LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP C. SANGRADOURO/VERTEDOURO C.1 CANAIS DE APROXIMAÇÃO E 1 1.~~~RESTITUIÇÃO 1Arvores e arbustos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Obstrução ou entulhos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Desalinhamento dos taludes e muros laterais 4 Erosões ou escorregamentos nos taludes NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Erosão na base dos canais escavados NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G NA NE PV DS DI PC AU NI P | M G Erosão na área àjusante (erosão regressiva) o 0 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Construções irregulares (aterro, casacerca) o Comentános: O CANAL DE RESTITUIÇÃO É FORMADO DE ROCHA DE CUJA EROSÃO NÃO TERA CONSEQUÊNCIA. LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP C.2 ESTRUTURA DE FIXAÇÃO DA SOLEIRA Rachaduras ou trincas no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 | P M G o 2 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 13| Deterioração da superficie do concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Descalçamentodaestrutura NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Juntas danificadas NA NE 1PV DS DI PC AU NI 1 p M G 1 . Sinais de deslocamertos das estruturas NA NE 1PV DS DI PC AU NI 1 P M | 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1 1 ~~~~Comentários: 1 1 C 3 LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP C.3 RÁPIDO/BACIA AMORTECEDORA Rachaduras ou trincas no concreto NA NE PV DS Dl PC AU N 1 M G 2 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 3 Deterioração da superflcie do concreto NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 4 Ocorrência de buracos na soleira NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Erosões NA NE PV DS DI PC AUNl P M G 6 Presença de entulho na bacia NA NE PV DS Dl PC AU Nl P M G Presença de vegetação m bacia NA NE PV DS Dl PC AU Nl P M G _ Falha no enrocameito de proteção NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Comentários: LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP * . MUROS LATERAIS Erosão na fundação NA NE PV DS DI PC AU NI l P M G 2 Erosão nos contatos dos muros NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 3 Rachaduras no concreto NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 4 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 5 Deterioração dasuperficie do concreto NA NE PV DS DI PC AU Nl I P M G Comentános: | LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP COMPORTAS DO VERTEDOURO Peças fixas (corrosão, amassamento da guia NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G e falha na pintura) 2 Estrutura (corrosão, amassamento e falha na NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G I pintura Defeito das vedações (vazamento) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Defeito das rodas (comporta vagão) NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 1 | Defeitos nos rolamentos au buchas e NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G retentores 6 | Defeito no ponto de içamento NA |NE | PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ Comentários: LOCALIZAÇÃO 1 ANONIALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP D. RESERVATÓRIO _ Réguas danificadas ou faltando NA NE PV DS Dl PC AU NI _ P M G o 2 Construções em áreas de proteção NA NE PV DS Dl PC AU Nl 1 P M G o 3 Poluição por esgoto, lixo, pestiddas, etc. * NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 4 Indícios de má qualidade d'água NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G * Erosões NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Assoreamento ** NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G o 7 Desmoronarento das margens NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 8 _ NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G Existência de vegetação aquática excessiva 9 Desmatamentos na área de proteção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o lo _ _ __Presença de animais e peixes mortos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G l Animais pastando NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G o Comentários: * SENDO O RESERVATÓRIO DENTRO DA ÁREA URBANA É POSSÍVEL A EXISTÊNCIA DE ESGOTOS CLANDESTINOS NA BACIA. ** POR INFORMAÇÕES DO ESCRITÓRIO DO DNOCS O RESERVATÓRIO ESTÁ BASTANTE ASSOREADO. LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP E. TORRE DA TOMADA D'ÁGUA E.1 ENTRADA * 1 Assoreamento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G * 2 Obstrução e entulhos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Tubulação danificada NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 4 Registros defeituosos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Falta de grade de proteção NA NE PV DS Dl PC AU Nl _ P M G 6 Defeitos na grade NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Comentárnos: ITENS SUBMERSOS. LOCALIZAÇÃO /ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP E.2 ACIONAMENTO * I Hastes (travada no mancal, corrosão e NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G empenamento) 2 Base dos mancais (corrosão, falta de NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G chumbadores) I 3 Falta de mancais NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 4 Corrosão nos mancais NA NE PV DS DI PC AU Nl I P M |G 1 5 Falha nos dcumbadores, lubrificação e NA NE PV DS Dl PC AU NI P M i pintura do pedestal 0 Falta de indicador de abertura NA NE PV DS Dl PC AU Nl _ P M G o 7 Falta de volante NA NE PV DS Dl PC AU Nl 1 P M G Comentários: A TOMADA D'AGUA É ACIONADA CONSTANTEMENTE PELOS COLONOS IRRIGANTES. LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP E.3 COMPORTAS 1 Peças fixas (corrosão, amassamento da guia NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G e falha na pintura) _ 2 Estrutura (corrosão, amassamento e falha na NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G pintura 3 Defeito das vedações (vazamento) NA NE PV DS Dl PC AU NI - P M G Defeito das rodas (comporta vagão) NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 5 Defeitos nos rolamentos eu buchas e NA NE PV DS DI PC AU NI - P M G 6 retentores 6 Defeito no ponto de içamento NA NE PV DS D PC AU NI 1 P M G Comentários: * SUB3MERSA LOCALIZAÇÃO ! ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP I | | ESTRUTURA N N P Ferragem exposta na estrutura da torre NA NE PV DS Dl PC AU N I 1 P M | 2 Falta de guarda corpo na escada de acesso NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Deterioração do guarda corpo na escada de NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G acesso 4 NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Ferragem exposta na plataforma (passadiço) 6 Falta de guarda corpo no passadiço NA NE PV DS Dl PC AU NI | P M G NA NE PV DS DI PC AU Nl 1 P M G Deterioração do guarda corpo no passadiço 7 Deterioração do portão do abrigo de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G * 7 manobra I | ~~~~NA NE PV DS |Dl |PC |AU |Nl|I 1 P |M |G| Deterioração do tubo de aeração e "by-pass" A E V S DI PC AU N I M G 9 Deterioração da instalação de controle NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G o Comentários: __ LOCALIZAÇÃO! ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP F. CAIXA DE MONTANTE (BOCA DE ENTRADA E "STOP-LOG") Assoreamento NA NE PV | DS Dl PC AU N 1 | P | M | G 1 1~~~~~~~~~~~~~~ 2 Obstrução e entulhos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 3 Ferragem exposta na estrutura de concreto 1 4 Deterioração no concreto NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 5 Falta de grade de proteçào NA NE PV DS Dl PC AU NI l P M G 6 Defeitos na grade NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 7 Peças fixas (corrosão, amassamento da guia NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G e falha na pintura) 8 Estrut. Do "stop-log"(corrosão, amassamento NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G e falha na pintura) Defeito no acionamento do "stop-log" NA NE PV DS Dl PC AU Nl 1 P M G 10 Defeito no ponto de içamento NA NE PV DS Dl PC AU NM G Comentários: LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP G GALERIA FOII - Corrosão e vazamento natubulação NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 2 Sinais de abrasão ou cavitação NA NE PV DS Dl PC AU NI l P M G 1~~~~~~ Defeito nas juntas NA NE PV DS Dl PC AU NI l P M G 4 Deformação do conduto NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 5 Desalinhamento do conduto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Surgências de água no concreto NA NE PV DS DI PC AU N I - M G 7 Precariedade de acesso NA NE PV DS Dl PC AU NI - P M G o 8 Vazamento nos dispositivos de controle NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 9 Surgências de águajunto à galeria NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 1 Faa demanuten o NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G g~~~~~~~~at dmaueção NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G _ Presença de pedras e lixo der,tro da galeria NA NE P0 12 Defeitosnoconcreto NA D PC AU NI - - M G Comentários: *TTU3() 1: I LOCALIZAÇÃO/ ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP H._ ESTRUTURA DE SAíDA * 1 Corrosão e vazamento natubulação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 2 Sinais de abrasão ou cavitação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 * Ruídos estranhos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Defeito nos dispositivos de controle NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G ____ Surgências de água no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G | 6 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Precariedade de acesso (árvores e arbustos) o 7 Vazamento nos dispositivos de controle NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M | | Falta de manutençào NA |NE PV DS Dl PC AU NI 1 P oM G 1 9 Construções irregulares NA NE PV DS DI PC AU Nl I- P M G 10 Falta ou deficiência de drenagem da caixa de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G válvulas * 1 Presença de pedras e lixo dentro da caixa de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G válvulas N u ~~~~~12 Defeito no concreto NA NE PV DS Dl PC AU NI _ P M G o 13 Defeitos na cerca de proteção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 0 Comentários: ' CANAL DE ALVENARIA DESTINADO AO PROJETO DE IRRIGAÇÃO. LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP MEDIDOR DE VAZÃO Ausênciadaplacamedidoradevazão NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 2 Corrosão da placa NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Defeitos no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Falta de escala de leitura de vazão NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 5 Assoreamento da câmara de medição NA NE PV DS DI PC AU NI P M G 6 Erosão àjusante do medidor NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 | Comentários: * J. OUTROS PROBLEMAS EXISTENTES 1 1 O TALUDE DE MONTANTE SOFREU ERESÕES E ESCORREGAMENTOS PELO EFEITO DAS ONDAS. COMO FORMA DE CONTER A MOVIMENTAÇÃO DO TALUDE O DNOCS PROCEDEU REPAROS NO RIP-RAP, LEVANTANDO UMA MURETA DE PEDRA ARRUMADA À PRUMO, NA LINHA DO LOTE DE SANGRIA PARA EVITAR O CASTIGO DAS ONDAS E CONTER SEU DESLOCAMENTO. 1g 1' 1l 1 _ l |. SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES EM GERAL O AÇUDE ENCONTRA-SE EM BOAS CONDIÇÕES PORÉM SUGERIMOS RECUPERAR OS SEGUINTES ITENS: 1 e RECUPERAÇÃO DO MEDIDOR DE VAZÃO. * MANUTENÇÃO DOS COMANDOS DE TOMADA D'ÁGUA. * LIMPEZA DOS TALUDES DE MONTANTE E JUSANTE E ÁREAS ADJACENTES. 