E- 348 VOL. 3 SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA -SEINFRA , PNODEGESTAO AMBIENTAL HA OESTE - 5COMPLEMENTAÇÃO I ME METROFOR MARÇO 1 2000 COMPANHIA CEARENSE DE TRANSPORTES METROPOLITANOS - METROFOR COMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL - LINHA OESTE n CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS OBRAS o IMPACTOS RELATIVOS AOS TRECHOS (VER MAPA) 10 Trecho: Pátio João Felipe / Estação Álvaro Weyne 20 Trecho: Estação Álvaro Weyne / Estação Antônio Bezerra 30 Trecho: Estação Antônio Bezerra / Estação Conjunto Ceará 40 Trecho: Estação Conjunto Ceará / Estação Nova Metrópole S0 Trecho: Estação Nova Metrópole / Estação Sede Caucaia 1 I: METROFOR fmrancc Só -Turdol Mucunp>e- C_uccia Ae D rde 's -nd; =t- =--=,= E rque Soledlade P C = i Nova São Au~iguel $ ~~~~-. Poa-aus , , ,,.-==.= No t C=e*m Cwá £ -,= Jumeiua rg Manoel S_firo E ~ ~ ~ ~ ~ s aMj = =_ : 0 MCE: E ~~~~Modubim e 44 ~~~~~~~~~fORTALEZA 44 Coo junto Esperança - ¾.Ar LI1 N H AS Pátio E rno Carga existente Alto Alegre de Cargas Carga a implantar i*~~~~~~~~ (1" Estofgu our° o0s )_= Pojuçara SulC- (1" Estágio) ~- Oeste -(2 Estaio) Nov Moronaú Ramal Maranguope - /= -anjunb <22a jQEstágio) Maranguape ESTAÇÕES OD Maocanaú E - T a Cxisent * * Superficie <12 Estágio) mia« _ V' Sul*euôneo < Estágio) superfíie ste( Estagio) Vila das Fk,.w O Supe&riee

- z f )- I 5X ç;1 I1 n)L (DL 1 I 13 D ) n ng l A -D n A _ A n - r . _ 1 METRtOFOR 2:2 7r ío S,s q l DES ENHO 2.141 L 1 i L^ *4- == QUADRO 2.1 CONTAGEM VOLUMÉTRICA DIRECIONAL CLASSIFICADA DE VEÍCULOS TIPO DE CONTAGEM: Direcional Classificada LOCAL: Avenida Francisco Sá/Avenida Pasteur Aprox. Norte £ VF 185 82-47 O\, is 5 1 M12 5 3 T 215 9` 55 _ _P ON CA T | 458 45 31 534 M _Í 23 2 1: 26MN4 VP| CA | T 14 47 5 3 55 3O2 352 38 25 445 hb3 5 1 6 ---- --- vP 17 51 63 o: 2 6 6 R/AV.: Francisco Sá CA 1; 3 4 I 2( 60 73 Hora de Fico: 17:30 -18:30 Aprox- Sul AJU-STE DOS VOLUMIES Números d vimento 1 ol 02 ;03 !04 os 06 M 071 08 09 1011 1 Volume(vph) 62: 508 7 30 610. 60 22 68i 83 63' 109' 245 Vnolume(ucp) 63. 515 17 31' 619 61: 24 69 84 64~ 111 250 Apro. Norte I m. rl, k Nr Nho 250 1111 64 619M 24 696 I4 A .7 S 1 Moo > .~~~~~~~~~~~Aprox Sul Quadro 2.2 Volume Médio Diário Automóvel Moto ônibus C. Leve C. Pesado I Total 18.995 3.090 1342 557 432 24.416 18.995 (ucp) 2.318 (ucp) 1.879 (ucp) 613 (ucp) 648 (ucp) 24.353 (ucp) Quadro 2.4 Quadro 2.3 Composição do Tráfego Total Fatores de Equivalência Tipo de Veículo !Percentagem (o) Tipo de Veículo Fator Automóvel 77,80 Automóvel 1,00 Moto L 12,66 Moto 0,75 Onibus 5,50 Onibus 1,40 Caminhão Leve 2,28 Caminhão Leve 1,10 Caminhão Pesado 1,77 Caminhão Pesado 1,50 PROPOSTA Neste item, serão apresentadas a proposta de circulação para ser posta em operação durante a construção do viaduto com as intervenções necessárias para torná-la viável e a proposta de circulação para operar após a construção do viaduto. As propostas estão fundamentadas nas visitas em campo que foram feitas para o conhecimento da circulação atual na área de influência do cruzamento onde será construído o viaduto e das características físicas, geométricas e operacionais das vias da área. Também, foi considerado como premissa básica a obstrução total do cruzamento durante a fase de construção do viaduto. A Proposta de Circulação Durante a Construção do Viaduto O Desenho 3.1 mostra a proposta de circulação para ser posta em operação durante a construção do viaduto. O tráfego da Av. Francisco Sá, no sentido oeste-leste, será interditado na Av. Pasteur. Desta forma, dependendo do destino dos usuários do veículo particular, o tráfego poderá ser desviado pela Av. Pasteur para o norte ou para o sul. Ao ser desviado para o norte, o tráfego retoma seu sentido oeste-leste na Av. Leste-Oeste. Ao ser desviado para o sul, o tráfego deverá cruzar a Linha Oeste e seguir pela R Henrique Elery. No cruzamento desta rua com a Rua Barão do Crato, dependendo dos destinos dos usuários, o tráfego poderá seguir em frente ou dobrar à esquerda. Seguindo em frente, o tráfego retoma seu sentido oeste-leste, dobrando à esquerda na Av. Sargento Hermínio. Dobrando à esquerda, o tráfego segue pela Rua Barão do Crato e Rua Naturalista Feijá até a Rua Padre Anchieta, onde deverá dobrar à direita e seguir em frente até a Av. Sargento Hermínio e retomar seu sentido de circulação oeste-leste. Os ônibus, ao chegarem na Av. Pasteur, deverão dobrar à direita, cruzar a Linha Oeste, dobrar na Rua Barão do Crato, seguir pela Rua Naturalista Feijá até a Rua Padre Anchieta, onde deverá dobrar à esquerda, seguindo pelo contra-fluxo a ser implantado nesta rua e retomar o sentido de circulação na Av. Francisco Sá. No sentido leste-oeste o tráfego será interditado na Rua Pe. Anchieta, dobrando à esquerda até a Rua Naturalista Feijá. Dobrando à direita o tráfego segue pela Rua Naturalista Feijó e Barão do Crato até a Rua Henrique Elery, onde deverá dobrar à direita, transpondo a linha Oeste e seguindo pela Av. Pasteur, retomando o sentido leste - oeste na Av. Francisco Sá. Diante das limitações do sistema viário, esta alternativa é a que menos penaliza o usuário do transporte coletivo, visto que o ônibus se afasta menos de sua rota original. Quanto ao transporte individual, este não é quase penalizado, visto que, com a circulação atual, o tráfego está sendo desviado à direita, na Rua Padre Anchieta, retomando seu sentido original de tráfego no cruzamento desta via com a Av. Sargento Hermínio, que é o mesmo ponto onde o tráfego retoma seu sentido original, com a-nova proposta. Proje_ , 1iPROJE:TOS DE EINGENHARIA_ _.JL ... ~~ - ~Tráfgoa Gerei -Somente Onibus Semãforo Linha Oeste >-- Viaduto Escala: 117500 Estudo de Circulação na Área de Influência do Viaduto Ferroviárlo da Av. Francisco Sã Proposta de Circulação Durante a Construção do Viaduto Intervenções Necessárias Para que seja viável a circulação antes proposta, são necessárias as seguintes intervenções, mostradas no Desenho 3.2: a) desenvolver e implantar um projeto de sinalização vertical e horizontal de regulamentação, advertência e indicativa para a área de influência do viaduto; b) implantar semáforos nos seguintes cruzamentos: * Rua Barão do Crato/Rua Henrique Elery; * Rua Henrique Elery/Av Sargento Hermínio; * Rua Padre Anchieta/Rua Naturalista Feijó; c) revisar os cicios dos seguintes semáforos: * Av Francisco Sá/Rua Padre Anchieta; * Av Sargento Hermínio/Rua Padre Anchieta; d) Realizar as seguintes obras fisicas: * interligar a Av. Pasteur com a Rua Henrique Elery, transpondo a Linha Oeste; * pavimentar a Rua Henrique Elery no trecho compreendido entre a Linha Oeste e a Av. Sargento Hermínio; * retificação do raio de giro no cruzamento das Ruas Henrique Elery e Barão do Crato. Proposta de Circulação após a Construção do Viaduto Após a implantação do viaduto, a Avenida Francisco Sá será desinterditada e o tráfego e a circulação em torno do viaduto está mostrada no Desenho 3.3. Após esta implantação, a fluidez do tráfego rodoviário será aumentada e o tráfego rodo-ferroviário terá segurança total no cruzamento. Acrescente-se a isto a eliminação do sistema de sinalização ferroviária na atual passagem de nível. l 9 ~~~~~~~~~EE PROJETOS DE ENGENHARIA rn c_ jc .J~ __ _ __ _ LEGENDA Rvluo de Ciclo de SmMnfor I Intervenções Proposta$~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~rasosço aLih 0t QRdfflculo de Raio de Giro KOCL~~~~~~~~~~~~~~ -~~~~ Malharia do Pavimento -Unha claodFh. ~~qflÇ~~~~~~ ~Escala: 117500 DESENHO 3.2 Estudo de Circuiação na Área de Influência do Viaduto Ferroviárlo da Av.. Francisco Sã Intervenções Propostas |Projen~ PROJETOS DE ENGENHARIA f\ ,- , ,- O \ \ \ ~LEGENDA: / / /& * ~~~ \ \ ~~~Limite da Rua com Fabxa do METROFOR/ ,S/ X~~ : o-~~~~~~~~~~~~~~~~C ' s X DESENHO 3.3 Estudo de Circulação na Área de Influência do Viaduto Ferroviário da Av. Francisco Sá Circulaçâo após a Construção do Viaduto Escala: 1/500 L f L-=~~~- C. h 0 --p W -V? Localização na confluência da Av .Dr. Theberge com Av .Tenente Lisboa ,em situação de elevado ferroviário ,no terreno pertencente a RFFSA 1 Rede Ferroviária Federal (comentar oficinas) ,anteriormente utlizado para fazer a conexão do Ramal Ferroviário a Barra do Ceará. Interviniência em todo o entrono e com elementos para sua qualificação. Estação implantada junto ao terreno da RFFSA ,área apropriada para requalificação urbana ,o que propicia a criação de de um parque junto a estação. Sendo seu melhor acesso pela Av. Dr. Theberge. Entorno com forte característica de comércio ao longo do Corredor da Av. Dr. Theberge ,principalmente ligados ao uso residencial ,caracterizando o uso misto . Um dos maiores equipamentos existentes no entorno é fábrica de Cimento Poty . TRAÇADO VIA Este trecho em planta e perfil passa a acompanhar a geometria da via existente de via dupla ,apresenta-se no entanto sinuoso ,continua a seguir a Av. Tenente Lisboa ,com a curva 6 de raio inferior muito baixo ( R = 188.875 m ) na via 1. A esta curva segue-se uma outra de sentido oposto de R inferior = 310.375 m ( via 2 ). A curva no 6 de R= 190 m sobrepõe a um trainei de i= 1.65%- ,o canal continua a acompanhar a Av. Tenente Lisboa e apanha a infra-estrutura existente antes da futura Estação floresta que será implantada no KM 28,090 com dois cais laterais .Nesta estação está prevista uma zona de inversão com dois AMV implantados a oeste do cais na plataforma existente. O trecho continua na infra-estrutura existente de via dupla ,acompanha a Av. Tenente Lisboa sendo todo em reta e com inclinação baixos de I= 0.06% e o771% até a zona da futura Estação Padre Andrade situada no KM 29,090, com tipologia de dois cias laterais. O trecho apanha agora a Av. Dr. José Accioly ,passa sob o viaduto da Av. Soares Moreno ,sendo todo em reta e com inclinação dos traineis muito suave mantendo o greide existente. O canal acompanha agora a Av. Antônio Bezerra , a estação está localizada ao KM 30,770 e de tipologia adotada idênticas às anteriores com dois cais laterais. A Estação Antônio Bezerra será reposicionada em viaduto ,a 7 m acima do terreno e sobre o cruzamento com a Rua Perdigão Sampaio. Nesse trecho será corrigida a curva de baixo raio existente ( 150m ) ,pelo que o novo traçado desce para passar em túnel a Rua Pio Saraiva a que se segue o viaduto da Av .Mister Hull ,com uma nova curva de R int.= 247.875 ,fora da faixa de domínio ,seguindo-se outra de raio inferior 397.858 e chega-se ao atravessamento do rio Maranguapinho cuja infra-estrutura já está em construção. G ESTAÇÃO tLll/ / LINHA METRO SUPERFICIE LINHA METRO POLOS ATRATORES: /tLV!. Vt LY LNL 1 - CORREDORES COMERCIAIS VIA ARTERIAL DR THEBERGE 1 FRANCISCO SÁ VIA COLETORA 2- DISTRIBUTOORA DE CIMENTO POTY _VETOR DE DEDA 3 - CORREDOR VIÁRO DR. THECERGE DESAPROPRIAÇÃO (VER RELATÓRIO DE REASSENTAMENTO) Devido a sua localização da Estação Alvaro Weyne e de parte da mesma faz-se necessária a determinacão de áreas a serem desapropriadas para implantação da nova estação. Desapropriação para duplicação de acessos e urbanização do entorno ,como também para permitir melhor inclusão de equipamento no tecido urbano / a Sul. Existe a previsibilidade de localização de um terminal de integração que pode ser acoplado ao equipamento e se localizará em instalações da RFFSA 1 Rede Ferroviária Federal S/A . EQUIPAMENTOS GERADORES DE TRÁFEGO - Corredores Comerciais Dr. Theberge /Francisco Sá *Distribuidora de Cimento Poty Corredor Viário Dr. Theberge IMPACTOS A MITIGAR * Parque da Estação Álvaro Weyne • Viaduto Ferroviário • Passarela de Pedestre Rua Tenente Lisboa VIADUTO FERROVIÁRIO AV. DR. THEBERGE ESOUEMA DE CIRCULACÃO RODOVIÁRIA FORTALEZA/1ANEIRO/2000 INTRODUÇÃO O viaduto ferroviário da sobre a Av. Dr. Theberge possui cinco vãos sendo dois deles esconso sobre a avenida e os demais incorporados à estação de passageiros. Ê constituído de um único tabuleiro para duas linhas férreas e sua altura possibilita um gabarito rodoviário de 5,50 m. Os dois vãos sobre a avenida possibilitam o alargamento do caixão desta para 30,00m. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO Neste item, é feito um diagnóstico da área de influência do viaduto através da caracterização de seu sistema viário e uso do solo, e do levantamento de informações relativas ao volume de tráfego, seção transversal das vias e sinalização semafórica. Sistema Viário/Uso do Solo O sistema viário da área de influência do viaduto é composto por um conjunto de vias arteriais como as avenidas Francisco Sá, Pasteur e Sargento Hermínio, Parsifal Barroso e Theberge e, vias coletoras como as ruas Henrique Elery, Barão do Crato, Major Veríssimo, Prof. Joaquim Albano, Cruz e Souza, Omar Paiva, Frederico de Almeida, Hugo Rocha, Teodorico de Castro e Ferreira dos Santos, e as demais vias locais. As vias apresentam pavimentação (asfalto e calçamento) em bom estado de conservação e operam em sentido duplo de circulação ao tráfego, com exceção das Ruas Teodorico de Castro e Açucena que operam em sentido único. O uso do solo é predominantemente residencial, notando-se algum desenvolvimento do serviço e comércio e uso industrial incipiente. Ao lado oeste da Av. Parsifal Barroso, o uso do solo residencial é intenso e desordenado, com sistema viário precário, sem continuidade e com caixas de vias estreitas. Ao lado leste desta mesma avenida, há uma fábrica bloqueando o sistema viário. Estes problemas dificultaram bastante a procura de alternativa de circulação durante a construção do viaduto. Este tipo de ocupação aliado ao bloqueio natural imposto pela Linha Oeste contribui para a descontinuidade do sistema viário no trecho, o que impõe restrições à circulação do tráfego. Seção Transversal das Vias As vias apresentam acentuadas descontinuidades geométricas, particularmente aquelas situadas a oeste da Av. Parsifal Barroso, com suas seções transversaís, variando entre 3,8 m e 9,3 m para as caixas e 0,70 m a 2,10 m para os passeios. como mostram os Desenhos 2.2 a 2.8. Sinalização Semafórica Os levantamentos de campo determinaram a existência de semáforos nos seguintes cruzamentos: Av. Francisco Sá x Av. Theberge; Av. Parsifal Barroso x Av. Sargento Herrnínio; Av. Sargento Hermínio x Rua Olavo Bilac; Av. Francisco Sá x Av. Pasteur. O Desenho 2.1 mostra as interseções semaforizadas. Contagens de Tráfego Com o objetivo de identificar e quantificar os fluxos de veículos que serão desviados durante a construção do viaduto, foram pesquisados junto ao projeto CTA/FOR contagem de tráfego. A contagem realizada nos cruzamentos acima, permitiu uma análise que conduziu ao carregamento no trecho que terá seu tráfego desviado durante a construção do viaduto, utilizando as contagens do cruzamento Av. Francisco Sá x Av. Theberge. O Quadro 2.1 mostra os fluxos para a hora de pico (17:30 às 18:30) horas de um dia útil. Os movimentos Mo2 e Mo5 na aproximações oeste e leste apresentam-se como os valores mais significativos, com respectivamente, 466 e 567 veículos equivalentes nesta hora. No entanto, os volumes de veículos que terão a sua rota desviada são os correspondentes aos movimentos Mo8 e M1l com valores de 248 e 307 vèículos equivalentes nesta hora. O Quadro 2.2 mostra o Volume Médio Diário do tráfego pesquisado e em ucp (Unidade de Carro de Passeio). O Quadro 2.3 mostra a composição de tráfego para as diversas aproximações. Para a transformação dos veículos em Unidade de Carro de Passeio (ucp) foram usados os fatores de equivalência adotados pelo Projeto CTA/FOR, mostrados no Quadro 2.4. QUADRO 2.1 CONTAGEM VOLUMÉTRICA DIRECIONAL CLASSIFICADA DE VEíCULOS TIPO DE CONTAGEM: Direcional Classificada LOCAL: Avenida Francisco Sã/Avenida Theberge Aprox. Norte M12 M1 Milmi VP 74 250 12 ON 7 2'i 1 CA 5 1 7 o T 86 292 13__ 41 V,P ONx FC T 462' 2T 2 466 MOG s~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ Z _A _. 462 46; 31 539 M - 47 5. 4 56 MK VP ON CA T C M01 14 1 o 15 [ Mo2 380 38 25 443 Mo3 145 14. 10 169 VP 83 202 89 ON j8 20 9 RJAV2.: Francisco Sá _ 971 2361 1041 Hora de Pico: 17:30 -18:30 Mo7 m.[M |o Aprox. Sul AJUSTE DOS VOLUMES |NiiinerosdosMovimentos 01 02OS3i04'05 06 07 1 08 091011 12 |Voluime (vph) s 15 443' 169 56: 539 26, 97. 236 104 13 292 86 Volume (UCp) i 15i 466: 178' 59 567, 27 1021 248 110 13: 307 91 Aprox. Norte | | M12 Mil M1| Mi6 | 1 91 3.07. 13 e M02 466 <~~0 03~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~E 1024 248! 110 A Mo. MoSul m Aprox. Sul Quadro 2.2 Volume Médio Diário Automóvel Moto ônibus C. Leve 1 C. Pesado Total 24.301 5.352 1.714 436 554 32.358 24.301 (ucp) 4.008 (ucp) 2.398 (ucp) 798 (ucp) 827ucp) 32.326 (ucp) Quadro 2.3 Quadro 2.4 Composição do Tráfego Total Fatores de Equivalência Tipo de Veículo Percentagem (°) Tipo de Veículo Fator Automóvel 75,10 Automóvel 1,00 Moto 16,54 Moto 0,75 ônibus 5,30 Onibus 1,40 Caminhão Leve 1,35 Caminhão Leve 1,10 Caminhão Pesado 1,71 ICaminhão Pesado 1,50 BOMETROFOR `Av Teneinte LIShoo I L 0~~L TT 1.5 2.1 4 2 1.5 DPeenho E-2 I R Orlar Panvc a ~~21 1 17 IT DESENHO 23 151 j i ~DESENHO 2,41 |R Wiberto 'CôGr< 1,2 9.3 1.8 DESENHO 235 96OMETROFOR R Fredericc cE Adciroc4e _~~~~ E NH , . _ PE11ENH8,8 ? 