1 * RECUPERAÇÃO DAS RÉGUAS DE MEDIÇÃO DO VOLUME. 1 l 1 1 1 1 1 1 1 1 l 1 1 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ * z.. - WJe '~~ ~~~~~ e --1 l -i - t- lLt r- + l~~~~a - - -- -4 w,.z |~~~~~~~~~~~~~~~~~0 - * a h` 1 - 1 _C Ag . ~ - _ 1 r,'t ',- , -' .. -fi -- 1l- - _ 1 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 l ll l| | 1 1 1 1 1 1 1 AÇUDE NOVO ANGICOS 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1~~~~~~~~~~~~~~ 1 1 RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS 1 FICHA PARA INSPECÃO FORMAL DE BARRAGEM DE TERRA DADOS GERAIS - CONDIÇÃO ATUAL: 1 - Barragem: NOVO ANGICOS 1 1 2 - Coordenadas: S 05°39'43,0` 1 W 36°35'44,8" 3 - Município/Estado: ANGICOS 1 RN 4 - Vistoriado por: ANTÔNIO JOSÉ DE LIMA NETO 1 1 5 - Cargo: ENGENHEIRO AGRÔNOMO 6 - Data da Vistoria: 16/06/2005 Vistoria NO: 001 7 - Cota atual do nível d'água: m: SEM CAV 1 1 8 - Bacia: PIRANHAS ASSU 9 - Propietário/Adm. Regional: ESTADO RN 1 NÃO EXISTENTE * Legenda: NiVEL DE PERIGO: SITUAÇÃO: MAGNITUDE: (NP) 1- NA - Este item Não é Aplicável Insignificante O - Nenhum NE - Anomalia Não Existente P - Pequena 1 - Atenção PV - Anomaliaconstada pela Primeira Vez M - Média 2 - Alerta DS - Anomalia Desapareceu G - Grande 3 - Emergência DI - Anomalia Diminuiu PC - Anomalia Permaneceu Constante 1 AU - Anomalia Aumentou NI - Este item Não foi Inspecionado (Justificar) MAGNITUDE: * 1 - Insignificante: Anomalia que pode sirnplesmente ser mantida sob observação pela Administração Local. * P - Pequena: Quando a anomalia pode ser resolvida pela própria Administração LocaL M - Média: Anomalia que só pode ser resolvida pela Administração Local com apoio da Administração Regional. * G - Grande: Anomalia que só pode ser resolvida pela Administração Regional com apoio da Administração Central. 1 NÍVEL DE PERIGO: * O - Nenhum: não compromete a segurança da barragem, mas que pode ser entendida como descaso e má conservação. * 1 - Atenção: não compromete a segurança da barragem a curto prazo, mas deve ser controlada e 1 monitorada ao longo do tempo. * 2 - Alerta: risco a segurança da barragem, devem ser tomadas providências para a eliminação do problema. 1 * 3 - Emergência: risco de ruptura iminente, situação fora de controle. ATENÇÃO 1) A Magnitude e o Nível de Perigo somente serão preenchidos quando a situação do item for PV, DI, PC, e AU. Nas situações NA, NE, DS e NI não faz sentido o preenchimento da Magnitude e do Nível de Perigo. 2) Em se tratando da primeira inspeção de uma barragem, as situações escolhidas devem ser NA, NE, PV e NI. Quando o técnico se basear em conhecimento próprio ou de terceiros para infornar as situações DI, DS, PC ou AU, deve ser esclarecido através do preenchimento do espaço reservado para comentários, como este 1 conhecimento foi obtido." 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MIAGNITUDE NP A. INFRAESTRUTURA OPERACIONAL 1 Falta de documentação sobre a barragem NA NE PV DS DI PC AU NI - M G o Falta de material vara manutenção NA NE PV DS DI PC AU NI _ _ M G o 3 Falta de treinamento passoal m NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G o 4 Precariedade de acesso de veículos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Falia de energia elétrica NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 6 Falta de sistema de comunicação eficiente NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 7 Falta ou deficiência de cercas de proteção NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G o 8 Falta ou deficiência nas placas de aviso NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 9 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Falta de acompanhamento da Adm. Regional o 10 Falta de instrução dos equipamentos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G hídromecânicos Comentários: NÃO HÁ RESPONSÁVEL LOCAL PELA BARRAGEM. =__ LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP B. BARRAGEM B.l TALUDE MONTANTE 2 Erosões NA NE PV DS Dl PCAU NI 1 P M G 2 Escorregamentos* NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1~~~~~~ w 3 ~~~~~~~~NA NE PV DS Dl PC AU TNlI | P |M rG 4 Rachaduras/afundamento (laje de concreto) A E V DS 1 Rip-rap incompleto, destruído ou deslocado NA NE PV DS DI PC AU NI | P M G 5 Afundamentos e buracos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 6 Árvores e arbustos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G o 7 Erosão nos encontros das ombreiras NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 8 Canaletas quebradas ou obstruídas NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Formigueiros, cupinzeiros ou tocas de NA NE PV DS Dl PC AU NI | P M G 10 Sinais demovimento* NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Comentários: * SINAIS DE ACOMODAÇÃO DO TALUDE COM TRINCAS LONGITUDINAIS NO COROAMENTO.. LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP B.2 COROAMENTO * Erosões* NA NE PV DS DI PC JAU NI i P M G 2 2 Rachaduras*| NA |NE |PV |DS |DI PC AU |Nl I |P M TG 1 2 NA NE |PV DS DI PC AU NI 1 P M G Fat4 ervsiet NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G |Falha no revestimento |NA |NE |PV |DS |Dl |PC |AU |Nl|I 1 P |M |G| 5 Afundamentos e buracos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 6 Árvores e arbustos NA NE PV DS | DI | PC | AU NI 1 P M |G 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1 71 Defeitos na drenagem NA NE PV DS IDl PC AU NI 1 P M G 8 Defeitos no meio-fio ** F 007 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o a9 Formigueiros, cupinzeiros ou tocas de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G animais 1 Sinais de movimento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G - Desalinhamento do meio-fio F 004 NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G o 1 Ameaça de transbordamento da barragem NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G Comentários: * DESGASTE CONSIDERAVEL DO COROAMENTO NO ENCONTRO DA OMBREIRA DIREITA AFETANDO A REVENCHE. * RACHADURAS LONGITUDINAIS DEVEM SER MONITORADAS. 1 1 LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP B.3 TALUDE DE JUSANTE Erosões NA NE PV DS DI PC | AU NI 1 P M G 2 Escorregamentos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 Rachaduras/afundamento (laje de concreto) 4 Falha na proteção granular NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G * Falha na proteção vegetal F 010 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 6 Afundamentos e buracos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 7 Árvoresearbustos F010NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 0 8 Erosão nos encontros das ombreiras NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G o 9 Cavemas e buracos nas ombreiras NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Canaletas quebradas ou obstruídas F 010 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 1Formigueiros, cupinzeiros ou tocas de NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 2animais 12 Sinais de movimento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M CG 13 Sinaisdefugad'águaouáreasúmidas NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 14 _ Carreamento de material na água dos drenos NA NE PV OS DI PC AU NI Comentários: LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP B.4 REGIÃO À JUSANTE DA BARRAGEM 1 Construções irregulares próximas ao rio F 003 NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 2 Fuga d'água NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G | |~~~~~ Erosão nas ombreiras |NA |NE |PV |DS |DI PC |AU |NI I |P |M |G| 4 ~~~~~~NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G ____Cavemas e buracos nas ombreiras N N I D I C A N 1 1 M G 5 Árvores e arbustos na faixa de 10m do pé da NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G | barragem F 003 1 0 1 |~~~~~~~~ 1 1 1 ~~~~Comentários: 1 1 LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP B.5 INSTRUMENTAÇÃO _ Acesso precário aos instrumentos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 2 Piezômetros entupidos ou defeituosos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 3 Marcos de recalque defeituosos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 4 Medidores de vazão depercolação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 4 defeituosos 5 Falta de Instrumentação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Falta de registro de leitura da instrumentação Comentários: 1 1 C LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP . SANGRADOURONERTEDOURO C.1 CANAIS DE APROXIMAÇÃO E RESTITUIÇÃO _ - _ Árvores e arbustos F 012 NA NE PV DS Dl PC AU NI _ P | O 2 Obstrução ou entulhos NA NE PV DS DI PC AU Nl 1 P M G NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Desalinhamento dos taludes e muros laterais 4 Erosões ou escorregamentos nos taludes NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G F012 5 Erosão na base dos canais escavados NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 6 NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Erosão na área àjusante (erosão regressiva) - ~ ~ __NA NE PV DS DI PC AU Nl 1 P |M |O 1 Construções irregulares (aterro, casacerca) I I _ Comentános: LOCALIZAÇÃO /ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP C.2 ESTRUTURA DE FIXAÇÃO DA SOLEIRA | Rachaduras ou trincas no concreto * NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 2 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS Dl PC AU N I 1 P M | 1 3 Deterioração da superficie do concreto NA NE PV DS DI PC AU Nl I P M G 4 Descalçamento da estrutura * NA NE PV DS DI PC AU| NI 1 P M G . Juntas danificadas NA NE PV DS Dl PC AU NI | P M G 6 Sinais de deslocamertos das estruturas NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 1 Comen tários: * SOLEIRA DE ALVENARIA DE PEDRA COM PEQUENAS TRINCAS. A JUSANTE DA SOLEIRA EXISTE UM BURACO PROVOCADA PELA EROSÃO QUE NÃO COMPROMETE A ESTRUTURA 5 DA SOLEIRA, PORÉM É INDICADO SEU PREENCHIMENTO COM PEDRA JOGADA. 1 = LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP C.3 RÁPIDO/BACIA AMORTECEDORA 2 Rachaduras ou trincas no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI P M G 2 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Deterioração da superficie do concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Ocorrência de buracos na soleira NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Erosões NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Presença de entulho na bacia NA NE PV DS DI PC AU Nl _ _ M 7 Presença de vegetação na bacia NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G Presença de vegetação m bacia NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~PC U N Falha no enrocamerto de proteção NA NE PV DS DI PC AU Nl _ P M G Comentários: LOCALIZAÇÀO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP C MUROS LATERAIS 1 1 Erosão na fundaçto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Erosão nos contatos dos muros NA NE PV DS DI PC AU NI _ P M G £ 3 Rachaduras no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Deterioração da superficie do concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Comentános:. | LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP 1 COMPORTAS DO VERTEDOURO I Peças fixas (corrosão, amassamento da guia NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G - e falha na pintura) 1 2 Estrutura (corrosão, amassamento e falha na NA NE PV DS |D PC AU NI 1 P M G pintura 3 Defeito das vedações (vazamento) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Defeito das rodas (comporta vagão) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Defeitosnosrolarentos ou buchas e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G retentores 1 ~~~~~6 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G | Defeito no ponto de içamento|NA|N|PV|D|Dl|P|AU|l|I|P|M|G| 1 - 1 ~~~~~Comnentários. 