1,Q l ~DESENHO (2,7 R . Frcan(úsco Nogueira 1,7 7,0 1,7 DESENHO P,8 PROPOSTA Neste item, serão apresentadas duas propostas alternativas de circulação para serem posta em operação durante a construção do viaduto com as intervenções necessárias para torná-las viáveis e a proposta de circulação para operar após a construção do viaduto. As propostas estão fundamentadas nas visitas em campo que foram feitas para o conhecimento da circulação atual na área de influência do cruzamento onde será construído o viaduto e nas características físicas, geométricas e operacionais das vias da área. Também, foi considerado como premissa básica a obstrução total do cruzamento durante a fase de construção do viaduto . A Proposta de Circulação Durante a Construção do Viaduto Foram propostas duas alternativas de circulação durante a construção deste viaduto, a seguir descritas. Alternativa 01 O Desenho 3.1 mostra a Proposta de Circulação Durante a Construção do Viaduto. O tráfego da Av. Theberge, no sentido norte-sul, será interditado na Rua Cruz e Souza. Desta forma, o tráfego deverá ser desviado para a esquerda nesta rua, dobrar à direita na Rua Omar Paiva, seguir por esta rua até a Linha Oeste, transpor esta via, seguir pela Av. Tenente Lisboa até a Av. Parsifal Barroso e dobrar à esquerda nesta avenida, retomando sua rota original. No sentido sul-norte, o tráfego é interditado na Linha Oeste, dobra à direita na Av. Olavo Bilac, segue por esta via até Rua Visconde do Icó, dobra à esquerda nesta via e segue até a Rua Prof. Joaquim Albano, dobra à esquerda nesta via segue por ela até a Linha Oeste, transpõe esta via e segue pelas Ruas Omar Paiva, Frederico de Andrade até a Av. Theberge, retomando sua rota original. Alternativa 02 O Desenho 3.2 mostra a Proposta de Circulação Durante a Construção do Viaduto. O tráfego da Av. Theberge, no sentido norte-sul, será interditado na Linha Oeste. Desta forma, o tráfego deverá ser desviado para a direita na Rua Lateral à Linha Oeste, a Rua João Ribeiro, dobrar à esquerda, transpor Linha Oeste, seguir pela Rua Virgílio Brígido e a Rua Francisco Nogueira, dobrar nesta rua à esquerda e seguir por ela até a Av. Parsifal Barroso, retomando sua rota original. No sentido sul-norte, o tráfego é interditado na Linha Oeste, dobra à direita na Av. Tenente Lisboa, segue por esta via até R. Prof0. Joaquim Albano, transpõe a Linha Oeste, segue pelas Ruas Omar Paiva, dobra a esquerda na Rua Joaquim Pinto, segue até a Av Dr. Theberge, retomando sua rota original. Intervenções Necessárias Para que seja viável a circulação antes proposta em cada alternativa, são necessárias as seguintes intervenções, mostradas no Desenho 3.3: Alternativa 01 a) desenvolver e implantar um projeto de sinalização vertícal e horizontal de regulamentação, advertência e indicativa para orientar o tráfego na área de influência do viaduto; b) realizar obras fisicas para a transposição da Linha-Oeste em um local (Intervenção 1-1 do Desenho 3.3) (Rua Omar Paiva); Alternativa 02 a) desenvolver e implantar um projeto de sinalização vertical e horizontal de regulamentação, advertência e indicativa para orientar o tráfego. na área de influência do viaduto; b) Melhoria do pavimento na Rua Luis Guimarães no trecho entre a Rua Virgílio Brígido a Av. Parsifal Barroso (Intervenção I-2 do Desenho 3.3); a) realizar obras fisicas para a transposição da Linha-Oeste, em três locais (Intervenção I-1 do Desenho 3.3); Uma análise a luz dos critérios, o aumento de percurso de cada alternativa em relação ao itinerário atual, intervenções necessárias e capacidade das vias leva à conclusão de que a Alternativa 01 é a mais recomendada. Proposta de Circulação após a Construção do Viaduto Após a implantação do viaduto, a Avenida Theberge será desinterditada e o tráfego e a circulação em torno do viaduto está mostrada no Desenho 3.4. Após esta implantação, a fluidez do tráfego rodoviário será aumentada e o tráfego rodo-ferroviário terá segurança total no cruzamento. Acrescente-se a isto a eliminação do sistema de sinalização ferroviária na atual passagem de nível. , I ~Projen PROJETOS DE ENGENHARIA l~~~~~~~~~~ RU 2D Estudo~~~~~~~~~~~~~~~~~~ de Circfac,ã GaÁeeeralêca oVaut ervárodv.Teeg JOSE~ ~ ~~~~~~~DSNH . Proposta de Circulação Durante a Construçao do Viaduto - Alternativa 01 ; __S~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ . .. . . . _.~~~~~~~~~~~EG ND I roene PROJETOS DE ENGENHARIA .1~~~~~~~~ <8 ~~ - ~~~Tráfego Gemi Linha Oeste ,5/' Viaduto Escala: 1/7500 DESENHO 3.2 Estudo de Circulação na Área de Influência do Viaduto Ferroviáno da Av. Theberge Proposta de Circulação Durante a Construção do Viaduto - Altemativa 02 PROJETOS [DE ENGENHARMA t~~~~~~~~~~~ II~~~~~~~~~~~~~~~~~~~II Transaaoera da LUnha I atá. - Melhoda do Pavimonta Escala: 117500 DESENHO3.3 Estudo de Circulação na Área de Influência do Viaduto Ferroviário da Av. Theberge Intervenções Propostas VIADUTO RODOVIÁRIO AV. SOARES MORENO ESOUEMA DE CIRCULACÃO RODOVIÁRIA FORTALEZA/JANEIRO/2000 INTRODUÇÃO O viaduto rodoviário da Av. Soares Moreno, em vão único de 60,00 m, apresenta uma largura total de 28,00 m. Possui dois passeios de 2,50 m e duas pistas de 10,50 m e um canteiro central de 2,00 m de largura, atendendo portanto orientação da Prefeitura Municipal de Fortaleza. Seu vão permite além da construção das linhas do Metrofor a implantação de uma rua de largura 18,00 m, além de uma outra rua de largura restrita, pelo lado da Indústria Guararapes. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO Neste item, é feito um diagnóstico da área de influência do viaduto através da caracterização de seu sistema viário e uso do solo, e do levantamento de informações relativas à seção transversal das vias e sinalização semafórica. Sistema Viário/Uso do Solo O sistema viário da área de influência do viaduto é composto por um conjunto de vias arteriais como as Avenidas Cel. Carvalho, Sargento Hermínio e Independência, vias coletoras como as Ruas Gal. Góis Monteiro, Raimundo Bizarria, Príncipe de Nassau, Trav. Prof. Maria Clara, Gal Aiípio dos Santos, Carlos Araújo, Dep. Matoso Filho e Pe. Manoel Primo, e as demais vias locais. As vias tem pavimentação asfáltica, em bom estado de conservação, e operam em sentido duplo de circulação ao tráfego. O uso do solo é predominantemente residencial, verificando-se ao longo da Av. Cel. Carvalho uso comercial e de serviço ainda incipiente, destacando-se o Terminal de Integração de Antônio Bezerra. O uso industrial, se bem que incipiente e não diversificado caracteriza-se pela presença da Indústria de Confecção Guararapes localizada em ambos os lados da Av. Cel. Carvalho e junto à Linha Oeste, estendendo- se ao longo desta cerca de meio quilômetro para cada lado da Av. Cel. Carvalho. Este tipo de ocupação aliado ao bloqueio natural imposto pela Linha Oeste contribui para descontinuidade do sistema viário no trecho e eliminando qualquer possibilidade de conexão norte-sul próxima da Av. Cel Carvalho, o que impõe restrições à circulação do tráfego. O Desenho 2.1 mostra o sistema viário da área de estudo. Seção Transversal das Vias As vias, de uma maneira geral, apresentam boas continuidades geométricas com suas seções transversais, situando-se estas entre 5,0 m a 20,0 m para as caixas e de meio a três metros para os passeios, como mostram os Desenhos 2.2 a 2.10. Apenas as Ruas Raimundo Bizarria, Príncipe de Nassau e a Av. Sargento Hermínio apresentam irregularidades em suas seções, em pequeno trechos. Sinalização Semafórica Os levantamentos de campo determinaram a existência de semáforos no cruzamento das Avenidas Cel. Carvalho e Sargento Hermínio. O Desenho 2.1 mostra a interseção com semáforo. Contagens de Tráfego Com o objetivo de identificar e quantificar os fluxos de veículos que seriam desviados durante a construção do viaduto, foram pesquisados junto a órgãos públicos, constatando-se entretanto a não existência de contagens que permitisse estimar o tráfego desviado. IO METROFOR N~ 30 9A,C 2 . .Q 1 J, D1=Prcl.ro C,-I I~_ _ R Pe. MonneL Primo 1 i.6 _1 14,2 0.5 1 D ESENHO 2.3 3 N OcdOfrec1O PiMEnterel E 2,O 1 7,9 2,6 DESENHO 241 1 L | R Dep. Motosco Fiho I i,óDI 9,1 -I 1,6 I DPESENHO 3,5; I|I METXOFOR Av Trenente LkiSoxa T T {~ 1 c| 7;0 . | 22 ! L IP| DESENH] 2.ó r< ro . X1~~c~Co \L 1 R PRimund(:o Bizzarr. (Seç0c NÕrrnmc1 DESENHD 2.2 L 1 R Roimundco Bizzarrix , (SecçN Criticol 1 1,4 7Q0 16 PDESENHf 2.9 MEMETROFOR AV. TEN. LISCROA (LATERAL OESTE) L ENTRE A AV. CEL. CARVALHO E A R. PE MANOEL PRIMO 1,5 i 5,0 DESENHO 2,10 PROPOSTA Neste item, serão apresentadas três propostas alternativas de circulação para ser posta em operação durante a construção do viaduto e as intervenções necessárias para torná-las viáveis e o plano de circulação para operar após a construção do viaduto. As propostas estão fundamentadas nas visitas em campo que foram feitas para o conhecimento da circulação atual na área de influência do cruzamento onde será construído o viaduto e das características físicas, geométricas e operacionais das vias da área. Também, foi considerado como premissa básica a obstrução total do cruzamento durante a fase de construção do viaduto. A Proposta de Circulação Durante a Construção do Viaduto Alternativa 01 O Desenho 3.1 mostra a Proposta de Circulação Durante Construção do Viaduto. O tráfego da Av. Cel. Carvalho, no sentido norte-sul, será interditado na Av. Independência. Desta forma, o tráfego deverá ser desviado para a direita, na Av. Independência, dobrar à esquerda na Rua Gal Aiípio dos Santos, seguir por esta rua até a Rua Carlos Araújo, dobrar à esquerda seguir por esta rua até a Rua Dep. Matoso Filho, dobrar à direita nesta rua e seguir por ela até a Rua Pe. Manoel Primo, dobrar à esquerda nesta rua e seguir por ela até a Linha Oeste, transpondo esta linha, dobrar à esquerda na Av. Sargento Hermínio e seguir por esta via até a Av. Cel Carvalho, retomando sua rota original, por esta avenida. No sentido sul-norte, o tráfego será interditado na Av. Sargento Hermínio. Desta forma, ele deverá ser desviado para a esquerda nesta avenida, seguir por ela até a Linha-Oeste, transpondo esta linha, seguir pela Rua Pe. Manoel Primo até a Rua Dep. Matoso Filho, dobrar à direita e seguir por esta rua até a Rua Gonçalo Bezerra, dobrar nesta via e seguir por ela até a Rua Gal. Alípio dos Santos, dobrar nesta à direita seguir nesta rua até a Av. Independência, seguir por esta via até a Av. Cel Carvalho, retomando sua rota original. Alternativa 02 O Desenho 3.2 mostra. a Proposta de Circulação Durante Construção do Viaduto. O tráfego da Av. Cel. Carvalho, no sentido norte-sul, será interditado na Av. Independência. Desta forma, o tráfego deverá ser desviado para a direita, nesta avenida, dobrar à esquerda na Rua Gal Alípio dos Santos, seguir por esta rua até a Rua Carlos Araújo, dobrar à esquerda e seguir por esta rua até a Rua Dep. Matoso Filho, dobrar à direita nesta rua e seguir por ela até a Rua Pe. Manoel Primo, dobrar à esquerda nesta rua e seguir por ela até a Linha Oeste, transpor esta linha, dobrar à esquerda na Av. Sargento Hermínio e seguir por esta via até a Av. Cel Carvalho, retomando sua rota original, por esta avenida. No sentido sul-norte, o tráfego será interditado na Av. Sargento Hermínio. Desta forma, ele deverá ser desviado para a direita nesta avenida, seguir por ela até a Rua Raimundo Bizarria, seguir por esta rua até a Rua Profa. Maria Clara, dobrar a esquerda nesta rua e seguir por ela até a Av. Cel. Carvalho, retomando sua rota original. Alternativa 03 O Desenho 3.3 mostra a Proposta de Circulação Durante Construção do Viaduto . O tráfego da Av. Cel. Carvalho, no sentido norte-sul, será interditado na Av. Independência. Desta forma, o tráfego deverá ser desviado para a direita, nesta avenida, dobrar à esquerda na Rua Gal Alípio dos Santos. Segue por esta rua até a Rua Carlos Araújo, dobrar à esquerda e seguir por esta rua até a Rua Dep. Matoso Filho, dobrar à direita nesta rua e seguir por ela até a Rua Pe. Manoel Primo, dobrar à esquerda nesta rua e seguir por ela até a Linha Oeste, transpor esta linha, dobrar à esquerda na Av. Sargento Hermínio e seguir por esta via até a Av. Cel Carvalho, retomando sua rota original, por esta avenida. No sentido sul-norte, o tráfego será interditado na Av. Sargento Hermínio. Desta forma, ele deverá ser desviado para a direita nesta avenida, seguir por ela até a Rua Raimundo Bizarria, seguir por esta rua até a Rua Príncipe de Nassau, dobrar à esquerda nesta rua e seguir por ela até a Av. Cel. Carvalho, retomando sua rota original. Intervenções Necessárias Para que seja viável a circulação antes proposta em cada alternativa, são necessárias as seguintes intervenções, mostradas no Desenho 3.4: Alternativa 01 a) desenvolver e implantar um projeto de sinalização vertical e horizontal de regulamentação, advertência e indicativa para orientar o tráfego na área de influência do viaduto; b) realizar obras físicas para a transposição da Linha-Oeste (Intervenção I-1 do Desenho 3.4); c) realizar obras físicas para alargar a Av. Sargento Hermínio, numa extensão de cinqüenta metros da Linha-Oeste (Intervenção I-2 do Desenho 3.4); d) revisar o cicio do semáforo do cruzamento das Avenidas Cel. Carvalho e Sargento Hermínio (Intervenção I-3 do Desenho 3.4). Alternativa 02 a) desenvolver e implantar um projeto de sinalização vertical e horizontal de regulamentação, advertência e indicativa para orientar o tráfego na área de influência do viaduto; b) realizar obras físicas para a transposição da Linha-Oeste (Intervenção I-1 do Desenho 3.4); c) revisar o cicio do semáforo do cruzamento das Avenidas Cel. Carvalho e Sargento Hermínio (Intervenção 1-3 do Desenho 3.4); d) implantar semáforo no cruzamento da Avenida Sargento Hermínio com a R. Raimundo Bizarria (Intervenção I-4 do Desenho 3.4); e) retificar o meio-fio na Rua Raimundo Bizarria, próximo à Rua Prof2. Maria Clara (Intervenção I-6 do Desenho 3.4). M ' M E7 01 -O v Alternativa 03 a) desenvolver e implantar um projeto de sinalização vertical e horizontal de regulamentação, advertência e indicativa para orientar o tráfego na área de influência do viaduto; b) realizar obras fisicas para a transposição da Linha-Oeste (Intervenção I-1 do Desenho 3.4); c) revisar o ciclo do semáforo do cruzamento das Avenidas Cel. Carvalho e Sargento Hermínio (Intervenção I-3 do Desenho 3.4); d) implantar semáforo no cruzamento da Avenida Sargento Hermínio com a Rua Raimundo Bizarria (Intervenção I-4 do Desenho 3.4); e) realizar obras fisicas para alargar a Rua Príncipe de Nassau, numa extensão de trinta metros, aproximadamente, a partir da Rua Raimundo Bizarria (Intervenção I- 5 do Desenho 3.4). Uma análise à luz dos critérios aumento de percurso de cada alternativa em relação ao itinerário atual, intervenções necessárias e capacidade das vias leva à conclusão de que a Alternativa 01 é a mais recomendada. Proposta de Circulação após a Construção do Viaduto Após a implantação do viaduto, a Avenida Cel. Carvalho será desinterditada e o tráfego e a circulação em torno do viaduto está mostrada no Desenho 3.5. Após esta implantação, a fluidez do tráfego rodoviário será aumentada e o tráfego rodo-ferroviário terá segurança total no cruzamento. Acrescente-se a isto a eliminação do sistema de sinalização ferroviária na atual passagem de nível. A Av. Dr. Theberge é via expressa de 10 Anel Arterial , com caixa prevista de 30,00m e Av. Tenente Lisboa é coletora ,com caixa de 29,00 m ,alargadas para o lado Norte da via férrea. Estas são as duas avenidas localizadas no entrono próximo da estação. PROJETOS DE ENGENHARIA MARIA CLARA RUMAA 54M R RU_UAL UO , I gF ra X \ u t\19 X XtoAI O 1ND~~~~~~~~~~~~~~~~~~~N PRIN LEGENDA Tráfego Gemil Semáforo GUMARAPES su ~~~~~~~~~~~~~Linha Oeste Vfeaduto IRO GAL. ~~~~~ L8ALD~~1iuI\ \~~~~I~~A~O Escala : 15000 V LAA AMATEUS>~' Ní'I Estudo de Circulação na Área de Influência do Viaduto Rodoviário da Av. Coronel Crvalho Proposta de Circulação Durante a Construção do Viaduto - Alternativa 01 l iRPROJETOS DE ENGENHARIA R4 MARLA L~ Ai RIJA ALTAN~~CLA ... li~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~MR 25~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~áeoGm u~ ~~~Smfr ~RA O R ~ ViANA O AMA~AL U ~ ~JO~Q~~I!L3 R RU SLOIJ O FEIR RAV. 1~l.,NGN Estuo deCirclaçã na rea e Inluênia o VidutoRodoiári da v. Crone Caralh Proposta de Circulação Durante a Construção do Viaduto - Alternativa 02~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~,4k EBPPROJETOS DE ENGENHARIA RA~~~~AL ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~LA r EGENDA.3 Esud de Trrcfegoã GaemeIflêcad iauoRdvárod v ornlCrah _~~~~~~~~~~~ RO P Semáforo GUARARAPES ~ ~ ~~Linha Oeste ~~ ~ SE.N.ALVA ~~~~~----- -X~~Vladuto * - ~~~~~~~~~~~PADRE CABRAL -~ ~~R U A VL. MATEUS j~~~~~~~~~~~~~~~Oui~~~ e ~~Escala: 1/5000 Estudo de Circulação na Área de Influência do Viaduto Rodoviário da Av. Coronel Carvalho Proposta de Circulação Durante a Construção do Viaduto - Alternativa 03 1 r- ~ ~ -'=- = Área Afetada: Antonio Bezerra Ações: Construção do viaduto ferroviário da rua Perdigão Sampaio e Estação Antonio Bezerra Medidas mitigadoras: * Proposta de circulação do tráfego durante a construção do viaduto. Interdição do tráfego no trecho da rua Perdigão Sampaio, entre as ruas Dep. Matoso Filho (lado norte da via férrea) e Pres. P. Zorila (lado sul da via férrea), e proposta de circulação durante a construção do viaduto, na seguinte rota. Sentido norte-sul: Perdigão Sampaio, esquerda na Rua Dep. Matoso Filho, direita na Rua XXIX, segue por ela até a linha oeste, transpõe a via, segue pela Rua Prof°. Raimundo Adélia - até a rua Pres. P. Zorila; dobra a direita nesta via e segue até a rua Perdigão Sampaio e gira à esquerda nesta rua e retoma a direção original. Intervenções Necessárias Promover a sinalização vertical e horizontal, de regulamentação, advertência e indicativa, para orientar o tráfego na área de influência do viaduto; * Executar obras de transposição da linha oeste na rua Prof° Raimundo Adélia (intervenção I-1, desenho 3.2); * implantação de semáforos no cruzamento da rua Perdigão Sampaio com a rua São Vicente de Paulo, (intervenção I-2, desenho 3.2); * bloqueio das ruas Anário Braga, lados norte e sul, rua Mendes Júnior e rua IV; * melhoria da pavimentação da rua XXIX entre a rua Mendes Júnior e rua Deputado Matoso Filho (intervenção I-3, desenho 3.2); f | ~Projen WM PROJETOS DE ENGENHARIA *$1. lo~~~~~~~~~~~~~~~~ L3 ~~~~~~~~~~~~~~LEGENDA -~~~~~~~~~ - ~~~~~~~~~~Tráfego Gerai Ii uVk~~~~~NtEL PRUP N. Linha Oeste 7WEILC NRP ~OTA Vil'aduto l~~~I s~~~~~o TR. çEIE(EOMAS oRGUE Escala: 1/15000 LMINTUS ~~~~~~~~~~ ~DESENHO 3.1 Estudo de Circulação na Area de Influêncla do Viaduto Ferroviário da Av. Perdigão Sampaio Proposta de Circulação Durante a Construção do Viaduto PROJETOS DE ENGENHARIA 1 a~~~~~~~~~~~~~~~1 l .~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~l LEGENDA .1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~p O imnplanta0ão deaS RES. P ~~~~~~~~~~~Tmnapcslclo da Linha Ocat. sW,%1E GRUPO ~~~~~~~~~~~~~OTA - Melhoila do pai1mmnta OMPS ODRI LJnha Oeti~~~~~~sa Iaiu SA0 ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ DEEH . Estudo de Circulaçâo na Área de Influência do Viaduto Ferroviárlo da Av. Perdlg5o Sampalo~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~£ Intervenções Propostas~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~adt Circulação do tráfego após a construção do viaduto * Após a construção do viaduto, será suspensa a interdição da rua Perdigão Sampaio e voltará à situação anterior de circulação normal do tráfego; * As pistas da rua perdigão Sampaio serão rebaixadas e o greide da via oeste será elevado, para permitir a altura útil do viaduto ferroviário no cruzamento. Em decorrência, as ruas Anário Braga, Mendes 3únior e rua IV serão interditadas ao tráfego; Após esta implantação, a fluidez do tráfego rodoviário será aumentada e o tráfego rodo-ferroviário terá segurança total no cruzamento. Desa propriações As obras de construção do viaduto ferroviário da rua Perdigão Sampaio, ficam situadas e contidas na faixa de domínio da via férrea, não requerendo portanto, qualquer desapropriação. Área afetada: São Miguel Ação: Construção do viaduto rodoviário na rua 24 de outubro (São Miguel). Medidas mitigadoras Circulação do tráfego durante a construção do viaduto. Interrupção do tráfego no trecho, da rua 24 de outubro, entre as ruas São João(lado norte da linha oeste) e Graco Cardoso (lado sul da linha oeste) e proposta de circulação na segunda rota: Sentido Norte-Sul O tráfego no sentido norte-sul segue pela rua São Domênico, dobra à esquerda na rua São João, segue por esta via até a rua Caririacica, segue por uma ligação proposta até a linha oeste, transpõe esta linha, dobra a direita na rua Alto das Pedrinhas, segue por esta via até a rua Goianesa, dobra à esquerda nesta rua e segue por ela até a rua Graco Cardoso, dobra nesta via à direita e segue por ela até a rua 24 de outubro, dobra à esquerda nesta via, retomando seu sentido original. Sentido Sul-Norte No sentido sul-norte, o tráfego é interditado na rua Graco Cardoso, dobra à direita nesta via, segue por ela até a rua Goianesa, dobra nesta via à esquerda e segue por ela até a linha oeste, transpõe esta linha, (segue por uma ligação proposta até a rua São João) e segue por esta, até a rua São Domênico e dobra à direita nesta via, retomando sua rota original. ,1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~/ NOT I~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~1 CII INGLAt~~~~~~~~~~~~~~~ Li "~~~~ ~ ~ I-RN e RRUALjL -I~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~jFIR LEGENDA -Tráfego Gerei Unha Oeste /A- Viaduto Escala :1/5000 Estudo de Circulação na Área de Influência do Viaduto Rodoviário da Rua 24 de Outubro l Proposta de Circulaç3o Durante a Construção do Viaduto - Alternativa 02 l roen l ..... ."PROCJETOS D:E EN9GENIHARIA &~~~~~~~~~~~~~~~~~ DESENHO 3.2A l Estudo de Circulacão na Area de Influencla do Viaduto Rodoviário da Rua 24 de Outubro l Intervenções Propostas . .~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~idt U_:= X F _N I~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Ema ..0 Intervenções Necessárias * Construção de uma ligação proposta entre a rua Caririacica e a linha oeste; * Melhoria na transposição em nível da linha oeste com a rua Minerva (intervenção 1-1 do desenho 3.2); * Desenvolver e implantar um projeto de sinalização vertical e horizontal de regulamentação, advertência e indicativa para orientar o tráfego na área de influência do viaduto; * Melhoria do pavimento nas ruas das Pedrinhas, Goianesa e Graco Cardoso; * Pavimentar a rua 24 de outubro Circulação do tráfego após a construção do viaduto Após a implantação do viaduto, a rua 24 de outubro terá sua interdição de tráfego suspensa e a situação voltará ao normal. Haverá aumento na fluidez do tráfego rodoviárío e o tráfego rodo-ferroviário terá segurança total no cruzamento. Desapropriações As obras de construção do viaduto ferroviário da rua Perdigão Sampaio, estão contidos na faixa de domínio da via férrea, não requerendo portanto, qualquer desapropriação. No entanto, as obras da estação com seus acessos serão edificadas em áreas a serem desapropriadas. Vide Relatório de Reassentamento. Área afetada: Parque Albano Ação: Construção do viaduto ferroviário Parque Albano, próximo à estação de mesmo nome. Sistema viário e uso do solo O sistema viário da área de influência do viaduto é composto por 4 (quatro) vias arteriais: Avenida Dom Almeida Lustosa, Av. Senador Fernandes Távora, Rua Boa Esperança e Avenida F; por algumas vias coletoras entre as quais citamos: Quintino Cunha, Mozart Pinto, Paraná, Peri, Gonçalves Dias, Cruzeiro do Sul, Canal, Anastácio Braga, rua Perilo Teixeira e Travessa Passos; e pelas vias locais. O uso do solo é predominantemente residencial, com desenvolvimento das atividades de comércio e serviços de modo incipiente. Há segregação total devido a Linha Oeste sem nenhuma passagem em nível, o que restringe fortemente a circulação de veículos e pessoas na área. O bloqueio imposto pela Linha Oeste, a ocupação desordenada por moradias irregulares e as vias com caixa estreita, formam um conjunto que afeta a iíiPROJETOS DE ENGENHARIA l ' I CONJ._ RES. MIRMNTE DO I0L P&NOROENTE LEGENDA TRAV. Ma Rebaixada VERDE M~~~~~ Va Interdidata ~~~UA UBAJARA ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~~~~ ~Semáforo : < X X // / ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ETE - Llnha Oeste Escala : 1/2000 VEDESENHO 3.1 Estudo de Circulação na Área de Influência do Viaduto Ferroviario Parque Albano Circulação após a Construção do Viaduto circulação viária. Dois equípamentos urbanos de grande porte, como a Vila-Olímpica e o Campo de Futebol do Liceu contribuem para esta descontinuidade. Medidas mitigadoras Plano de tráfego durante a construção do viaduto ferroviário. Não haverá alteração na circulação de tráfego neste período. A linha oeste bloqueia totalmente a circulação entre o Conjunto Ceará e o parque Albano. A Avenida F e a Rua Peri são interrompidas ao encontrarem a Via Férrea existente. Desapropriações