1 D. LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP D. RESERVATóRIO _ Réguas danificadas ou faltando NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 2 Construções em áreas de proteção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 3 Poluição por esgoto, lixo, pesticidas, etc. * NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 4 Indícios de má qualidade d'água NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 5 Erosões NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 6 Assoreamento NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 7 Desmoronamento dasmar ens NA NE PV DS Dl PC AU NI i p M G 1 8 NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Existência de vegetação aquática excessiva_ 9 Desmatamentos na área de proteção NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G o . o1 Presença de animais e peixes mortos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G _ Animais pastando NA NE PV [S Dl PC AU NI 1 P M G o Comentários: ' ALERTA-SE PARA A POLUIÇÃO TRAZIDA PELO RIO QUE BANHA OUTROS MUNICíPIOS. LOCALIZAÇÃO / ANO,MALIA SITUAÇÃO NMAGNITUDE NP . TORRE DA TONIADA D'ÁGUA E.1 ENTRADA 1 Assoreamento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G e 2 Obstrução e entulhos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Tubulação danificada NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Registros defeituosos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 5 Falta de gradedeproteção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Defeitos na grade NA NE PV DS DI PC AU NI P M G Comentários: LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP E.2 ACIONAMENTO 1 E Hastes (travada no mancal, corrosão e NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G | empenamento) * F 009 2 Base dos mancais (corrosão, falta de NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G chumbadores) 3 Falta de mancais NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1| Corrosão nos mancais| NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G _ 1 5 Falha nos chumbadores, lubrificação e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1pintura do pedestal__ 6 Falta de indicador de abertura NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 1 7 Falta de volante NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Comentários: | LOCALIZAÇÃO /ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP E.3 COMPORTAS Peças fixas (corrosão, amassamento da guia NA NE PV DS Dl PC AU NI 1- M G e falha na pintura) 2 Estrutura (corrosão, amassamento e falha na NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1pintura Defeio dasvedações vazaento NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 4 Defeito das rodas (comporta vagão) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Defeitos nos rolamentos ou buchas e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G J ~~~~~~~retentores_ _ 6 Defeito no ponto de içamento NA NE PV DS DI PC AU NI _ P M G _ Comentáios: LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO IMAGNITUDE NP E.4 m l ESTRUTURA Ferragem exposta na estrutura da torre NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 2 Falta de guarda corpo na escada de acesso NA NE PV DS DI |PC AU NI 1 P M G 3 Deterioração do guarda corpo na escada de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G _ 4 1 ~~~~acesso l l l l l l 1 4 NA NE PV DS DlI PC AU NI I P M G Ferragem exposta na plataforma (passadiço) 1 Falta de guarda corpo no passadiço NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 6 NA NE PV DS DI PC AU N I P M G Deterioração do guarda corpo no passadiço 9 7 7 Deterioração do portão do abrigo de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G w ( ~~~~manobra 8 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 E M G |Deterioração do tubo de aeração e "by-pass" | N | D | 9 Deterioração da instalação de controle NA NE PV DS | Dl | PC |AU| NI 1 | P M G Comentários: | LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP F. CAIXA DE MONTANTE (BOCA DE ENTRADA E "STOP-LOG") Assoreamento NA NE PV| DS | Dl | PC | AU NI M | G 1 2 Obstrução e entulhos NA NE PV DS Dl PC AU Nl _ P M G 2 NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Ferragem exposta na estrutura de concreto _ 4 Deterioração no concreto NA NE PV DS Dl PC AU NI _ P M G 5 Falta çãoe de proteção NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 6 Defeitos na grade NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G Peças fixas (corrosão, arnassamento da guia NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G e falha na pintura) __ 8 Estrut. Do "stop-log"(corrosão, amassamento NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G - e falha na pintura) _ - Defeito no acionamento do "stop-log" NA NE PV DS DI PC AU NI i P M G 10 Defeito no ponto de içamento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Comentános: 1_ _ LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP * GALERIA FOII Corrosão e vazamento natubulação NA NE PV DS DI PC AU NI t P M G Sinais de abrasão ou cavitação NA NE PV DS Dl PC AU Nl _ _ M G Defeito nas juntas NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G :« 5~~~~~ Deformação do conduto NA NE PV DS DI PC AU Nl _ P M G Desalinhamento do conduto NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 6 Surgências de água no concreto NA NE PV DS DI PC AU Nl I P M G 7 Precariedade de acesso NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 8 1 9 8 Vazamento nos dispositivos de controle NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G _ Surgências de águajunto à galeria NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G lo Falta de manutenção NA NE PV DS Dl PC AU NI l P M G NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Presença de pedras e lixo dentro da galeria _12 Defeitos noconcreto NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Comentários: LOCALIZAÇÃO/ ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP C Corrosão e vazamento natubulação NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 2 Sinais de abrasão ou cavitação NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 3 Ruídos estranhos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Defeito nos dispositivos de controle NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Surgências de águano concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Precariedade de acesso (árvores e arbustos) o 7 Vazamento nos dispositivos de controle NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G | Falta de manutenção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M | G 1 1~~~~~~~~~~~~~ 9 Construções irregulares NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 10Falta ou deficiència de drenagem da caixa de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 PM G válvulas 1 Presença de pedras e lixo dentro da caixa de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 p M G _válvulas_ _ * 12 Defeipo no concreto NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 13 Defeitos na cerca de proteção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Comentários: LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP IMEDIDOR DE VAZÃO 1 Ausência da placa medidora de vazão NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 2 Corrosão daplaca NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 3 Defeitos no concreto NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 4 Falta de escalade leitura de vazão NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 5 Assoreamento da câmara de medição NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G *6ó Erosão àjusante do medidor NA NE PV DS Dl PC AU NI _ _ M G i J ~~~~Comentános: W J. OUTROS PROBLEMAS EXISTENTES 1 . 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1~~~~~~~~~~~~~~ K SUGESTÕES E RECOMIENDAÇóES 1 * RECUPERAÇÃO DO ENROCAMENTO DO TALUDE DA MONTANTE. * RECUPERAÇÃO DO COROAMENTO E NIVELAMENTO COM O MURO DE PROTEÇÃO. * VERIFICAR E CORRIGIR RACHADURAS NO COROAMENTO. PREENCHIMENTO DE EROSÕES JUNTO A SOLEIRA COM PEDRA JOGADA. * DESMATAMENTO E LIMPEZA DE MACIÇO. * ELABORAÇÃO DE CURVA COTE ÁREA VOLUME (CAV). 1 l 1 1 1 l l 1 l -~~~ '- `; , -. - lt . ~ ~~~~~~~ 4, . 1~~~~~ -. -Q' 1 #I _ 1 ri r | ~ ~ ~ ~ ~ ~~~~~u -; '.. 'a l ~~~~~~~~~~8 e 11 1 -_ _'-'S N 4. XA. -'77t7.- 1 ~ ~ _ - , t r_ !' _ ^ ,'' _ - 1 -* 1r 1 ~ ~ !,* ," . i . !I* 1 _, ^Z E ~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1 1 E E 1 1 1 1 .1 1 1 '1 m 1 1 1 l ÇD ATN l '~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Í r RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS FICHA PARA INSPECÃO FORMAL DE BARRAGEM DE TERRA DADOS GERAIS - CONDIÇÃO ATUAL: 1 - Barragem: SANTANA 2 - Coordenadas: S 06°1311,7` 1 W 038°15'23,12 3 - Município/Estado: RAFAEL FERNANDES 1 RN 4 - Vistoriado por: ANTÔNIO JOSÉ DE LIMA NETO * 5 - Cargo: ENGENHEIRO AGRÔNOMO 6 - Data da Vistoria: 23/06/2005 Vistoria N°: 7 - Cota atual do nível d'água: m: SEM CAV 8 - Bacia: APODI /MOSSORó 9 - Propietário/Adm. ESTADO RN 1 NÃO EXISTE l Legenda: NíVEL DE PERIGO: SITUAÇÃO: MAGNITUDE: (NP) NA - Este item Não é Aplicável Insignificante O - Nenhum NE - Anomalia Não Existente P - Pequena 1 - Atenção PV - Anomaliaconstada pela Primeira Vez M - Média 2 - Alerta DS - Anomalia Desapareceu G - Grande 3 - Emergência DI - Anomalia Diminuiu PC - Anomalia Permaneceu Constante 1 AU - Anomalia Aumentou Ni - Este item Não foi Inspecionado (Justificar) l ~MAGNITUDE: * - Insignificante: Anomalia que pode simplesmente ser mantida sob observação pela Administração Local. P - Pequena: Quando a anomalia pode ser resolvida pela própria Administração LocaL M - Média: Anomalia que só pode ser resolvida pela Administração Local com apoio da Administração Regional.. * G - Grande: Anomalia que só pode ser resolvida pela Administração Regional com apoio da Administração Central. J NíVEL DE PERIGO: * O - Nenhum: não compromete a segurança da barragem, mas que pode ser entendida como descaso e má conservação. * 1 - Atenção: não compromete a segurança da barragem a curto prazo, mas deve ser controlada e * monitorada ao lengo do tempo. * 2 - Alerta: risco a segurança da barragem, devem ser tomadas providências para a eliminação do problema. * 3 - Emergência: risco de ruptura iminente, situação fora de controle. ATENÇÃO 1) A Magnitude e o Nível de Perigo somente serão preenchidos quando a situação do item for PV, DI, PC, e AU. Nas situações NA, NE, DS e NI não faz sentido o preenchimento da Magnitude e do Nível de Perigo. 1 2) Em se tratando da primeira inspeção de uma barragem, as situações escolhidas devem ser NA, NE, PV e NI. Quando o técnico se basear em conhecimento próprio ou de terceiros para informar as situações DI, DS, PC ou AU, deve ser esclarecido através do preenchimento do espaço reservado para comentários, como este 1 conhecimento foi obtido." . 