As obras de construção do viaduto ferroviário Parque Albano, estão contidos na faixa de domínio da ferrovia, não requerendo portanto, qualquer desapropriações. No entanto, as obras de rebaixamento e alargamento das vias urbanas, Avenida F e rua Peri exigem áreas que serão desapropriadas. Vide Plano de Reassentamento. Ação: Rebaixamento do greide das vias públicas rua Peri e Avenida F. Esta intervenção é obra complementar e será negociada com as Prefeituras de Fortaleza e Caucaia. Medidas mitigadoras Elaborar plano de tráfego para desvio nas áreas adjacentes. Promover a sinalização vertical e horizontal, de regulamentação, advertência e indicativa para orientação e controle do tráfego. Desapropriação O rebaixamento da Av. F exige remanejamento de imóveis e benfeitoria na sua área de influência. com previsão de desapropriaçôes. Áreas afetadas: Antonio Bezerra - BR-222 Projeto Básico da variante e túnel do seminário No trecho Antonio Bezerra - São Miguel a geometria da via indica elevação do greide a partir da atual estação de Antonio Bezerra, até a travessia da Rua Perdigão Sampaio, para implantação de um viaduto ferroviário, descida de greide em seguida, com rampa de declividade máxima para a variante do seminário. O traçado desta variante se desenvolve por fora da faixa de domínio da ferrovia, até atingir o greide e traçado atuais nas proximidades do viaduto da BR-222. Tem como objetivo a melhoria de raio de curva existente, restritivo à operação e incorpora a construção de um pequeno túnel em concreto armado de seção retangular de 10,40 m de base e 7,24 m de altura, em estrutura celular simples, misulada nos quatro cantos. A drenagem da obra será executada em drenos profundos ao lado da estrutura do túnel, tendo a laje de piso declividade para o eixo de 2%, visando esgotamento das águas que porventura adentrem a seção. Ações: Construção da variante e túnel do seminário. Medidas mitigadoras Elaborar plano de tráfego para o período de execução das obras, com definição de rotas, sinalização vertical e horizontal de regulamentação, advertência e indicativa para orientação e controle do tráfego de veículos e pedestres. Executar melhoria dos pavimentos das vias de circulação. Elaborar um programa específico de medidas de segurança na instalação do canteiro e na execução das obras, resguardando a integridade de trabalhadores e transeuntes. Preconiza-se uma completa investigação, no tocante a recalque de fundações, através de um programa de sondagens, coleta de amostras, ensaios geotécnicos e o projeto de um eficaz sistema de drenagem. Elaborar normas para desapropriação, indenização de imóveis e benfeitorias, e de reassentamento da população atingida, garantindo-lhes os direitos fundamentais de cidadania e justiça. (Vide Plano de Reassentamento). Adequação do Transporte Público ao cenário de mudanças causadas pela implantação das obras já referidas, de modo a garantir aos moradores da área de influência, a possibilidade de seus deslocamentos ao trabalho, educação, saúde e comércio e serviços em geral. ESTAÇÃO ANTONIO BEZERRA CARACTERIZAÇÃO DO SETOR URBANO A Estação Antônio Bezerra situa-se na zona Oeste de Fortaleza, próxima à saída ao município de Caucaia. Esta Estação é implantada na confluência da via coletora Rua Perdigão Sampaio com a via férrea (traçado metroviário) e dista, aproximadamente, 400 metros da Av. Mister Hull. Este setor urbano é caracterizado pelo uso predominante residencial (população de média a baixa renda), apresentando também o uso comercial ao longo do corredor da Av. Mister Hull, e à medida que esta se distancia do município de Fortaleza, observa-se a presença de equipamentos industriais ao longo desta via expressa. A Avenida Mister Hull, que corta o bairro Antônio Bezerra no sentido Leste-Oeste, funciona como pólo gerador de demanda para Estação, pois, como já mencionado anteriormente, a mesma concentra atividades comerciais e de serviços que dinamizam a área. Outro equipamento de destaque no contexto local, é o Terminal Rodoviário "dos Pobres" que funciona como centro gerador de todo o embarque e desembarque da demanda da zona Oeste, concentrando grande número de usuários. Como o Terminal Rodoviário "dos Pobres' que é um sistema improvisado e não conta com o mínimo de infra estrutura, encontra-se em fase de execução um novo Terminal DERT 1 INTERMUNICIPAL no bairro Antônio Bezerra, que irá transpor os usuários da "Rodoviária dos Pobres" para o novo terminal. Este novo terminal poderá integrar entre os sistemas de ônibus de longo percurso e o metroviário facilitando a mobilidade da população local. O entorno diretamente ligado à Estação metroviária, é formado por conjuntos habitacionais como a Favela do Sossego e o Conjunto Mangueiral. Destaca-se a existência de áreas livres no local: o Campo de Futebol do Mangueira e a propriedade privada Sítio São Vicente de Paula. Não foi encontrada nenhuma edificação ou equipamento de destaque neste setor. A inserção da Estação Antônio Bezerra, que irá servir à população situada à Norte da Av. Mister Hull (bairros Antônio Bezerra e Quintino Cunha), gera nesse contexto grandes mudanças de ordem urbanística à medida que: dinamiza a área em questão, implanta um equipamento de grande porte e importância, e cria áreas de uso público. tESTAÇA z À0L K b~L t~~ LINHA METRÔ | | ' l | LINHA METRO -LLt) L LŽ.LL\il SUBTERRAtEO VIA ARTERIAL POLOS ATRATORES: - VIA COLETORA 1 - CENTRO REGINAL DE REFERÊNCIA vIA EXPRESSA 2. CORREDORES AV. DO TRABALHADOR E PERDIGÃO SAMPAIO 3 - CORREDOR COMERCIAUSERVIÇO MISTER HULLIBR-222 _VETOR DE DEMANDA 4 TERMINAL RODO~IBARIO DOS POIIRES =4-~ -A4 = r -f Us 0 e ç - l? s :~~~~ ESTAÇO4 AtC7N8 L MS EZERRA ÁREA A SER DESAPROPRIADA SrTUAZÃO UflPJ Áreas afetadas: Antonio Bezerra/Mr. Hull Ação: Construção da estação Antonio Bezerra e acessos Medidas mnitigadoras Sistema viário e tráfego Elaborar um plano de tráfego para a área de influência da estação, compatibilidade a circulação com o cronograma de obras, de modo a não causar transtornos aos moradores e população em geral. Elaborar um programa de segurança para operários e transeuntes da área. Elaborar um programa de indenizações e reassentamentos objetivando liberar as áreas necessárias a implantação da estação e acessos, assegurando aos proprietários e moradores os direitos de preço de mercado e escolha de local da nova moradia, de preferência nas proximidades da atual vizinhança. A construção da estação Antonio Bezerra deverá ocorrer em período comum com a construção do viaduto ferroviário da rua Perdigão Sampaio, cujo plano de desvio de tráfego está já elaborado e consta deste estudo. Vide viaduto Seminárío perdigão Sampaio. Maiores detalhes quanto às desapropriações, Vide Relatório de Reassentamento. CARACTERIZAÇÃO DO SETOR URBANO Pode-se afirmar que a Estação Parque Albano situa-se tanto. em Fortaleza (zona Oeste) como em Caucaia, já que a via férrea é o limite entre estes dois municípios, à semelhança da situação anterior do Conjunto São Miguel. Esta Estação metroviária será implantada na localização da atual Estação ferroviária: na altura da confluência da Avenida F com a Avenida J (ambas no Conjunto Ceará), e será o mais importante equipamento público do Bairro, depois do conjunto Liceu Parque Albano e Vila Olímpica. Este setor urbano é caracterizado pelo uso predominante residencial unifamiliar onde reside uma população de classe média a baixa. Pode-se destacar alguns conjuntos habitacionais que estão inseridos na área: Conjunto Jurupari, Conjunto Novo São Miguel, Conjunto Ceará, Parque Albano e Parque Guadalajara. Outros equipamentos de destaque no contexto local, também responsáveis pelo vetor de demanda, é a Vila Olímpica do Conjunto Ceará e o Liceu, edificações recentes destinadas ao lazer e à educação que certamente irão concentrar grande número de usuários locais e de outros bairros. ii~~~~~~~~~~ ~ ~~~ ~ ~~~ ---:-- -----:------- Vista da passagem de pedestre que liga a Rua Peri à A venida J cortando a ferrovia, e ao fundo o Liceu no Conjunto Ceará O entorno diretamente ligado à Estação metroviária é formado, de um lado, pela Vila Olímpica do Coniunto Ceará, o Liceu e algumas edificações residenciais, e do outro lado da ferrovia, por uma ocupação espontânea que se configura como área de favelização. A inserção da Estação Parque Albano, que irá servir, principalmente, às populações do Parque Albano e Conjunto Ceará, gera nesse contexto grandes mudanças de ordem urbanística à medida que: dinamiza a área em questão que carece de equipamentos de maior destaque, implanta um equipamento de grande porte e importância, e cria áreas de uso público. - - - ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~~~~~---- --- W:-Ssg~~-~ 1,D'7z---,,=$~> - Y = F - - S..es- -t= ' - *ç __ ~- f X-m;, S *: __ =__ _LNHA METRO VIA ARTERIAL [1 -- l i L L t/-d\kJ VIA COLETORA _VETOR DE DEMANDA _O..CONFLITO DE PASSAGEM POLOS ATRATORES: 1 - VILA OLIMPICA 2 - LICEU 3 - CONJUNTO CEARÁ 4- CONJUtNTO NOVO SAO MIGUEL 5 - CUNJUNTO JURUPARI f - CORREDOR DE COMERCIO AV- DO1 ALMEIDA LUSTMSA Áreas Afetadas: Parque Albano e Conjunto Ceará Ações: Construção da Estação Parque Albano e acessos Medidas Mitigadoras: . Plano de trafego com sinalização de regulamentação; Advertência e indicativa; Melhoria na pavimentação de vias auxiliares; Plano de segurança para os trabalhadores e transitem nas áreas vizinhas ás obras; Instalação de canteiro de obras com infra estrutura de serviços básicos; Plano de desapropriações. Vide Relatório de Reassentamento; Projetos de preservação do meio ambiente, com medidas objetivas de paisagem, recuperação de áreas degradados e planos de orborização. -~ ~~~ -1~ - - _- = , . ., - - - f e - .