1 1 LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NIP A. INFRAESTRUTURA OPERACIONAL 2 Falta de documentação sobre a barragem NA NE PV DS Dl PC AU NI i P M G o Falta de material para manutenção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 3 Falta de treinamento pessoal NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G o 4 Precariedade de acesso de veículos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 5 Falta de energia elétrica NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Falta de sistema de comunicação eficiente NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 1 7 Falta ou deficincia de cercas de proteção NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 8 Falta ou deficiència nas placas de aviso NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G o 9 Falta de acompanhamento da Adm. NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Regional* o _ _ O 10 Falta de instrução dos equipamentos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G hidromecânicos Comentários: * NÃO EXISTE RESPONSÁVEL LOCAL PELA BARRAGEM. LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP B. B. BARRAGEM TALUDE MONTANTE Erosões NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G _ 2 Escorregamentos * NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Rachaduras/afundamento (laje de concreto) * 4 Rip-rap incompleto, destruido ou deslocado NA NE PV DS DI PC AU N I | P M G 5 Afundamentos e buracos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 6 Árvores e arbustos F006 NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G o 7 Erosão nos encontros das ombreiras NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 8 Canaletas quebradas ou obstruidas NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 2 9 Formigueiros, cupinzeiros ou tocas de NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G | * 10 ~~~~~~anirais 2 Sinais de movimento * NA NE PV DS DI PC AU NI | P M G Comentários: *PLATAFORMA FORMADA PELA AÇÀO DAS ONDAS SOBRE O TALUDE PROVOCANDO SEU ESCORREGAMENTO SUPERFICIAL LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP B.2 COROAMENTO FOIO Erosões NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G o I2* | Rachaduras | NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 3 Falta de revestimento NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G Falha no revestimento NA NE PV DS| Dl PC AU NI I P M G I Afundamentos e buracos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G A Árvores e arbustos NA NE PV DS Dl PC AU NI | P 11 Deetsnadeae NA NE PV DS DI PC AU NI 1 p M G Defeitos no meio-fio NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Formigueiros, cupinzeiros ou tocas de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G animais 10 Sinais de movimento NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 1 - Desalinhamento do meio-fio NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 12 Ameaça de transbordamento da barragem NA NE PV DS Dl PC AU NI P M G Comentários: LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MIAGNITUDE NP B.3 TALUDE DE JUSANTE F007 1 Erosões NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M | G 2 Escorregamentos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G | ~~~~~~Rachaduras/afundamnento (laje de concreto)_ 4 Falha na proteç§o granular NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 5 Falha na proteção vegetal NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 6 Afundamentos e buracos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 7 Árvores e arbustos F005 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 8~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 8 Erosão nos encontros das ombreiras NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 9 Cavernas e buracos nas ombreiras NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 10 Canaletas quebradas ou obstruídas NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G |~~ ~ ~~~~ 1Formigueiros, cupinzeiros ou tocas de NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 12Ianimais NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 Sinais de movimento NA NE PV DS Dl PC AU Nl _ _ M G 13 Sinais de fuga d'água ou áreas úmidas F9 * NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 14 Carreamento de material na água dos drenos NA NE PV DS DI PC AU NI Comentános. PEQUENA REVÊNCIA NO INICIO DO I-TERÇO DA OMBREIRA ESQUERDA QUANDO A LAMINA D'ÁGUA ATINGE A COTA DE SANGRIA SEGUINDO INFORMAÇÕES DE NATIVOS DA REGIÃO _ LOCALIZAÇÃO / ANOMIALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP B.4 REGIÃO À JUSANTE DA BARRAGEMI |___ Construções irregulares próximasao rio NA NE PV S DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Fuga d'água NA NE PV DS DI PC AU NI | P M G 3 Erosão nas ombreiras NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Cavernas e buracos nas ombreiras NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G A5 rvores e arbustos na faixa de 10m do pé da NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G I___| barragem F009 O 1 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1 Comentários: B LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP B.5 INSTRUMENTAÇÃO __2 Acesso precário aos instrumentos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Piezômetros entupidos ou defeituosos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 3 Marcos de recalque defeituosos NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 4 Medidores de vazão de percolação NA NE PV DS Dl PC AU Nl 1 P M G - ~~~~~~defeituosos 5 Falta de Instrumentação NA NE PV DS Dl PC AU Nl _ _ M G * NA NE PV DS Dl PC AU Nl I P M G 6 Falta de registro de leitura da instrumentação _PCAM Comentános: LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP C. SANGRADOURO/VERTEDOURO C.1 CANAIS DE APROXIMAÇÃO E * RESTITUIÇÃO Árvores e arbustos * FOOI NA NE PV oS Dl PC AU NI 1 P M | G _2 Obstrução ou entulhos ** NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G * 3 _ 3 ~~~~~~~~~~~NA NE PV DS DI PC AU NI P M G Desalinhamento dos taludes e muros laterais 4 Erosões ou escorregamentos nos taludes NA NE PV DS DI PC AU NI | P M G 5 Erosão na base dos canais escavados NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Erosão na área àjusante (erosão regressiva) o NA NE PV DS DI PC U NI 1 P M G * 7 _ _ _ _ _____ Construções irregulares (aterro, casacerca) o Comentános: SANGRADOURO DE RETORNO - ÁGUA NA SOLEIRA * CANAL DE APRXIMAÇAO COM ÁGUA. . * PASSAGEM MOLHADA A JUSANTE DA SOLEIRA. | LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP C.2 ESTRUTURA DE FIXAÇÃO DA SOLEIRA 1 Rachaduras ou trincas no concreto * NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G o 2 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 3 Deterioração da superficie do concreto* NA *NE PV DS D PC AU NI | P M G c~~~~~~~F0 o 4 | DescalçamentodaestruturaF005 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 5 Juntas danificadas NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 1 | Sinais de deslocamentos das estruturas NA NE PV OS |D PC AU NI | P M G 61DS1~ 1 1 C NI 1 P M G 1 Comentánios: *SOLEIRA DE ALVENARIA DE PEDRA. C LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP C.3 RÁPIDO/BACIA AMORTECEDORA Rachaduras ou trincas no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Deterioração dasuperficie do concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Ocorrência de buracos na soleira NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Erosões NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Presença de entulho na bacia NA NE PV DS Dl PC AU NI - M G 7 Presença de vegetação na bacia NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 8 reeçdevgtçombcaNA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M Falha no enrocamerto de proteção NA NE PV DS DI PC AU Nl 1 P M G Comentários: LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MIAGNITUDE NP C.4 C.4 MUROS LATERAIS Erosão na fundação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Erosão nos contatosdos muros NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Rachaduras no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G _ 5 Deterioração dasuperficie do concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Comentários: _._ LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO NMAGNITUDE NP C-5 COMPORTAS DO VERTEDOURO I Peças fixas (corrosão, amassamento da guia NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G e falha na pintura) 1 __2 Estrutura (corrosão, amassamento e falha na NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G ___pintura 3 Defeito das vedações (vazamento) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Defeito das rodas (comporta vagão) NA NE PV DS DI PC AU NI i P M G 5 Defeitos nos rolamentos ou buchas e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G retentores 6 Defeito no ponto de içamento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 _ 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1~~~~~~~~~~~ Comentários: LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP D. RESERVATÓRIO 1 Réguas danificadas ou faltando NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G o 2 Construções em áreas de proteção NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G o 4 Poluição por esgoto, lixo, pestiddas, etc. NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 5 Indícios de má qualidade d'água NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G Erosões NA NEPV DS Dl PCAU NI 1 P M G 6 Assoreamento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 7 Desmoronamento das margens NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Existência de vegetação aquática excessiva _ ___ 0 Desmatamentos na área de proteção * NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o Presença de animais e peixes mortos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 _ M G _ Animais pastando NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o Comentários: 1 * DESMATAMENTOS ANTIGOS. LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP E. TORRE DA TOMADA D'ÁGUA E.1 ENTRADA 1 Assoreamento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Obstrução e entulhos NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 3 Tubulação danificada NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Registros defeituosos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Falta de gradedeproteção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Defeitos nagrade NA NE PV DS DI PC AU NI I | P | M G Comentários: | LOCALIZAÇÃO / ANONMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP _ ACIONAMENTO Hastes (travada no mancal. corrosão e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G empenamento) 1 2 Base dos mancais (corrosão, faltade NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G chu badores) ______ 3 Faltade mancais NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 4 Corrosão nos mancais NA NE PV DS DI PC AU N I 1 P M| G 1 1 5 Falha nos chumbadores, lubrificação e NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G pintura do pedestal__ I 6 Falta de indicador de abertura NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G o *17 Falta de volante NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Comentáuios: LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP E3 COMPORTAS 1 Peças fixas (corrosão, amassamento da guia NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G e falha na pintura) _ 2 Estrutura (corrosão, amassamento e falha na NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G pintura 3 Defeito dasvedações (vazaom ento) NA NE PV D$ Dl PC AU NI | P M G 4 Defeito das rodas (comporta vagão) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Defeitos nos rolamentos ou buchas e NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G | ~~~~~~~retentores 1 1 6 Defeito no ponto de içamento NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M | G Comentános: | LOCALIZAÇÃO /ANOMALIA SITUAÇÃO NMAGNITUDE NP ESTRUTURA Ferragem exposta na estrutura da torre NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 2 Falta de guarda corpo na escada de acesso NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 3 Deterioração do guarda corpo na escada de NA NE |PV DS Dl PC AU NI 1 P M G | a l 4 1 ~~~acesso | | | | | | | | | | | --| 4 NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Ferragem exposta na plataforma (passadiço) _ | 1| 5 Falta de guarda corpo no passadiço NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Deterioração do guarda corpo no passadiço 7 Deterioração do portão do abrigo de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G | * 7 _ manobra 8 NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G I Deterioração do tubo de aeração e "by-pass" 1 | Deterioração da instalação de controle NA |NE | PV DS | DI PC AU NI 1 | P M G Comentários: 1 l LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP F. CAIXA DE MONTANTE (BOCA DE 1 ENTRADA E "STOP-LOG") N IEI 1 2 | Assoreamnento NA N PV DS |D PC AU | I 1 P M G| 1 2 Obstrução e entulhos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 3 Ferragem exposta na estrutura de concreto 4 Deterioração no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Falta de grade de proteção NA NE PV DS DI PC AU NI _ P M G 6 Defeitos na grade NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 7 Peças fixas (corrosão, amassamento da guia NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G e falha na pintura) 8 Estrut. Do "stop-log"(corrosão, amassamento NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 9 e falha na pintura) Defeito no acionamento do "stop-log" NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 10 Defeito no ponto de içamento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o Comentáinos: * STOP-LOG SEM HASTE DE ACIONAMENTO E TOTALMENTE SEM FUNÇÃO. LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP * G. GALERIA 2 Corrosão e vazamento natubulação NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Sinais de abrasão ou cavitação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Defeito nas juntas NA NE PV DS DI PC AU NI | P M G 4 Deformação do conduto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G * ~~~5 Desahinhamento do conduto NA NE PV DS Dl PC AU NlI 1 P |M |G 6 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Surgências de água no concreto NA NE PV DS DI PC AU N I | P M G 7 Precariedade de acesso NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 8 Vazamento nos dispositivos de controle NA NE PV DS DI PC AU NI | P M G Surgencias de águajunto à galeria NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G I o Falta de manutenção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G ~~~~~~~~~~~NA N PV D DI PCA N1 1 PIII Presença de pedras e lixo dentro da galeria NA NE PV DS DI PC AU N I | P M G Defe.tosnoconcretoF12 NA NE PV DS Dl PC AU N I | P M G Comentáiios: LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP ESTRUTURA DE SAIDA 1 Corrosão e vazarnento natubulação |NA |NE |PV |DS |DI PC |AU |Nl|I | P| M |G 2 Sinais de abrasão ou cavitação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 |Ruídos estranhos NA |NE |PV |DS |DI PC |AU |Nl|I | P |M| G 4 Defeito nos dispositivos de controle NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G | Surgências de águano concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 7 ~~~~~~~NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G ,|Precariedade de acesso (árvores e arbustos)| Vazamento nos dispositivos de controle NA NE PV DS Dl PC |U N I 1 P M G Falta de manutenção NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 1 Construções irregulares NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 10 Falta ou deficiência de drenagem da caixa de NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G válvulas 11 Presença de pedras e lixo denrro da caixa de NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G . 2válvulas__ 2 Defeito no concreto NA NE PV DS Dl PC AU NI _ P M G 1 3 Defeitos na cerca de proteção NA NE PV DS Dl PC AU NI l P M G l ~~~~Comentários: LOCALIZAÇÀO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP _ MEDIDOR DE VAZÃO _ Ausência da placa medidora de vazão NA NE PV DS DI PC AU NI l P M G 2 Corrosão daplaca NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 3 Defeitos no concreto NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 4 Falta de escala de leitura de vazão NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 5 Assoreamento da câmara de medição NA NE PV DS Dl PC AU NI P _ M G 6 Erosão à jusante do medidor NA NE PV DS Dl PC AU NIl P M G | ~~~~Comentários: 1 1 1 1 1 1 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1 K- [ SUGESTÕES E RECOMENDAÇõES Z * RECUPERAÇÃO DO TALUIDE DE MONTANTE * COMBATE AOS FORMIGUEIROS. * LIMPEZA DE TODO O TALUDE E ÁREAS ADJCENTES. 1 * REPARO NA ESTRUTUIRA DE FIXAÇÃO DA TALEIRA. * COLOCAÇÃO DE RÉGUAS LIMIMÉTRICAS l ELABORAÇÃO DA CURVA COTE ÁREA VOLUME. 1 1 l l 1 _1 1 1 1 1 1 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ W - - --- - - - - - - - - -e e e c - - 1l 1 1 1 1 1 1 1 ___-_ _ I~~~~~~ »0',- j-- - :- 1 i_. i - --a =cs -r i l~ 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 E 1 E 1 1 1 1 1 1 1 al 1 1 1 1 1 1 1 AÇUDE BELDUEGRA 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 s r 1 RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS FICHA PARA INSPECÃO FORMAL DE BARRAGEM DE TERRA DADOS GERAIS - CONDIÇÃO ATUAL: 1 - Barragem: AÇUDE BELDUEGRA 1 2 - Coordenadas: S 05°45'59,8" /W37°04'25,1" 3 - Município/Estado: PARAÚ / RN 4 - Vistoriado por: ANTÔNIO JOSÉ DE LIMA NETO 1 5 - Cargo: ENGENHEIRO AGRÔNOMO 6 - Data da Vistoria: 21/06/2005 Vistoria NO: 7 - Cota atual do nível d'água: 93,51 m: E 8 - Bacia: PIRANHAS/ ASSU 9 - Proprietário/Adm. Regional: GOV. DO ESTADO 1 NÃO EXISTE l Legenda: NíVEL DE PERIGO: I | SITUAÇÃO: MAGNITUDE: (NP) 1- NA - Este item Não é Aplicável Insignificante O - Nenhum NE - Anomalia Não Existente P - Pequena 1 - Atenção PV - Anomalia constada pela Primeira Vez M - Média 2 - Alerta DS - Anomalia Desapareceu G - Grande 3 - Emergência DI - Anomalia Diminuiu PC - Anomalia Permaneceu Constante J | AU - Anomalia Aumentou NI - Este item Não foi Inspecionado (Justificar) MAGNITUDE: * 1 - Insignificante: Anomalia que pode simplesmente ser mantida sob observação pela Administração Local. : P - Pequena: Quando a anomalia pode ser resolvida pela própria Administração LocaL M - Média: Anomalia que só pode ser resolvida pela Administração Local com apoio da Administração Regional. * G - Grande: Anomalia que só pode ser resolvida pela Administração Regional com apoio da Administração Central. NÍVEL DE PERIGO: O - Nenhum: não compromete a segurança da barragem, mas que pode ser entendida como descaso e má conservação. * 1 - Atenção: não compromete a segurança da barragem a curto prazo, mas deve ser controlada e 1 monitorada ao lengo do tempo. 2 - Alerta: risco a segurança da barragem, devem ser tomadas providências para a eliminação do problema. e 3 - Emergência: risco de ruptura iminente, situação fora de controle. ATENÇÃO 1) A Magnitude e o Nível de Perigo somente serão preenchidos quando a situação do item for PV, Dl, PC, e AU. Nas situações NA, NE, DS e NI não faz sentido o preenchimento da Magnitude e do Nível de Perigo. 1 2) Em se tratando da primeira inspeção de uma barragem, as situações escolhidas devem ser NA, NE, PV e NI. Quando o técnico se basear em conhecimento próprio ou de terceiros para informar as situações DI, DS, PC ou * AU, deve ser esclarecido através do preenchimento do espaço reservado para comentários, como este conhecimento foi obtido." a~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ ___ LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP A. _ INFRAESTRUTURA OPERACIONAL 2 Falta de documentação sobre a barragem NA NE PV DS DI PC AU Nl 1 P M G o Falta de material para manutenção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 3 Falta de treinamento pessoal NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 4 Precariedade de acesso de veículos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 Falta de energia elétrica NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Falta de sistema de comunicação eficiente NA NE PV DS DI PC AU NI _ P M G o 1 Falta ou defiaência de cercas de proteção NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G o 8 Falta ou deficiência nas placas de aviso NA NE PV DS DI PC AU Nl 1 P M G o Falta de acompanhamento da Adm. NA NE PV DS Dl PC AU Nl I P M G - Regional* o 10 Falta de instrução dos equipamentos NA NE PV DS Dl PC AU NlI 1 M G _ hidromecànicos *_ O Comentários: NíVEL DO RESERVATÓRIO MONITORADO PELA SERHID. NÃO EXISTE RESPONSÁVEL LOCAL PELA BARRAGEM. TOMADA DÁGUA OPERADA PELO PROPRIETÁRIO LOCALIZADO IMEDIATAMENTE À JUSANTE. LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP B. BARRAGEM TALUDE MONTANTE F 005 2 Erosões * NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 3 Escorregamentos* NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Rachaduras/afundamento (laje de concreto) Ríp-rap incompleto, destruido ou deslocado NA NE PV 1DS D PC AU Nl I P M G 5 Afundamentos e buracos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G A Árvores e arbustos F 005 NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 7 Erosão nos encontros das ombreiras NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G o 8 Canaletas quebradas ou obstruídas NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 9 Formigueiros, cupinzeiros ou tocas de NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G | 10 ~~~~animais *- * _ Sinais de movimento NA NE PV DS DI PC NAU N I P M G Comentários: ** TALUDE COM EXCESSO DE VEGETAÇÃO IMPOSSIBILITA A OBSERVAÇÃO COM PRECISÃO. FI * EROSÕES PROVOCADAS PELAS ONDAS ESTÃO DESLOCANDO O RIP-RAP E O CONSEQUENTE ESCORREGAMENTOS SUPERFICIAL DO TALUDE. LOCALIZAÇÃO/ ANOMALIA SITUAÇÃO NMAGNITUDE NP B.2 * COROAMENTO 006 o | | Erosões FO11 NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M | G | 2 Rachaduras | NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 1 Falta de revestimento NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M c 4 Falha no revestimento F 006 NA NE PV DS | DI PC AU NI 1 P M G o i Afundamentos e buracos F 006 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 6 | Árvores e arbustos NA NE PV DS DI PC AU Nl I | P M G 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1~~~~~~~~~~~~~~ 7 Defeitos na drenagem F006 NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G o 8Defeitos no meio-fio F 16 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 9 Formigueiros, cupinzeiros ou tocas de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G animais 10 Sinais de movimento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o | Desalinhamento do meio-fio NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 12 Ameaça de transbordamento da barragem NA NE PV DS DI PC AU NI P M G Comentários: a MEIO FIO DESCALÇADO. F16 LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP B.3 TALUDE DE JUSANTE Fl 1 1_ Erosões F008,011 NA NE PV DS| DI PC AU NI 1 P M G _ 2 Escorregamentos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 4 Rachaduras/afundamento (laje de concreto) _ N P D D P Falhanaproteção granular NA NE PV DS Do PC AU NI | P M G O 5 Falha naproteção vegetal FO1O NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 6 Afundamentos e buracos NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 7 Árvores e arbustos * F 14,15 NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G o 8 Erosão nos encontros das ombreiras F 010 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 1 9 Cavernas e buracos nas ombreiras NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 10 CanaletasquebradasouobstruídasF11,13 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o Formigueiros, cupinzeiros ou tocas de NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 12 Sinais de movimento NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 13 Sinais de fuga d'água ou áreas úmidas NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 14 Carreamento de material na água dos drenos NA NE PV DS DI PC AU NI Comentários: * ARBUSTOS EM PEQUENAS QUANTIDADES. | LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP B.4 REGIÃO À JUSANTE DA BARRAGEM | Construções irregulares próximas ao rio NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Fugad'água NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Erosão nas ombreiras NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Cavernas e buracos nas ombreiras NA NE PV DS DI PC AU NI 1 M G 5 Árvores e arbustos na faixa de 10m do pé da NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G _ barragem O I a~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1 Comentários: 1 B.5 LOCALIZAÇÃO /ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP INSTRUMENTAÇAO Acesso precário aos instrumentos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Piezômetros entupidos ou defeituosos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 1iMarcos de recalque defeituosos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G | ~~~~~4 Medidores de vazão de percolação NA NE PV DS DI PC AU Nl I P M G w ~~~~~~defeituosos_ 5 Falta de Instrumentação NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G o NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Falta de registro de leiturada instrumentação J Comentários: LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP C. SANGRADOURO/VERTEDOURO C.l CANAIS DE APROXIMAÇÃO E RESTITUIÇÃO __ Ávorese arbustosF 012 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 0 2 Obstrução ou entulhos NA NE PV DS DI PC AU NI . P M |G 0 w~~~ NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M O Desalinhamento dos taludes e muros laterais NANEPV DS DI PC_AU NI 1 P M 4 Erosões ou escorregamentos nos taludes NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 Erosão na base dos canais escavados NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G . NA NEPV DS DI PC AU NI 1 P M |G Erosão na área àjusante (erosão regressiva) _ _ P o " ~~~~~~~~NA NE PV DS Dl PC AU Nl 1 P M |O Construções irregulares (aterro, casacerca) Comentários: SANGRADOUROS NÃO POSSUEM SOLEIRA O QUE DIFICULTA A MEDIÇÃO DO NÍVEL DO RESERVATÓRIO. FS | LOCALIZAÇÃO/ ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP C.2 ESTRUTURA DE FIXAÇÃO DA SOLEIRA | Rachaduras ou trincas no concreto NA NE PV DS | Dl PC AU NI 1 P M G 2 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Deterioração da superficie do concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 | Descalçamento da estrutura NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G : Juntas danificadas NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 | Sinais de deslocamentos das estruturas NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 1 _ _~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1 1 Comentários: SOLEIRA NÃO FOI CONSTRUíDA. F8 1 1 C 3 LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP . RÁPIDO/BACIA AMORTECEDORA Rachaduras ou trincas no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 2 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G Deterioração dasuperficie do concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Ocorrência de buracos na soleira NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 5 es NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 r õsNA NE PV DS DI PC AU NII óPresença de entulho na bacia NAN VD lP UN M G 17 Presença de vegetação na bacia NA NE PV DS DI PC AU NI P M G 8 Falha no enrocameito de proteção NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Comentários: 1 LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP C MUROS LATERAIS * Erosão na fundação NA NE PV DS Dl PC AU NI | P M G 2 Erosão nos contatos dos muros NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 3 Rachaduras no concreto NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Ferragem do concreto exposta NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M | 5__ Deterioração da superficie do concreto NA NE PV DS Dl PC AU NI | P M G Comentários: NÃO EXISTENTES. I LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP C.5 COMPORTAS DO VERTEDOURO Peças fixas (corrosão, amassamento da guia NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G e falha na pintura) 1 _2 Estrutura (corrosão, amassamento e falha na NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G ___ pintura 3 Defeito das vedaçôes (vazamento) NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 Defeito das rodas (comporta vagão) NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 5 Defeitos nos rolamentos ou buchas e NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G retentores 6 Defeito no ponto de içamento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 ___ e~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1~~~~~~~~~~~ 1 ~~~~Comentários: 1 = LOCALIZAÇÃO / ANONIALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP D. RESERVATÓRIO Réguas danificadas ou faltando NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G o 2 Construções em áreas de proteção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 _ Poluição por esgoto, lixo, pestiddas, etc. NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Indícios de má qualidade d'água NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 5 Erosões NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Assoreamento NA NE 1PV DS Dl PC AU NI 1 P M G J18 Desmoronamento das margens NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 8 NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Existència de vegetação aquática excessiva 9 Desmatamentos na área de proteção NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G o ._10 Presença de animais e peixes mortos NA NE PV DS Dl PC AU NI _ P M G ___ Animaispastando NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G o Comentános: * RESERVATÓRIO CHEIO. LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP E. TORRE DA TOMADA D'ÁGUA E.1 ENTRADA _ Assoreamento NA NE PV DS Dl PC AU NI _ P M G 2 Obstrução e entulhos NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G Tubulação danificada NA NE PV DS Di PC AU NI _ P M G 4Registros defeiuosos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 5 Falta de grade de proteção NA NE PV DS Dl PC AU NI l P M G 6 Defeitos na grade NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Comentários: | LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP ACIONAMENTO I Hastes (travada no mnancal, corrosão e |NA |NE |PV |DS |DI PC |AU |Nl|I | P |M |G | I~~~ empenamento)I I I I I I I I I I I I I 1 2 Base dos mancais (corrosão, falta de NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G chumbadores) 3 Falta de mancais NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Corrosão nos mancais NA NE PV | DS | DI | PC AU| NI 1 P M O G a~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 5 Falha nos chumbadores, lubrificação e NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G pintura do pedestal 6 Falta de indicador de abertura NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 1 Falta de volante NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Comentários LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP E3 COMPORTAS 1 Peças fixas (corrosão, amassamento da guia NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G e falha na pintura) 2 Estrutura (corrosão, amassamento e falha na NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G ___pintura 3 Defeito das vedaçóes (vazamento) NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Defeito das rodas (comporta vagão) NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 5 Defeitos nos rolamentos au buchas e NA NE PV DS DI PC AU Nl 1 M G i s retentores 1 Defeito no ponto de içamento NA NE PV DS Dl PC AU N l 1 M G Comentários: LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP E.4 *I |ESTRUTURA Ferragem exposta na estrutura da torre NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 2 Falta de guarda corpo na escada de acesso NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 3 Deterioração do guarda corpo na escada de NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 4 NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G Ferragem exposta na plataforma (passadiço) _ 5 Falta de guarda corpo no passadiço NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 6 NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Deterioração do guaida corpo no passadiço 7 Deterioração do portão do abrigo de NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G manobra 8 NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 1 Deterioração do tubo de aeração e "by-pass' 1 N 9 Deterioração da instalação de controle NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 | P M | G Comentários: LOCALIZAÇÃO /ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP F. CAIXA DE MONTANTE (BOCA DE ENTRADA E "STOP-LOG") * | Assoreamento NA | NE | PV | DST DI PC AU NI 1 P M G 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1 2 Obstrução e entulhos NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 3 NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Ferragem exposta na estrutura de concreto 4 Deterioração no corcreto NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 5 Falta de grade de proteção NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 6 Defeitos na grade NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 7 Peças fixas (corrosão, amassamento da guia NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G _ e falha na pintura) 8 Estrut. Do "stop-log"(corrosão, amassamento NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G e falha na pntura) _ _ 9 Defeito no acionamento do "stop-log" NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 10o Defeito no ponto de içameno NA NE PV DS Dl PC AU NI _ _ M G Comentáaios: LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP GALERIA * 2 Corroso e vazamento natubulação NA NE PV DS DI PC AU Nl - M | G 2 Sinais de abrasão ou cavitação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 3 Defeito nas juntas NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Deformaçco do conduto NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M | 5 Desalinhamento do conduto NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 6 Surgências de água no concreto NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 7 Precariedade de acesso NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 8 Vazamento nos dispositivos de controle NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 9 Surgências de águajunto à galeria NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G S | 10 ~Falta de manutenção NA NE PV DS Dl PC AU Nl 1 P M |O Jo |NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Presença de pedras e lixo dertro da galeria NA NI 1 2 Defeitos no concreto NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M |G, Comentários: 1 | TOMADA D'ÁGUA EM PVC RÍGIDO. LOCALIZAÇÃO 1 ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP ESTRUTURA DE SAÍDA * | Corrosão e vazamento natubulação NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M |G 2 Sinais de abrasão ou cavitação NA NE PV DS DI PC AU Nl I | M G 3 Ruídos estranhos NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G 4 Defeito nos dispositivos de controle NA NE PV DS DI PC AU NI 1 P M G o 5 Surgèncias de água no concreto NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 6 I I | ~~~~~~~NA |NE |>1 PV|S |Dl |PC |AU |Nl|I 1 P |M | Gi Precariedade de acesso (árvores e arbustos) N N P D D P A N i o M G o 7 Vazamento nos dispositivos de controle NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M |G o 1 8~~~~~~ *F| |Falta de manutenção NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M OG 1 - ~~~~~~~~ 1~~~~~~~~~~~~~ 1 ~~~~~9Construções irregulares NA NE PV DS DI PC 1AU NI I1 P M G 10 Falta ou deficiência de drenagem da caixa de NA NE Pv DS Di PC AU NI I P M G válvulas o 1 _ Presença de pedras e lixo detiro da caixa de NA NE PV DS DI PC AU NI I P M G 12 Defeito no concreto NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G o ___ ____3 13 Defeitos na cerca de proteção NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Comentários: VAZÃO DEFINIDA PEO PROPRIETÁRIO. 