~~~,= - \Lt,, ESTA ÇAOi PAIRQUE ALBANOt AREA A SER DESAPROPRIADA s$ou^Çol)R CARACTERIZAÇÃO DO SETOR URBANO O Bairro São Miguel pertence tanto ao Município Fortaleza como ao Município Caucaia, já que a via férrea que é o limite intermunicipal não coincide com o limite do bairro. Na vertente pertencente a Caucaia, o Conjunto São Miguei está entre os dois braços do Rio Maranguapinho, sendo uma área sujeita à inundações e carente de infra-estrutura urbana. Esta Estação será o mais destacado equipamento público da região. Em sua concepção se pode incluir uma perspectiva de integração intermodal se as obras urbanas de entorno forem implantadas. Existem os projetos de canalização do rio e a construção de uma avenida paralela que tem por objetivo conter os alagamentos e criar uma maior flexibilidade e integração de acessos da Avenida Mister Hull 1 BR-222 e empreendimentos industriais, propostos pela Prefeitura Municipal de Fortaleza, entretanto sem aprovação ou concordância da Prefeitura Municipal de Caucaia. Por ser um conjunto de projetos de caráter intermunicipal, deveria receber aprovação integral das partes e negociação das formas de execução. 4 7 .~~~~~~~ E STA.CAO CONJ. SÃO MIEGUJEL ARSA A SERDESAPROPRIADA SrTJAÇ.Án LRErANA Áreas Afetadas: São Miguel 1 BR - 222 Ação: Construção da Estação e acessos. Medidas mitigadoras. Adequar acessos viários. Elaborar um plano de trafego para disciplinar a circulação de veículos e pedestres, com sinalização adequada. Empreender medidas já citadas para desapropriações. Vide relatório de reassentamento. Elaborar um projeto paisagístico, visando preservar as áreas marginais no rio maranguapinho e adequar o sistema viário das áreas de influência. Elaborar projeto de drenagem e canalização de braços do rio, urbanizando área aproveitaveis. Elaborar um plano de segurança para as obras civis e canteiro central. Coordenar as ações intermunicipais Fortaleza, Caucaia, visando um planejamento urbanístico de toda área de modo unificado. Adequar o sistema de transporte público as mudanças causadas pelas obras, de modo a não prejudicar a população. L, #;7 ABRANGENCIA: CONJUNTO CEARA JUREMA ARATU RI CONJUNTO CEARA O entorno diretamente ligado à Estação, é formado por edificações residenciais unifamiliares. A presença da Avenida J , paralela à via férrea sé de grande importância pois facilita o acesso à Estação e qualifica o entorno evitando o processo de favelização ao longo da ferrovia. Não foi encontrado nenhuma edificação de destaque neste entorno. A inserção da Estação conjunto Ceará ,que irá servir à população do próprio conjunto e do Parque Guadalajara, gera nesse contexto grandes mudanças de ordem urbanística à medida que dinamiza a área em questão, implanta um equipamento de grande porte e importância, e cria áreas de uso público. Diferentemente de outros conjuntos ,onde há uma carência de equipamentos , o Conjunto Ceará possui vários serviços públicos e privados que acontecem principalmente ao longo da Avenida Central , em corredor de comércio e serviços. Este setor urbano ,de consolidação recente ,é caracterizado pelo uso predominante residencial ( população de média a baixa renda ) ,contando com uma população de, aproximadamente ,54.000 habitantes . Se inserida no ranking das cidades cearenses, seria uma cidade de médio porte dotada de infra-estrutura e equipamentos. A Av. Central polariza atividades do setor terciário e abrange os principais equipamentos dentro do bairro , merecendo destaque pois esta via é responsável pelo vetor de demanda da Estação. Situada a 200 metros da estação ,a Avenida Central abriga um equipamento de extrema importância para circulação: o Terminal de Integração do SIT ( Sistema Integrado de Transportes ). Este SIT visa uma integração entre transporte coletivo (ônibus) e o metroviário facilitando a mobilidade da população local. DESAPROPRIAÇÕES (VER RELATÓRIO DE REASSENTAMENTO) Não constam desapropriações. Mas com o desenvolvimento do Projeto Básico de Urbanização e Paisagismo verificar em detalhe esta situação principalmente na Vertente Norte, junto ao Município de Caucaia. Verificar as recomendações do PDDU 1 CAUCAIA. EQUIPAMENTOS GERADORES DE TRÁFEGO * Conjunto Ceará Corredor Comercial Avenida Central . Hospital Terminal SIT . Escolas 0>1METROFOR e ESTACÃO POLOS ATRATORES., 1 - ONUNTO CEARA. LINHA METRO 2.CORRDORCOMERCIALL w | 1l/` [1' L VIA ARTERIAL AVENIDA CENTRAL - VIA COLETORA 3-HOSPITAL I J t I'- 1 'it)C '/w mmVETOR DE DEMANDA 4-TER#MNAL 5.I.T' \'..Xf~~- 5-ESCOLAS f 1 CONFLITO DE CRZAlMENTO CONFLITO DE PASSAGEM il dMETROFOR 7~~~~~~ E~~~~~~ Vinta da passagem de pedestres em desníveipreexisterne. Avenida J em pnmeiro plano. Vista da atual Esaçâoferrovsana, em nível elvado, do Conjunto Ceará. JUREMA A estacão Jurema abrange os bairros Loteamento Marechal Rondon, Parque Potira e uma parte do Conjunto Araturi , e se localiza no Centro Geográfico do Distrito e bairro de mesmo nome. Sua localização é inteiramente no município de Caucaia. DESAPROPRIAÇõES (VER RELATÓRIO DE REASSENTAMENTO) Devido à localização da Estação Jurema e do porte da mesma faz-se necessária a determinação de áreas a serem desapropriadas para implantação do equipamento no local 'e novas condições de acesso ao usuário. Ao Norte da Estação, encontram-se ocupações residenciais que serão remanejadas para melhorar a cessibilidade e mitigar possíveis impactos com a implantação da Estação . A área a ser desapropriada é de, aproximadamente , 4200m2 EQUIPAMENTOS GERADORES DE TRÁFEGO • Loteamento Parque Potira • Conjunto Marechal Rodon • lurema • Corredor Comercial Av .Dom Almeida lustosa iboz v EM or o OFR LI'3 U LLWLK L t ESTAÇÃO LINHA METRO VIA ARTERIAL VIA COLETORA POLOS ATRATORES: 1 - LOTEAMENTO PARQUE ProRA -VIA TRONCAL LOCAL 2 - CONJUNTO MARECHAL RONDON * * LINHA DE CARGA 3- JUREMA _..VETOR DE DEMANDA 4. CORREDOR COMERCIAL AV. DOM ALMEIDA LUSTOSA MEriROFOR Eqiaet Esaã ueaeitne Abe a_e.earpaanA. o lmiaLsoa I~~~a S mzzae da Esaã Jue a w¶METIRQFQR VIADUTO RODOVIARIO AV. D. ANTONIO DE ALMEIDA LUSTOSA ESOUEMA DE CIRCULACAO RODOVIÁRIA FORTALEZA/JANEIRO/2000 INTRODUÇÃO Trata-se de um viaduto rodoviário sobre as duas linhas do Metrofor e a Rua Taubaté, e sua localização está próxima à Estação de Jurema. É constituído de três vãos, sendo o central de 30,00 m e os latrerias de 25,00 m. Possue dois tabuleiros com largura total de 20,15 m, providos de dois passeios de 2,74 m e duas pistas de rolamento de 7,00m. 1 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO Neste item, é feito um diagnóstico da área de influência do viaduto através da caracterização de seu sistema viário e uso do solo, e do levantamento de informações relativas à seção transversal das vias. Sistema Viário/Uso do Solo O sistema viário da área de influência do viaduto é composto por duas vias arteriais: a Avenida Dom Almeida Lustosa e Avenida Oeste (Conjunto Ceará), e vias coletoras como as vias Rua Sacy, R. Puebla, Rua San Diego, Rua Júlio Rocha, Rua Novo Horizonte, Rua Nova Alvorada, Rua Cruz Alta e Rua Cruzeiro e as demais vias locais. As vias apresentam pavimentação (asfalto e calçamento) em estado regular de conservação e operam em sentido duplo de circulação ao tráfego. O uso do solo é predominantemente residencial, notando-se