1 LOCALIZAÇÃO / ANOMALIA SITUAÇÃO MAGNITUDE NP L MEDIDOR DE VAZÃO * I Ausência da placa medidora de vazão NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 2__ Corrosão da placa NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G 3 Defeitos no concreto NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G 4 Faltadeescaladeleituradevazào NA NE PV DS Dl PC AU NI I P M G Assoreamento da câmara de medição NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G * Erosão à jusante do medidor NA NE PV DS Dl PC AU NI 1 P M G Comentários: NÃO EXISTE MEDIDOR DE VAZÃO. J. Ol]TROS PROBLENIAS EXISTENTES 11 1 1 1 e 1 1 1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ * SUGESTõES E RECOMENDAÇõES 1 * RECUPERAÇÃO DO ENRRONCAMENTO DO TALUDE DE MONTANTE. * RECUPERAÇÃO DO COROAMENTO E RECOLOCAÇÃO DE REVESTIMENTO. * RECUPERAÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM. * RECUPERAÇÃO DO TALUDE DE JUSANTE. CONSTRUÇÃO DA SOLEIRA DO SANGRADOURO COM PASSAGEM MOLHADA. MANUTENÇÃO DA ESTRUTURA DE SAÍDA E DOS DISPOSITIVOS DE CONTROLE. * RECUPERAÇÃO DAS RÉGUAS LIMIMÉTRICAS. . COMBATE ÀS FORMIGAS. l 1 1 1 1 l 1 1 1 _1 I~~~~~~~~~~~~~~~~ s ` 5 Z ro <- - l~~~~ è- t s - t --- ; `;, * i r1 l R,; * _ q_- 1 .1~~ -< _ -~~~~~~~. ". .1 ,, -, *: . ' * ' ' _ ' -~~~ ss ~________ .1' 1 'l E ____sSo_ - - E * ' .- I' ~ /~ r. .- ,. -ir -~~ I .~~~~~~~~~ ,,, .... ^ S~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ -] - 13/10105 PRELINMINAR 4.4- Barragem de Rodeador A barragem de terra do Açude de Rodeador represa as águas do Rio do João, na localidade de Umari, cerca de 11,0 km da localidade de Umarizal na região serrana do Rio Grande do Norte. À época da visita o nível do Reservatório não estava em sua cota máxima. 1 4.4.1- Aspecto Geral no Entorno da Barragem O aspecto geral no entorno da Barragem mostra a existência de pouca população rural, sendo que 1 não há evidências de um amplo e intenso uso do reservatório. 4.4.2- Acesso * O acesso à Barragem se fez a partir da cidade de Martins até a cidade de Poço Branco e desta até a Barragem, através de estrada pavimentada com satisfatória conservação. 1 4.4.3- Desmatamento A vegetação observada é a característica da região, e que mostrava-se parca e pouco exuberante. Não há sinais evidentes de desmatamentos, ou processo de retirada intensa da vegetação existente. 4.4.4- Desapropriação e Uso As informações do SERHID-RN, dão conta de que não há pendências quanto à desapropriações e ambientais. Tendo em vista fatos que se descrevem a seguir o CSB examinou detalhadamente os Documentos disponibilizados pela SERHID-RN e que se listam a seguir: Documento Data de Emissão Entidade Emitente Memória Descritiva e Justificativa do Açude Público Julho 1993 Secretaria da Agricultura e Abastecimento - SAAB-RN Desenho de Projeto Revisão e Reformulação do Projeto: No. e1/07 Sem data COTEC Desenho de Projeto Revisão e Reformulação do Projeto: Seções Sem data COTEC Transversais e Est. 27 a 20 No.02/07 Desenho de Projeto Revisão e Reformulação do Projeto: Seções Sem data COTEC * ~~~~~~~~Transversais e Est. 19 a 16 No. 03/07 Desenho de Projeto Revisão e Reformulação do Projeto: Seções Sem data COTEC Transversais e Est. 15 a 13 No. 04/07 Desenho de Projeto Revisão e Reformulação do Projeto: Seções Sem data COTEC Transversais e Est. 12 a 10 No. 05 /07 Desenho de Projeto Revisão e Reformulação do Projeto: Seções Sem data COTEC Transversais e Est. 9 a 7 No. 06/07 Desenho de Projeto Revisão e Reformulação do Projeto: Seções Sem data COTEC Transversais e Est. 6 a O No. 07/07 Barragem do Rodeador - UMARIZAL-RN Relatório de Revisão Geral e Não indicado COTEC Consultoria Técnica e Complementação do Projeto Relatório das Sondagens Geotécnicas Sem data COTEC Poço de Inspeção Sem data COTEC 1 - Prof Dr. J.Rodolfo Searati Marfins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av Prof Lúuo Mattins Rodtgu-es, 120- Ooiaã EIcola Po.Idê-ca - Umnersídade de São Paclo Androlo lto Enge,uha-u Ltdo Hydrogeo Engenhonia SC Ltda 05508- 010- São Paulo- SP Av. Prof Almeid Prado., 271- Cudde UmoeUs--ta R.. Cei-ilodua 134- Alto de Pnhe-ro- Av Bng.de..o Faria L-ma 2355- Tel, 011-3039 3186 Fax 011-3029 3622 Péduode Eng CMii -Dpt odeHledudula- 05465-000-SioPaulio-SP Cj 707-Jardim Paulistu- e-maul rdluIfolucih.a-p.br 05508-070-SioPaulo- SP Tei 0!1- 3022 5613 Fax 011-3022 7069 01452-000- Sã. Paulo-SP Tel. 011- 3185426 Fat. 01 1- 3818 5421 Sub mi.tandriolo.com.br Te! 011- 3815 0975 Fat 011- 38144830 * ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~e-mau! rinorio{a uspD.r e-mau! fandrio(àa atiigibaI..ei o-mali mfreii.s55(a haimail.com 1 1 I 1 0 ~~~~1-2 13/10/05 PREIAINNAR 4.4.5- Condições Hidrológicas 4.4.5.1 Critérios Gerais Adotados pelo Comitê No que se refere aos aspectos hidrológicos o Comitê adotou os critérios descritos abaixo. Vazões de projeto do extravasor Os extravasores devem ser dimensionados para operar com segurança durante a passagem da cheia milenar. A borda livre nestas condições deve ser de no mínimo 1,0 m O extravasor deve ser obrigatoriamente verificado para a passagem da cheia decamilenar. Nestas condições admite-se algum funcionamento irregular do sistema descarregador, mas em nenhuma hipótese a barragem deve ser galgada. Estima-se a borda livre neste caso de 0,5 m. Vazões regularizadas A vazão regularizada por uma barragem não tem relação direta com sua segurança estrutural porém está intimamente relacionada com os riscos de falha dos projetos de aproveitamento dos recursos hídricos associados à mesma. Tendo em vista que os objetivos do Pro Água vão além do simples financiamento de obras e enfatizam a utilização efetiva dos recursos hídricos, o Comitê de Segurança decidiu manifestar-se também sobre esta questão. Como neste caso os riscos admissíveis dependem do uso específico da água e estas informações raramente estão disponíveis nos documentos a que o Comitê tem acesso, decidiu-se adotar a vazão garantida durante 90% do tempo como uma vazão de referência. Note-se que este critério procura apenas oferecer um índice e principalmente evitar que se desenvolvam 1 projetos de uso para os quais não exista quantidade suficiente de água. Em termos práticos este nível de risco costuma ser mais do que satisfatório para projetos de irrigação de culturas sazonais mas costuma ser considerado elevado para fins de abastecimento público e de irrigação de culturas 1 perenes. Observação dos Critérios Para obras ainda em fase de projeto, recomenda-se que estes critérios sejam obedecidos com rigor. Obras já construídas, principalmente aquelas mais antigas, com freqüência não obedecem a estes 1 critérios. Neste caso, se o desempenho sistema descarregador de cheias se afastar significativamente dos critérios estabelecidos, é conveniente que o proprietário considere a execução de melhorias para tornar a estrutura conforme. Caso a vazão regularizada não consiga atender às necessidades projetadas o proprietário deverá tomar as medidas de caráter gerencial para que a obra atenda da forma mais satisfatória possível aos l seus objetivos. 4.4.5.2- Comentários - Parecer Prof Dr. J.Rodolfo Scarad Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av Prof Lúio Martes Rodetges. 120- Butãt5 Escola Politéoico-Ue'- e sUdide de São Poulo Androlo Ito Enge-h-e Ltda HydrogeoEngenhana SC Ltda 05508- 010- São Paulo- SP Av. Pof Almeida Peado, 271- Cdade Uiveis--eia R.a Ceisealãdta 134- Alto de Pinheros Av Br,gadeio Faia Lima 2355- Te! 011-30393186 F- 011- 3029 3622 Pêedo de E.g. Civd - Dpo de Hiduhca- 05465- 000- São Paulo- SP Cj. 707- Jaed. NPa1s o e-matI -odelfo(a eshsssp.br 03308- 070- São Paulo- SP Tel: 011- 3022 5613 Fa- 011- 3022 7069 01452-000- São PaoI1- SP mal1. Tel. 011- 3818 3426 Fax 011- 381 8 5421 Ste: w....undriolo.com.bhr Te! 011- 315 0975 Fax. 011- 38144830 - ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~e-mau rlporto(o uso.br e-mad! fandrious ussgíobls..net e-manl:mfreasas6S(à hotreuií.eom l I ~~~~~10- 3 1 13/10/05 PRELINMINAR Para emitir o parecer a respeito das condições hidrológicas o Comitê examinou o relatório o estudo hidrológico elaborado pela empresa COTEC- Consultoria Técnica Ltda e a Ficha Técnica da Obra (fonte desconhecida) que contém as principais características da obra. O estudo da COTEC abordou os principais aspectos pertinentes a um projeto deste tipo concentrando-se principalmente nas questões relativas à disponibilidade hídrica (determinação dos deflúvios e volumes anuais regularizados) e na determinação das vazões de cheia para dimensionamento dos descarregadores. 1 Em ambos os casos foi necessária a utilização de métodos de regionalização e transporte de dados face à inexistência de informações hidrológicas nas proximidades do local da barragem. A empresa utilizou metodologias consagradas, sobre as quais não cabem maiores comentários. 1 A vazão de cheia para recorrência de 1000 anos foi determinada como sendo cerca de 740 m3/s. A COTEC não apresentou a vazão decamilenar, motivo pelo qual o Comitê a estimou em cerca de 970 m3/s, por extrapolação dos cálculos da empresa. O extravasor de 140 m de largura deverá ser capaz de descarregar estas vazões observando bordas livres satisfatórias para ambos os casos. A empresa calculou também a cheia provocada pela Precipitação Máxima Provável- PMP. O valor obtido foi da ordem de 1500 m3/s e mesmo assim é possível verificar que o extravasor deve ser capaz de descarregar vazões muito próximas deste valor sem provocar o galgamento da obra. Entretanto, este valor excede, em muito, os critérios estabelecidos pelo Comitê para as obras do Pro Água. 1 No que se refere às vazões regularizadas, não existem informações a respeito do valor das demandas a que o reservatórió estará sujeito. Recomenda-se ao proprietário que examine as conclusões da COTEC a respeito das vazões garantidas para fins de compatibilização demanda-disponibilidade. 4.4.6- Condições Hidráulicas O barramento é composto por um aterro convencional sobre o rio principal e uma estrutura de concreto para descarregamento de cheias situada em um canal lateral que nasce a partir da ombreira esquerda. A capacidade de armazenamento para o nível d'água Máximo Normal, situado na cota 96,00m (RN arbitrário) é de 20,3 hm3 para uma área de reservatório de 2,4 km2. A barragem de tem respaldo na cota 99,50m, atingindo a altura máxima de 24,50m sobre a fundação. O coroamento situa-se na cota 99,50m l 1 1 1 1 Prof Dr. J.Rodolfo Searah Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av ProfLúucio Mains Rodrigues, 120- B.=iatã Escol Poli.t&i,a - Um-veesidade do São Paulo Adolo ãto Enge-haeia Ltda Hydrogeo Enge-haeia SC Ltda 05508- 010- São Paulo- SP Av. Prof AlmeIda Peado, 271- C,dade U--veesiiea R-a C-ta]á!dia 134- Alto de Pinheiros Av BEigadiro Fan- L.mo 2355- Te!: 011- 30393186 Fa.: 011- 3029 3622 Prédiode Eng. Civil - Dpto de H.dá.lica- 05465- 000- São Paulo- SP Cj. 707- Jardi Paulisiano e-ea,! r-delfioe-ste-sphbr 05508- 070- São Paulo- SP Te! 011- 3022 5613 Fau 01 1- 3022 7069 01452-000- São Palo- SP 1 Te!: 011-38185426 3 Fs: 011- 3818 5421 Siue wee.ndrielo.eom.br Tel:011-3815 0975 Fa: 011- 38144830 T e-ma,: rleroà usp.r e-maa! andrioft aíleobaIeel e-mail:m,reitasâS( Iíomuil.eom 1 1~~~~~~~~~~~~~ 10 -4 1 13/10/05 PRELIMINAR l 95 ________Á _ __ Volume (M3) A= 1 ~~~~~~~~~~~85 85 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 * Milhões Figuras Rodeador- Setembro/2005- 1- Curva Cota-Área-Volume do Açude Rodeador l 4.4.6.1- Extravasor de Cheias A estrutura de controle do extravasor, em concreto ciclópico, foi construída recentemente a jusante de um canal de descarga, com respaldo na cota 99,40m e soleira vertente, do tipo Normal, posiciona- se na cota 96,00m. A altura total deste arranjo é de cerca de 7,40m sobre as fundações. A dissipação de energia é feita diretamente no leito escavado do canal extravasor. A estrutura de vertimento tem aproximadamente 2 anos de construção, tendo operado inicialmente na estação chuvosa de 2004. O comprimento da crista vertente tem aproximadamente 136m, extensão 1 esta tomada durante a inspeção, permitindo a estimativa preliminar de uma capacidade de descarga de 820 m3/s para o nível d'água máximo na cota 98,00m. A dissipação de energia processa-se diretamente sobre o leito do canal extravasor. 4.4.6.2- Tomada d'água l A tomada d'água é constituída por uma tubulação forçada de 400mm, situada sob a barragem, no terço esquerdo do maciço. De acordo com a documentação disponibilizada, a tubulação encontra-se envelopada em concreto, dispondo de crivo na entrada e válvula de controle situada na extremidade 1 de saída, nas proximidades da casa de controle da CAERN. 4.4.7- Condições do Barramento 1 O barramento principal é formado por uma barragem de terra homogênea de solo silto-argiloso compactado, altura máxima do barramento de 24,50 m e sistema de drenagem intema constituído de um filtro vertical conectado a um tapete horizontal no maciço de jusante, tapete esse conectado a um sistema de dreno de pé formado de pedras arrumadas, sendo adotado uma largura da crista de 7,0 m, na cota 99,50m. Prof Dr. J.Rodolfo Scarati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas A, Prof Lúc,o Mams Rodngu, 120- Butantiã Escola Pohetema - U--veeudade do Sã. Paulo Andnolo Ito Enge-ha-a Luda Hydrogeo Enge-haria SC Llda 05508- 010- São Paulo- SP Au Prof Almetdu Prado, 271- C,dael Unive-státia Rua C-stalittda 134- Alto de Pthei-os Au Betgadteeo FPota Lo-a 2355- ,l 011-3039 3186 Fau 011-30293622 Peédtod Eng. Ciul -DptodeHid.ulica- 05465-000- São Paulo-SP Cj 707- Jaedi. Paastuao _ematd r-dolç:a ah.a~p.br 05508- 070- São Paulo- SP Tel:011-30225613 Fau- 011-30227069 01452-000- Sã Paulo- SP 1 Tel 011-38 185426 Pau 014-6 1O I 5421 Stte.3ww.t1ndrola.4o2S.br Tel. 011- 3815 0975 Fau 011- 38144830 w ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~e-mail: nlporlo:0 tap.br e-mail. fmndnio4, at,go-<~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~o-.- Figuras Rodeador- Setembro/2005- 5- Caixa da válvula de controle da tomada d'água e casa de bombas e controle da CAERN 1 1 Prof, Dr. J.Rodoifo Searati Martins Profl Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av. Prof Lúc-o Mano- Rodngum, 120- Bultãmt Eucola Politeemca - U -vetsidade íe Sãa Paulo Andriolo lo En.ng-ah- Ltda Hydmgeo Enge-drhia SC Ltda 05508- 010- São Paulo- SP Av. Prof Almeida Prado, 271- C,dud UU--v-r-Uãa Rua C-mtIliâd,a I34- Alto de Pmheros A. Begad-.o Faia Lima 2355- Tel: 011- 3039 3186 Fa- 011- 3029 3622 Peédio do Eng. Civd - Dpto de Hrdáuliea- 05465- 000- São Paulo- SP Cj. 707- Jed.m Pauhs-1 o _ e-mar1: odolfoú. eíh.aap.be 05508- 070- São Paulo- SP Tel 011- 3022 5613 Fat. 011- 3022 7069 01452-000- São Paulo- SP Tel: 011- 3818 5426 Fau 011- 3818 5421 S,te. -.-.driolo.com.br Tel 011- 3815 0975 FPa 011- 38144830 ( e-mar!: rIaoeIoa usc r e-mail: f,driaú. aatIgIobaI.ae- e-mail.mfreuau9rà hol mail.eam 1 1 13/10/05 PREIAMINAR Figuras Rodeador- Setembro/2005- 6- Descarte de água tomada em excesso junto ao talude de jusante e uso de sifoes sobre o paramento. 4.4.7.4- Vertedouro O vertedouro apresenta-se em boas condições, entretanto a capacidade de descarga necessita ser analisada em relação à segurança hidrológica. As condições de aproximação do fluxo através do canal de acesso são satisfatórias mas a distância entre as ombreiras e a soleira vertente é pequena, indicando risco de erosões devido à recirculações na denominada 'recirculação de entrada' do vertedouro. A descarga da soleira se dá sobre o leito do canal não regularizado, observando-se que o fluxo pode 1 incidir diretamente sobre restos de rocha da escavação com risco de recirculações de alta velocidade e poder erosivo. Observa-se ainda vegetação de médio porte na região do canal de restituição e 1 dissipação de energia. 1 -y' -" _ 1 -~. *t' Figuras Rodeador- Setembro/2005- 7- Vista do barramento de concreto, construído à jusante do canal escavado e zona de dissipação de energia Prof Dr. J.Rodoifo Scarai Marnins ProfJ Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas Av Peof Lúcio Ma.rtm Rodngues. 120- B tierr Escola Potée--ca-- Uve-r-dde de São Paulo Andnolo Ito Egenhana Ltda HydrogeoEngengha,a SC Ltda 05508- 010- São Paulo- SP Av Pof. AlIe-d. Pado., 271- Cidade U.ive-stUeja Rua C-rUoliind,a 134- Alto de P.he-reo Av. Bngadem,o Faria L-a 2355- Te: 01- 3039 3186 Fa-: 011- 3029 3622 Prédiode Eng. Civdl - Dptode Hdráulica- 05465- 000- São Paulo- SP Cj 707- Jadbm Parrlnoo e-,earl rodolferre elh.arp.e 05508- 070- São Paulo- SP Te. 011-3022 5613 Fat 011- 3022 7069 01452-000- São Pauo- SP 1 Tel-011- 38185426 Fa. 011- 3818 5421 Srle: w-.-drüola.tm.b, Tel: 011- 3815 0975 FPo: 011-38144830 w ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~e-mar!: rlporto:a usp.br e-mard landrio(4 alrglohal.ner e-mailn,freieasãrh5 hoemudelem 1 h,, ,1 ,,~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1 I ~~~~~10-9 1 13110105 PRELIMINAR Nota: FIGURA A SER ANEXADA NA EDIÇÃO DEFINITIVA Figuras Rodeador- Setembro/2005- 8 Caramujos observados junto ao empoçamento de água imediatamente a montante do barramento-vertedouro. 4.4.8- Condições dos Equipamentos Hidro-mecânicos Não foi possível a observação das condições dos equipamentos hidromecânicos devido ao assoreamento e inundação da caixa de válvulas. 4.4.9- Monitoração 4.4.9.1- Instrumentação de Auscultação das Estruturas 1 Não observada 4.4.9.2- Monitoração dos Equipamentos de Controle 1 Não observada. 4.4.9.3- Monitoração do Reservatório Não observada 4.4.10- Operacionalidade Não há rotina de operação. De outro modo, também, foram observados caramujos como evidenciado nas Fotos precedentes. 4.4.11- Planilha de Observações No ANEXO III mostra-se uma Planilha Resumo das observações realizadas durante a Vistoria da Barragem de Rodeador. 4.4.12- Comentários Finais Decorrente da análise dos documentos colocados à disposição, das informações coletadas durante a vistoria e das observações efetuadas na Visita Técnica: Decorrente da vistoria e das observações efetuadas na Visita Técnica pode-se citar: u As observações e os aspectos demonstrados na visita (nas Fotos precedentes) induzem a questionar a Qualidade, a Durabilidade e a Segurança dessa Barragem, em vista das [ 11 condições do maciço de jusante; Prof Dr. J.Rodolfo Searati Martins Prof Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freitas A, Prof Lúcüo Mamas Rodaigoos. 120- Eu-tmi Esola PoIt&,,ca - U.iv,sddade de Sao Paulo Andnolo Ito EngenhanaLtda LHydroge Engenha-a SC Ltda 05508- 010- São Paulo- SP Av. Prof Alme,da Prado. 271- Odade Umv-rsâa R.a Cissalâodia 134- Alt odeP Pn,eio Av. Bngad-ro Fana Lima 2355- Tel: 011-30393186 Fao: 011-30293622 PNéd-odaE.g.C-vd -Dpt. da lHdâau-a- 05465-000- São Paulo-SP Cj 707- Jardm Paulistao a-ma4: rodahfo(a i,th-.a b 00508- 070- São Poalo- SP Tal 01 1- 3022 5613 Pau 01 1- 3022 7069 01452-000- São Paulo- SP 1 * e- m ad: rodolfo(a ctb."sp.br T el 011 -3818 3426 Pau 011 - 381 8 342 1 Si te t ..n d r,o,o .a3-n . b r T el 0 ;1- 381 5 0973 Pos 011. 38144830 | 1 ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~e-madI ripronra uçp.hr e-mail: fandrio(a attl;aobl,aet e-madI mfreibns65o hormail eom 11 1 ,o - 10 13,101/5 PREIMlIINAR u Há a necessidade de se restabelecer as condições de segurança e manutenção do maciço de jusante, recompondo toda a parte erodida e restabelecendo o implantando-se um sistema de 1 drenagem superficial com canaletas e caixas coletoras; essa condições de segurança devem ser restabelecidas ANTES da próxima estação de chuvas; u Há necessidade imperativa de se restabelecer também as condições de drenagem na crista pois uma erosão na parte superior pode propagar-se para baixo no maciço de jusante ( já extremamente comprometido devido a erosão e falta de drenagem) e comprometer toda a segurança da barragem. ui Há a necessidade de se implantar um sistema de monitoração que acompanhem a vida da 1 barragem, mormente devido à precariedade observada. u A proprietária deverá estabelecer imediatamente as atividades de inspeção, manutenção e monitoramento e restabelecer as condições de segurança, seriamente comprometidas. ci Deve ser estabelecido um Plano de Reparo para recuperar as condições originais do projeto, e executar os reparos antes do início da próxima estação de chuvas. u Há a necessidade de implantação de marcos altimétricos e reambulação das cotas das estruturas 1 ou Necessidade de levantamento cadastral da tomada d'água e recuperação/melhorias do sistema de tomada e controle para evitar-se o desperdício de água. ui Necessidade de análise das condições aproximação ao vertedouro com adoção de uma 1 proteção junto às ombreiras. u Verificação das condições de dissipação de energia e manutenção/limpeza do canal de restituição da estrutura vertente 1 1 1 l 1 Il Prof Dr. J.Rodolfo Scarahã Martins Prof. Dr. Ruben de La Laina Porto Eng. Francisco Rodrigues Andriolo Eng. Manoel de Souza Freiras Av. ProfLú-co Mor-t Rodrgu.., 120- Butãta Escola PolMitêt-a - Utvet-dode de São Paulo Andriolo Ito Egrehtana Leda Hydeogro Engenhaa SC Ltdo 05508- 010- São Paulo- SP Av. Prof Alteed. Prdo., 271- Cidade ULveríitáaria Rua Cnealãodia 134- Alto de Pinh-eros A. Bregd,o Fu Litu 2355- Td 011- 3039 3186 Fau: 011- 3029 3622 Prãdto de Eng. Civil - Dpto de Hidádulica- 05465- 000- São Poolo. SP Cj. 707- J ard na P ault-et e-ee- l:rodolfo - lh.t-sp.br 05508- 070- São Paulo- SP Ted 011-30225613 Fau 011-30227069 01452-000- São Paulo- SP 1 Tel: 011- 3818 5426 Fau 011- 3818 5421 Site: w e.sdnoIorom.br Tel 011- 3815 0975 F-a 011- 38144830 c-moil: riortora usatbr e-mal: fandrio aetelob.nee e-maíl:mfrritas65euhotmoileem l 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 o 1 1 1 I