algum desenvolvimento do comércio ao lado Norte da Linha Oeste, junto à atual Estação Ferroviária da Linha Oeste. Há segregação quase total devido a Linha Oeste e somente uma passagem em nível, o que dificulta o planejamento do sistema viário. O uso do solo residencial é intenso e desordenado ao lado Leste da Av. Dom Almeida Lustosa e ao norte da Linha Oeste, com sistema viário precário, com caixas de vias estreitas. Este tipo de ocupação aliado ao bloqueio natural imposto pela Linha Oeste contribui para a descontinuidade do sistema viário no trecho, o que impõe restrições à circulação do tráfego. Seção Transversal das Vias As vias apresentam boas continuidades geométricas, no entanto, aquelas situada a leste da Av, Dom Almeida Lustosa e ao norte da Linha Oeste, tem suas seções transversais, variando entre 6,0 e 10,0 metros para as pistas e 1,0 e 2,60 metros para os passeios. Como mostram os Desenhos 2.2 a 2.12. Sinalização Semafórica Os levantamentos de campo não determinaram a existência de semáforo em nenhum cruzamento da área de influência do víaduto, como mostra O Desenho 2.1 Contagens de Tráfego Não há contagens atualizadas de tráfego que permitam um carregamento das vias da área de influência do viaduto. |8MtEOFOR Av DomA.deAmiaLs 1,1 7,0 >1,9 7,0 1,6 DESENHO 2.2 1 | PR. San Diego 2,0 9,0 1,9 DESENHE 2.3 N ~ R. Puebla 2,6 9,0 1,6 DESENHE 2,4 L t R, Campeche 1,5 9,9 1,7 T DESENHE 2.5 ISMETROFOR N 1. Sacy 1,9 9,0 2,0 DESENHO 2.6 L X R. Júlio Rocha _1l,68_, 8,0 2,0 DESENHO 2.7 N R. 6 uarariy 1,6 8.02, DESENHO 2.81 N I R, Novo Horizonte - 1,5 E , 5,0 } I DESENHO 2.91 lEMETROFOR L 1 R. Seridó 1,9 7,0 1,2 DESENHO 2.101 L I R. Cruzeiro Velho 1.4 7,2 2,0 DESENHO 2.11 N 1 R. Ccitoche 0,9 8,1 DESENHO 2.12 m RoFoP PROPOSTA Neste item, será apresentada uma proposta de circulação para ser posta em operação durante a construção do viaduto, as intervenções necessárias para torná-la viável e a proposta de circulação para operar após a construção do viaduto. As propostas estão fundamentadas nas visitas em campo que foram feitas para o conhecimento da circulação atual na área de influência do cruzamento onde será construído o viaduto e nas características físicas, geométricas e operacionais das vias da área. Também, foi considerado como premissa básica a obstrução total do cruzamento durante a fase de construção do viaduto. A Proposta de Circulação Durante a Construção do Viaduto Foi proposta uma alternativa de circulação durante a construção deste viaduto, a seguir descrita. O Desenho 3.1 mostra a Proposta de Circulação Durante a Construção do Viaduto. O tráfego da Av. Dom Almeida Lustosa, no sentido oeste-leste, será interditado na interseção com a Rua Guarani, desviado para a esquerda, segue por esta via até a Júlio Rocha, segue por ela até a Linha Oeste, transpõe esta via, segue pela Rua Sacy até a Rua Puebla, dobra à direita nesta via e segue por ela até a Av. Dom Almeida Lustosa e gira à esquerda nesta via, retomando sua direção original. No sentido ieste-oeste, o tráfego é interditado na Rua Puebla, dobra à direita nesta via, segue por ela até Rua Sacy, dobra à esquerda nesta via e segue por ela até a Linha Oeste, transpõe esta via, segue pela Rua Júlio Rocha até a Rua Guarani, dobra à esquerda nesta via e segue por ela até a Av. Dom Almeida Lustosa e dobra à direita nesta via, retomando sua rota original. Intervenções Necessárias Para que seja viável a circulação antes proposta, são necessárias as seguintes intervenções, mostradas no Desenho 3.2: a) desenvolver e implantar um projeto de sinalização vertical e horizontal de regulamentação, advertência e indicativa para orientar o tráfego na área de influência do viaduto; b) realizar obras físicas para a transposição da Linha-Oeste, ligando as Ruas Sacy e Júlio Rocha (Intervenção I-1 do Desenho 3.2). Devido as ruas estarem em nível diferente do nível da Linha Oeste é necessário aterro ou rebaixamento da margens para permitir a concordância na interligação das vias através da faixa da ferrovia (Intervenção 1-3 do Desenho 3.2); c) melhoria do pavimento da Rua Puebla, entre a Av. Dom Almeida Lustosa e a Rua Sacy, desta rua, entre a Rua Puebla e a Linha Oeste, da Rua Júlio Rocha, entre a Linha Oeste e a Rua Guarani e da Rua Guarani, entre a Rua Júlio Rocha e a Av. Dom Almeida Lustosa Intervenção I-2 do Desenho 3.2) d) alargamento da Rua Júlio Rocha no trecho entre a Linha Oeste e a Rua João Rocha (Intervenção I-3 do Desenho 3.2); OMETROFOR A sinalização vertical de regulamentação inclui as placas mostradas na Tabela 1. Proposta de Circulação após a Construção do Viaduto Após a implantação do viaduto, a Av. Dom Almeida Lustosa será desinterditada e o tráfego e a circulação na área de influência do viaduto está mostrada no Desenho 3.3. O Desenho 3.3 também mostra a sinalização da interseção do viaduto e de outras importantes da área. Tabela 1 Placas de Sinalização Proposta PLACA N P NOME SIGNIFICADO R-1 Parada Obrigatória Assinala ao condutor que deve deter seu veículo antes de entrar ou cruzar a via R-6c Proibido Para e Assinala ao condutor do veículo que é proibido Estacionar parar, ainda que para operações de embarque e desembarque, mesmo que essas tomem apenas ______ um curto espaço de tempo Após esta implantação, a fluidez do tráfego rodoviário será aumentada e o tráfego rodo-ferroviário terá segurança total no cruzamento. Acrescente-se a isto a eliminação do sistema de sinalização ferroviária na atual passagem de nível. VIADUTO DOM ALMEIDA LUSTOSA EQUIPAMENTOS GERADORES DE TRAFEGO • Loteamento Parque Potira • Conjunto Marechal Rodon . Jurema * Corredor Comercial Av. Dom Almeida Lustosa < ~~Projen PROJ ETOS DE ENGENHARIA 10~~~~~~~~~~~~~~~~~~' c~ ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Escala: 1/5000 Estudo de Circulação na Área de Influência do Viaduto Rodoviário da Av. Dom Antônio Almeida Lustosa Caracterização da Área de Estudo Projen PROJETOS D E ENGENHARIA XW~~~~~~ ~~~~~~~~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ ~ ~ ~ ~~~~~~~~~~~~~~~- N 4ETA DESENHO 3.1_ Estudo de Circulação na Área de Influência do Viaduto Rodoviário da Av. Dom Antônio Almeida Lustosa Proposta de Circulação Durante a Construç o do Viaduto PPROJETOS DE ENGENHARIA 4 N1.T rr-fi ~ ~ +el COINJ. CE DEENOS. Intervenções Propostas~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~cmOba Fem 1 r~~Pro ein ~PROJETOS DE ENGENHARIA circulação após a Construção do Viaduto . ..~~~~~~~~~~~~~~~ d40e METROfOF ARATURI Localiza-se nos Conjuntos Habitacionais da mesma denominação Araturi I , II, III, com uma população aproximada de 25000 pessoas, construída em três etapas numa área de 70 hectares ,compondo uma densidade de 360 Hab / há ,o que é bastante elevado, considerando sua configuração, basicamente horizontal. DESAPROPRIAÇÃO Não constam desapropriações ,visto que já existia previsão de localização da Estação no Plano do Conjunto Habitacional Araturi. EQUIPAMENTOS GERADORES DE TRÁFEGO: * Loteamento Araturi • Loteamento Esplanada do Araturi • Loteamento Parque Potira • Conjunto Novo Paraíso • Corredor Comercial Av. Integração • Avenida Arterial Araturi - Potira ( Proposta PDDU - CAUCAIA) TRAÇADO VIA Entre os alinhamentos 16 e 17 (projeto geométrico) o perfil longitudinal das novas vias não difere da atual. Neste trecho existe a Estação do Conjunto Ceará e uma passagem inferior para pedestres incorporando a referida estação. Entre os alinhamentos 17 e 18 o perfil longitudinal das novas vias não difere do atual exceto na localização da Estação Jurema , onde irá ser rebaixado. Neste trecho esta localizada a referida estação. Entre os alinhamentos 18 e 19 o perfil é rebaixado em parte de forma a possibilitar a construção de um viaduto e voltará a subir para a atual plataforma. Neste trecho está localizado em parte a Estação Jurema e o Viaduto Rodoviário da Av. Dom Almeida Lustosa. Entre os alinhamentos 19 e 20 mantém -se o perfil longitudinal. Neste trecho está implantada a Estação de Araturi. Entre os alinhamentos 20 e 21 o perfil longitudinal das novas vias não difere do atual corredor ferroviário. Verifica-se que no entomo das vias há inexistência de aglomerados habitacionais e qualquer tipo de intersecções com redes viárias. Entre os alinhamentos 21 e 22 a situação do perfil longitudinal mantém-se semelhante. Ao Km 38,696 irá ser construída a Ponte Ferroviária do Riacho do Toco para uma via já que existe uma que serve a via atual. METROFOR U UNHA MEmô L [_uO lLU C) L a L